Pena de morte contra professor no Irã desata polêmica


Por Agencia Estado

Cerca de 1.000 simpatizantes dos clérigos de linha-dura iranianos tomaram nesta sexta-feira as ruas de Teerã para pedir a execução da pena de morte de um professor condenado por blasfêmia por um tribunal islâmico. A sentença contra Hashen Aghajari, um professor de História e dissidente, resultou em cinco dias de manifestações de protestos na capital, com milhares de estudantes universitários exigindo a anulação do veredicto. As manifestações a favor do professor foram interrompidas nesta sexta-feira. O caso provocou um aumento da tensão entre os reformistas, que lutam por uma maior liberdade política e social, e os conservadores, que controlam a polícia e o judiciário. Hossein Allahkaram, líder do grupo de linha-dura Ansar-e-Hizbollah, que organizou a manifestação desta sexta, afirmou que Aghajari é um "apóstata" que merece a morte. "Ele insultou os princípios de nossa religião e deve ser enforcado", afirmou.

Cerca de 1.000 simpatizantes dos clérigos de linha-dura iranianos tomaram nesta sexta-feira as ruas de Teerã para pedir a execução da pena de morte de um professor condenado por blasfêmia por um tribunal islâmico. A sentença contra Hashen Aghajari, um professor de História e dissidente, resultou em cinco dias de manifestações de protestos na capital, com milhares de estudantes universitários exigindo a anulação do veredicto. As manifestações a favor do professor foram interrompidas nesta sexta-feira. O caso provocou um aumento da tensão entre os reformistas, que lutam por uma maior liberdade política e social, e os conservadores, que controlam a polícia e o judiciário. Hossein Allahkaram, líder do grupo de linha-dura Ansar-e-Hizbollah, que organizou a manifestação desta sexta, afirmou que Aghajari é um "apóstata" que merece a morte. "Ele insultou os princípios de nossa religião e deve ser enforcado", afirmou.

Cerca de 1.000 simpatizantes dos clérigos de linha-dura iranianos tomaram nesta sexta-feira as ruas de Teerã para pedir a execução da pena de morte de um professor condenado por blasfêmia por um tribunal islâmico. A sentença contra Hashen Aghajari, um professor de História e dissidente, resultou em cinco dias de manifestações de protestos na capital, com milhares de estudantes universitários exigindo a anulação do veredicto. As manifestações a favor do professor foram interrompidas nesta sexta-feira. O caso provocou um aumento da tensão entre os reformistas, que lutam por uma maior liberdade política e social, e os conservadores, que controlam a polícia e o judiciário. Hossein Allahkaram, líder do grupo de linha-dura Ansar-e-Hizbollah, que organizou a manifestação desta sexta, afirmou que Aghajari é um "apóstata" que merece a morte. "Ele insultou os princípios de nossa religião e deve ser enforcado", afirmou.

Cerca de 1.000 simpatizantes dos clérigos de linha-dura iranianos tomaram nesta sexta-feira as ruas de Teerã para pedir a execução da pena de morte de um professor condenado por blasfêmia por um tribunal islâmico. A sentença contra Hashen Aghajari, um professor de História e dissidente, resultou em cinco dias de manifestações de protestos na capital, com milhares de estudantes universitários exigindo a anulação do veredicto. As manifestações a favor do professor foram interrompidas nesta sexta-feira. O caso provocou um aumento da tensão entre os reformistas, que lutam por uma maior liberdade política e social, e os conservadores, que controlam a polícia e o judiciário. Hossein Allahkaram, líder do grupo de linha-dura Ansar-e-Hizbollah, que organizou a manifestação desta sexta, afirmou que Aghajari é um "apóstata" que merece a morte. "Ele insultou os princípios de nossa religião e deve ser enforcado", afirmou.

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