Pence divide tribuna com norte-coreanos, mas se abstém de jantar em Olimpíada


Vice-presidente americano não descartou participar em uma reunião com os delegados do norte, mas também não hesitou em classificar Pyongyang como o regime mais tirânico do planeta

PYONGCHANG, COREIA DO SUL - O vice-presidente americano, Mike Pence, se absteve de participar em um jantar organizado nesta sexta-feira, hora local, na Coreia do Sul, antes do início dos Jogos de Inverno, no qual deveria sentar-se à mesa com o presidente sul-coreano e o representante da Coreia do Norte.

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Minutos antes, durante a cerimônia de abertura da Olimpíada de Pyongchang, o vice americano sentou-se perto da comitiva norte-coreana, composta pela irmã de Kim Jong-un, Kim Yo-jong, e Kim Yong-nam, o chefe de Estado nominal da Coreia do Norte.

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Vice-presidente americano, Mike Pence, senta-se perto de representantes norte-coreanos na Olimpíada de Inverno de Pyeongchang Foto: REUTERS/Damir Sagolj

Pence, que sentou-se ao lado do presidente sul-coreano Moon Jae-in e do premiê japonês, Shinzo Abe, não interagiu com os norte-coreanos. 

Segundo a agenda protocolar, Pence devia sentar-se à frente do norte-coreano Kim Yong-nam na recepção oferecida em Pyeongchang, sede dos jogos.

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No entanto, um porta-voz da presidência sul-coreana explicou que Pence chegou tarde, saudou quem estava na mesa de honra e foi embora sem se sentar.

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O vice-presidente americano não descartou participar em uma reunião com os delegados do norte, mas também não hesitou em classificar Pyongyang como "o regime mais tirânico do planeta".

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A Coreia do Norte celebrou uma parada militar em Pyongyang, nesta quinta-feira, exibindo seus mísseis balísticos intercontinentais, em uma demonstração de força na véspera da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno na cidade sul-coreana de Pyeongchang.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, que quer capitalizar o espírito olímpico para abrir caminho para conversas sobre o programa nuclear e de mísseis de Pyongyang, apertou a mão da irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un, e também do chefe de Estado nominal do país vizinho. / AFP e REUTERS

PYONGCHANG, COREIA DO SUL - O vice-presidente americano, Mike Pence, se absteve de participar em um jantar organizado nesta sexta-feira, hora local, na Coreia do Sul, antes do início dos Jogos de Inverno, no qual deveria sentar-se à mesa com o presidente sul-coreano e o representante da Coreia do Norte.

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Minutos antes, durante a cerimônia de abertura da Olimpíada de Pyongchang, o vice americano sentou-se perto da comitiva norte-coreana, composta pela irmã de Kim Jong-un, Kim Yo-jong, e Kim Yong-nam, o chefe de Estado nominal da Coreia do Norte.

Vice-presidente americano, Mike Pence, senta-se perto de representantes norte-coreanos na Olimpíada de Inverno de Pyeongchang Foto: REUTERS/Damir Sagolj

Pence, que sentou-se ao lado do presidente sul-coreano Moon Jae-in e do premiê japonês, Shinzo Abe, não interagiu com os norte-coreanos. 

Segundo a agenda protocolar, Pence devia sentar-se à frente do norte-coreano Kim Yong-nam na recepção oferecida em Pyeongchang, sede dos jogos.

No entanto, um porta-voz da presidência sul-coreana explicou que Pence chegou tarde, saudou quem estava na mesa de honra e foi embora sem se sentar.

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O vice-presidente americano não descartou participar em uma reunião com os delegados do norte, mas também não hesitou em classificar Pyongyang como "o regime mais tirânico do planeta".

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A Coreia do Norte celebrou uma parada militar em Pyongyang, nesta quinta-feira, exibindo seus mísseis balísticos intercontinentais, em uma demonstração de força na véspera da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno na cidade sul-coreana de Pyeongchang.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, que quer capitalizar o espírito olímpico para abrir caminho para conversas sobre o programa nuclear e de mísseis de Pyongyang, apertou a mão da irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un, e também do chefe de Estado nominal do país vizinho. / AFP e REUTERS

PYONGCHANG, COREIA DO SUL - O vice-presidente americano, Mike Pence, se absteve de participar em um jantar organizado nesta sexta-feira, hora local, na Coreia do Sul, antes do início dos Jogos de Inverno, no qual deveria sentar-se à mesa com o presidente sul-coreano e o representante da Coreia do Norte.

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Vice-presidente americano, Mike Pence, senta-se perto de representantes norte-coreanos na Olimpíada de Inverno de Pyeongchang Foto: REUTERS/Damir Sagolj

Pence, que sentou-se ao lado do presidente sul-coreano Moon Jae-in e do premiê japonês, Shinzo Abe, não interagiu com os norte-coreanos. 

Segundo a agenda protocolar, Pence devia sentar-se à frente do norte-coreano Kim Yong-nam na recepção oferecida em Pyeongchang, sede dos jogos.

No entanto, um porta-voz da presidência sul-coreana explicou que Pence chegou tarde, saudou quem estava na mesa de honra e foi embora sem se sentar.

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O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, que quer capitalizar o espírito olímpico para abrir caminho para conversas sobre o programa nuclear e de mísseis de Pyongyang, apertou a mão da irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un, e também do chefe de Estado nominal do país vizinho. / AFP e REUTERS

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Vice-presidente americano, Mike Pence, senta-se perto de representantes norte-coreanos na Olimpíada de Inverno de Pyeongchang Foto: REUTERS/Damir Sagolj

Pence, que sentou-se ao lado do presidente sul-coreano Moon Jae-in e do premiê japonês, Shinzo Abe, não interagiu com os norte-coreanos. 

Segundo a agenda protocolar, Pence devia sentar-se à frente do norte-coreano Kim Yong-nam na recepção oferecida em Pyeongchang, sede dos jogos.

No entanto, um porta-voz da presidência sul-coreana explicou que Pence chegou tarde, saudou quem estava na mesa de honra e foi embora sem se sentar.

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O vice-presidente americano não descartou participar em uma reunião com os delegados do norte, mas também não hesitou em classificar Pyongyang como "o regime mais tirânico do planeta".

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O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, que quer capitalizar o espírito olímpico para abrir caminho para conversas sobre o programa nuclear e de mísseis de Pyongyang, apertou a mão da irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un, e também do chefe de Estado nominal do país vizinho. / AFP e REUTERS

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