Pentágono discute propaganda em países aliados


Por Agencia Estado

Funcionários do Departamento de Defesa dos Estados Unidos estão debatendo o uso do Exército para a condução de operações secretas de propaganda em países aliados dos Estados Unidos. Isto ocorre quase um ano após o desmantelamento de uma controvertida equipe incumbida do mesmo objetivo. Entre as tarefas estão incluídos pagamentos a jornalistas de países europeus para que escrevam artigos favoráveis às políticas norte-americanas e o financiamento secreto de livros ou escolas para combater o ensino do islamismo radical em madrassas (escolas religiosas) do Paquistão, disseram hoje fontes do Pentágono. A proposta de utilizar o Exército para influenciar a opinião pública em nações amigas tramitou lentamente durante o último ano, pois a idéia dividia os funcionários civis e uniformizados do Departamento de Defesa dos EUA, comentaram fontes. Existe consenso com relação a "operações psicológicas" do Exército em nações hostis ou em países onde uma ação militar esteja em andamento. Mas os críticos salientam que o Pentágono pode arriscar sua credibilidade ao promover operações como esta em países aliados ou neutros. De acordo com algumas fontes, o secretário de Defesa dos EUA, Donald H. Rumsfeld, é contrário à imputação de novas responsabilidades ao Exército, apesar de acreditar que o governo norte-americano não fez um bom trabalho no momento de "educar" o mundo com relação aos objetivos e políticas dos Estados Unidos. Outros funcionários acreditam que os esforços para influenciar a opinião pública devem continuar sob responsabilidade do Departamento de Estado. O debate sobre a nova diretriz do Pentágono foi reportado em primeira mão pelo jornal The New York Times, em sua edição de hoje.

Funcionários do Departamento de Defesa dos Estados Unidos estão debatendo o uso do Exército para a condução de operações secretas de propaganda em países aliados dos Estados Unidos. Isto ocorre quase um ano após o desmantelamento de uma controvertida equipe incumbida do mesmo objetivo. Entre as tarefas estão incluídos pagamentos a jornalistas de países europeus para que escrevam artigos favoráveis às políticas norte-americanas e o financiamento secreto de livros ou escolas para combater o ensino do islamismo radical em madrassas (escolas religiosas) do Paquistão, disseram hoje fontes do Pentágono. A proposta de utilizar o Exército para influenciar a opinião pública em nações amigas tramitou lentamente durante o último ano, pois a idéia dividia os funcionários civis e uniformizados do Departamento de Defesa dos EUA, comentaram fontes. Existe consenso com relação a "operações psicológicas" do Exército em nações hostis ou em países onde uma ação militar esteja em andamento. Mas os críticos salientam que o Pentágono pode arriscar sua credibilidade ao promover operações como esta em países aliados ou neutros. De acordo com algumas fontes, o secretário de Defesa dos EUA, Donald H. Rumsfeld, é contrário à imputação de novas responsabilidades ao Exército, apesar de acreditar que o governo norte-americano não fez um bom trabalho no momento de "educar" o mundo com relação aos objetivos e políticas dos Estados Unidos. Outros funcionários acreditam que os esforços para influenciar a opinião pública devem continuar sob responsabilidade do Departamento de Estado. O debate sobre a nova diretriz do Pentágono foi reportado em primeira mão pelo jornal The New York Times, em sua edição de hoje.

Funcionários do Departamento de Defesa dos Estados Unidos estão debatendo o uso do Exército para a condução de operações secretas de propaganda em países aliados dos Estados Unidos. Isto ocorre quase um ano após o desmantelamento de uma controvertida equipe incumbida do mesmo objetivo. Entre as tarefas estão incluídos pagamentos a jornalistas de países europeus para que escrevam artigos favoráveis às políticas norte-americanas e o financiamento secreto de livros ou escolas para combater o ensino do islamismo radical em madrassas (escolas religiosas) do Paquistão, disseram hoje fontes do Pentágono. A proposta de utilizar o Exército para influenciar a opinião pública em nações amigas tramitou lentamente durante o último ano, pois a idéia dividia os funcionários civis e uniformizados do Departamento de Defesa dos EUA, comentaram fontes. Existe consenso com relação a "operações psicológicas" do Exército em nações hostis ou em países onde uma ação militar esteja em andamento. Mas os críticos salientam que o Pentágono pode arriscar sua credibilidade ao promover operações como esta em países aliados ou neutros. De acordo com algumas fontes, o secretário de Defesa dos EUA, Donald H. Rumsfeld, é contrário à imputação de novas responsabilidades ao Exército, apesar de acreditar que o governo norte-americano não fez um bom trabalho no momento de "educar" o mundo com relação aos objetivos e políticas dos Estados Unidos. Outros funcionários acreditam que os esforços para influenciar a opinião pública devem continuar sob responsabilidade do Departamento de Estado. O debate sobre a nova diretriz do Pentágono foi reportado em primeira mão pelo jornal The New York Times, em sua edição de hoje.

Funcionários do Departamento de Defesa dos Estados Unidos estão debatendo o uso do Exército para a condução de operações secretas de propaganda em países aliados dos Estados Unidos. Isto ocorre quase um ano após o desmantelamento de uma controvertida equipe incumbida do mesmo objetivo. Entre as tarefas estão incluídos pagamentos a jornalistas de países europeus para que escrevam artigos favoráveis às políticas norte-americanas e o financiamento secreto de livros ou escolas para combater o ensino do islamismo radical em madrassas (escolas religiosas) do Paquistão, disseram hoje fontes do Pentágono. A proposta de utilizar o Exército para influenciar a opinião pública em nações amigas tramitou lentamente durante o último ano, pois a idéia dividia os funcionários civis e uniformizados do Departamento de Defesa dos EUA, comentaram fontes. Existe consenso com relação a "operações psicológicas" do Exército em nações hostis ou em países onde uma ação militar esteja em andamento. Mas os críticos salientam que o Pentágono pode arriscar sua credibilidade ao promover operações como esta em países aliados ou neutros. De acordo com algumas fontes, o secretário de Defesa dos EUA, Donald H. Rumsfeld, é contrário à imputação de novas responsabilidades ao Exército, apesar de acreditar que o governo norte-americano não fez um bom trabalho no momento de "educar" o mundo com relação aos objetivos e políticas dos Estados Unidos. Outros funcionários acreditam que os esforços para influenciar a opinião pública devem continuar sob responsabilidade do Departamento de Estado. O debate sobre a nova diretriz do Pentágono foi reportado em primeira mão pelo jornal The New York Times, em sua edição de hoje.

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