Pentágono diz que avião da coalizão precisou alterar rota para evitar aeronaves russas


Segundo porta-voz, ao menos uma vez foi preciso tomar medidas para modificar o trajeto e evitar uma situação 'insegura'

Por Redação

WASHINGTON - Aviões da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos que luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) tiveram de ser redirecionados ao menos uma vez para evitar as aeronaves russas na Síria, informou um porta-voz do Pentágono.

"Temos conhecimento, ao menos uma vez, de que foi preciso tomar medidas para modificar a rota para assegurar que não ocorra uma distância insegura" entre as aeronaves da coalizão e dos russos, afirmou o capitão da marinha, Jaeff Davis.

Avião russo modelo SU-24M parte de base naval na Síria para atacar pontos do EI Foto: NYT
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Segundo o capitão, as operações da coalizão no Iraque e na Síria prosseguem e os esforços para evitar as aeronaves russas não causaram alterações na missão.

Mais cedo, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, afirmou que seu país não está cooperando com os bombardeios russos na Síria por considerá-los "fundamentalmente um erro". "Já dissemos que acreditamos que a estratégia da Rússia é equivocada. Continuam bombardeando alvos que não são do grupo jihadista Estado Islâmico. Acreditamos que é um erro fundamental."

Segundo o Departamento de Estado americano, menos de 10% dos ataques aéreos russos desde a semana passada tiveram como alvo o EI ou grupos filiados à Al-Qaeda. "A maioria foi contra grupos opositores (ao regime de Bashar Assad) que querem um futuro melhor para a Síria e não querem ver Assad permanecer no poder", disse o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby. /AFP

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Rússia realiza ataques na Síria

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Foto: Khalil Ashawi/Reuters
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WASHINGTON - Aviões da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos que luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) tiveram de ser redirecionados ao menos uma vez para evitar as aeronaves russas na Síria, informou um porta-voz do Pentágono.

"Temos conhecimento, ao menos uma vez, de que foi preciso tomar medidas para modificar a rota para assegurar que não ocorra uma distância insegura" entre as aeronaves da coalizão e dos russos, afirmou o capitão da marinha, Jaeff Davis.

Avião russo modelo SU-24M parte de base naval na Síria para atacar pontos do EI Foto: NYT

Segundo o capitão, as operações da coalizão no Iraque e na Síria prosseguem e os esforços para evitar as aeronaves russas não causaram alterações na missão.

Mais cedo, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, afirmou que seu país não está cooperando com os bombardeios russos na Síria por considerá-los "fundamentalmente um erro". "Já dissemos que acreditamos que a estratégia da Rússia é equivocada. Continuam bombardeando alvos que não são do grupo jihadista Estado Islâmico. Acreditamos que é um erro fundamental."

Segundo o Departamento de Estado americano, menos de 10% dos ataques aéreos russos desde a semana passada tiveram como alvo o EI ou grupos filiados à Al-Qaeda. "A maioria foi contra grupos opositores (ao regime de Bashar Assad) que querem um futuro melhor para a Síria e não querem ver Assad permanecer no poder", disse o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby. /AFP

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"Temos conhecimento, ao menos uma vez, de que foi preciso tomar medidas para modificar a rota para assegurar que não ocorra uma distância insegura" entre as aeronaves da coalizão e dos russos, afirmou o capitão da marinha, Jaeff Davis.

Avião russo modelo SU-24M parte de base naval na Síria para atacar pontos do EI Foto: NYT

Segundo o capitão, as operações da coalizão no Iraque e na Síria prosseguem e os esforços para evitar as aeronaves russas não causaram alterações na missão.

Mais cedo, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, afirmou que seu país não está cooperando com os bombardeios russos na Síria por considerá-los "fundamentalmente um erro". "Já dissemos que acreditamos que a estratégia da Rússia é equivocada. Continuam bombardeando alvos que não são do grupo jihadista Estado Islâmico. Acreditamos que é um erro fundamental."

Segundo o Departamento de Estado americano, menos de 10% dos ataques aéreos russos desde a semana passada tiveram como alvo o EI ou grupos filiados à Al-Qaeda. "A maioria foi contra grupos opositores (ao regime de Bashar Assad) que querem um futuro melhor para a Síria e não querem ver Assad permanecer no poder", disse o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby. /AFP

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"Temos conhecimento, ao menos uma vez, de que foi preciso tomar medidas para modificar a rota para assegurar que não ocorra uma distância insegura" entre as aeronaves da coalizão e dos russos, afirmou o capitão da marinha, Jaeff Davis.

Avião russo modelo SU-24M parte de base naval na Síria para atacar pontos do EI Foto: NYT

Segundo o capitão, as operações da coalizão no Iraque e na Síria prosseguem e os esforços para evitar as aeronaves russas não causaram alterações na missão.

Mais cedo, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, afirmou que seu país não está cooperando com os bombardeios russos na Síria por considerá-los "fundamentalmente um erro". "Já dissemos que acreditamos que a estratégia da Rússia é equivocada. Continuam bombardeando alvos que não são do grupo jihadista Estado Islâmico. Acreditamos que é um erro fundamental."

Segundo o Departamento de Estado americano, menos de 10% dos ataques aéreos russos desde a semana passada tiveram como alvo o EI ou grupos filiados à Al-Qaeda. "A maioria foi contra grupos opositores (ao regime de Bashar Assad) que querem um futuro melhor para a Síria e não querem ver Assad permanecer no poder", disse o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby. /AFP

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