Pentágono prepara a imprensa para ir à guerra


Por Agencia Estado

No início da semana, 700 jornalistas credenciados para cobrir uma eventual guerra contra o Iraque foram avisados pelo Pentágono que devem estar preparados para partir para o "o teatro de operações". Cento e quarenta, ou 20% dessa primeira leva de jornalistas, são estrangeiros. Mais de duas centenas receberam treinamento básico do Pentágono para viver com a tropa. Individualmente ou em pequenos grupos, os correspondentes de guerra serão "embedded", ou - literalmente - embutidos em unidades de combate, durante o conflito. Jornalistas americanos vestiram uniforme e acompanharam os soldados durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra da Coréia. No Vietnã, eles tiveram acesso desimpedido ao campo de batalha, e as imagens que captaram ajudaram a virar os americanos contra a guerra e azedaram as relações entre os militares e a imprensa. O forte controle exercido pelo Pentágono durante a Guerra do Golfo foi uma reação ao Vietnã. A integração de jornalistas na tropa é a resposta do Pentágono a essas críticas. "Será um teste sem precedentes, tanto para a imprensa americana e mundial como para os militares", disse Barbara Starr, a correspondente da CNN no Pentágono. Como membros de uma unidade militar, os jornalistas estarão, como os soldados, sob as ordens de seu comandante. "A questão-chave é se o comandante de cada unidade que levar jornalistas facilitará o acesso à informação e permitirá a eles enviar suas matérias o mais rapidamente possível", explicou Starr. Tecnologias que não existiam na última Guerra do Golfo permitem aos repórteres transmitir instantaneamente imagens, relatos orais e textos por telefone celular. Mas serão eles autorizados a mandar suas matérias a tempo para seus jornais, rádios, televisões e sites na Internet? "Claramente, vamos ter que encontrar um equilíbrio, pois queremos ser capazes de proteger informações que determinarão o sucesso da operação e não queremos nenhuma reportagem que prejudique desnecessariamente os indivíduos que estarão executando a missão", disse Bryan Whitman, um porta-voz do Pentágono, em entrevista que deu com Starr no programa NewsHour, da rede pública de televisão PBS. Segundo Whitman, o Pentágono divulgará uma série de diretrizes a respeito do que poderá ser reportado em tempo real, "para que os repórteres entendam que haverá uma questão sobre o momento em que a informação associada a situação tática poderá ser divulgada". Num possível sinal de que não haverá muita simpatia por relatos neutros, e de que o Pentágono está determinado a controlar a agenda, o porta-voz acrescentou que "teremos que enfrentar a realidade de que a verdade precisa ser um tema desse conflito, (pois) o nosso adversário potencial (Saddam Hussein) é um mentiroso experiente, que usa desinformação o tempo todo". O general da reserva John G. Meyer Jr., ex-comandante do Estado Maior do Exército, resumiu o desafio do experiência de cobertura autorizada da guerra numa recente conferência patrocinada por um grupo de editores e repórteres especializados em assuntos militares. "A imprensa quer liberdade, os militares querem controle". Segundo Starr, da CNN, somente no campo de batalha se saberá se o novo esquema permitirá aos repórteres realizar seu trabalho de informar o público sobre todos os aspectos da guerra, ou se eles serão transformados em instrumentos de propaganda pelo Pentágono.

No início da semana, 700 jornalistas credenciados para cobrir uma eventual guerra contra o Iraque foram avisados pelo Pentágono que devem estar preparados para partir para o "o teatro de operações". Cento e quarenta, ou 20% dessa primeira leva de jornalistas, são estrangeiros. Mais de duas centenas receberam treinamento básico do Pentágono para viver com a tropa. Individualmente ou em pequenos grupos, os correspondentes de guerra serão "embedded", ou - literalmente - embutidos em unidades de combate, durante o conflito. Jornalistas americanos vestiram uniforme e acompanharam os soldados durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra da Coréia. No Vietnã, eles tiveram acesso desimpedido ao campo de batalha, e as imagens que captaram ajudaram a virar os americanos contra a guerra e azedaram as relações entre os militares e a imprensa. O forte controle exercido pelo Pentágono durante a Guerra do Golfo foi uma reação ao Vietnã. A integração de jornalistas na tropa é a resposta do Pentágono a essas críticas. "Será um teste sem precedentes, tanto para a imprensa americana e mundial como para os militares", disse Barbara Starr, a correspondente da CNN no Pentágono. Como membros de uma unidade militar, os jornalistas estarão, como os soldados, sob as ordens de seu comandante. "A questão-chave é se o comandante de cada unidade que levar jornalistas facilitará o acesso à informação e permitirá a eles enviar suas matérias o mais rapidamente possível", explicou Starr. Tecnologias que não existiam na última Guerra do Golfo permitem aos repórteres transmitir instantaneamente imagens, relatos orais e textos por telefone celular. Mas serão eles autorizados a mandar suas matérias a tempo para seus jornais, rádios, televisões e sites na Internet? "Claramente, vamos ter que encontrar um equilíbrio, pois queremos ser capazes de proteger informações que determinarão o sucesso da operação e não queremos nenhuma reportagem que prejudique desnecessariamente os indivíduos que estarão executando a missão", disse Bryan Whitman, um porta-voz do Pentágono, em entrevista que deu com Starr no programa NewsHour, da rede pública de televisão PBS. Segundo Whitman, o Pentágono divulgará uma série de diretrizes a respeito do que poderá ser reportado em tempo real, "para que os repórteres entendam que haverá uma questão sobre o momento em que a informação associada a situação tática poderá ser divulgada". Num possível sinal de que não haverá muita simpatia por relatos neutros, e de que o Pentágono está determinado a controlar a agenda, o porta-voz acrescentou que "teremos que enfrentar a realidade de que a verdade precisa ser um tema desse conflito, (pois) o nosso adversário potencial (Saddam Hussein) é um mentiroso experiente, que usa desinformação o tempo todo". O general da reserva John G. Meyer Jr., ex-comandante do Estado Maior do Exército, resumiu o desafio do experiência de cobertura autorizada da guerra numa recente conferência patrocinada por um grupo de editores e repórteres especializados em assuntos militares. "A imprensa quer liberdade, os militares querem controle". Segundo Starr, da CNN, somente no campo de batalha se saberá se o novo esquema permitirá aos repórteres realizar seu trabalho de informar o público sobre todos os aspectos da guerra, ou se eles serão transformados em instrumentos de propaganda pelo Pentágono.

No início da semana, 700 jornalistas credenciados para cobrir uma eventual guerra contra o Iraque foram avisados pelo Pentágono que devem estar preparados para partir para o "o teatro de operações". Cento e quarenta, ou 20% dessa primeira leva de jornalistas, são estrangeiros. Mais de duas centenas receberam treinamento básico do Pentágono para viver com a tropa. Individualmente ou em pequenos grupos, os correspondentes de guerra serão "embedded", ou - literalmente - embutidos em unidades de combate, durante o conflito. Jornalistas americanos vestiram uniforme e acompanharam os soldados durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra da Coréia. No Vietnã, eles tiveram acesso desimpedido ao campo de batalha, e as imagens que captaram ajudaram a virar os americanos contra a guerra e azedaram as relações entre os militares e a imprensa. O forte controle exercido pelo Pentágono durante a Guerra do Golfo foi uma reação ao Vietnã. A integração de jornalistas na tropa é a resposta do Pentágono a essas críticas. "Será um teste sem precedentes, tanto para a imprensa americana e mundial como para os militares", disse Barbara Starr, a correspondente da CNN no Pentágono. Como membros de uma unidade militar, os jornalistas estarão, como os soldados, sob as ordens de seu comandante. "A questão-chave é se o comandante de cada unidade que levar jornalistas facilitará o acesso à informação e permitirá a eles enviar suas matérias o mais rapidamente possível", explicou Starr. Tecnologias que não existiam na última Guerra do Golfo permitem aos repórteres transmitir instantaneamente imagens, relatos orais e textos por telefone celular. Mas serão eles autorizados a mandar suas matérias a tempo para seus jornais, rádios, televisões e sites na Internet? "Claramente, vamos ter que encontrar um equilíbrio, pois queremos ser capazes de proteger informações que determinarão o sucesso da operação e não queremos nenhuma reportagem que prejudique desnecessariamente os indivíduos que estarão executando a missão", disse Bryan Whitman, um porta-voz do Pentágono, em entrevista que deu com Starr no programa NewsHour, da rede pública de televisão PBS. Segundo Whitman, o Pentágono divulgará uma série de diretrizes a respeito do que poderá ser reportado em tempo real, "para que os repórteres entendam que haverá uma questão sobre o momento em que a informação associada a situação tática poderá ser divulgada". Num possível sinal de que não haverá muita simpatia por relatos neutros, e de que o Pentágono está determinado a controlar a agenda, o porta-voz acrescentou que "teremos que enfrentar a realidade de que a verdade precisa ser um tema desse conflito, (pois) o nosso adversário potencial (Saddam Hussein) é um mentiroso experiente, que usa desinformação o tempo todo". O general da reserva John G. Meyer Jr., ex-comandante do Estado Maior do Exército, resumiu o desafio do experiência de cobertura autorizada da guerra numa recente conferência patrocinada por um grupo de editores e repórteres especializados em assuntos militares. "A imprensa quer liberdade, os militares querem controle". Segundo Starr, da CNN, somente no campo de batalha se saberá se o novo esquema permitirá aos repórteres realizar seu trabalho de informar o público sobre todos os aspectos da guerra, ou se eles serão transformados em instrumentos de propaganda pelo Pentágono.

No início da semana, 700 jornalistas credenciados para cobrir uma eventual guerra contra o Iraque foram avisados pelo Pentágono que devem estar preparados para partir para o "o teatro de operações". Cento e quarenta, ou 20% dessa primeira leva de jornalistas, são estrangeiros. Mais de duas centenas receberam treinamento básico do Pentágono para viver com a tropa. Individualmente ou em pequenos grupos, os correspondentes de guerra serão "embedded", ou - literalmente - embutidos em unidades de combate, durante o conflito. Jornalistas americanos vestiram uniforme e acompanharam os soldados durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra da Coréia. No Vietnã, eles tiveram acesso desimpedido ao campo de batalha, e as imagens que captaram ajudaram a virar os americanos contra a guerra e azedaram as relações entre os militares e a imprensa. O forte controle exercido pelo Pentágono durante a Guerra do Golfo foi uma reação ao Vietnã. A integração de jornalistas na tropa é a resposta do Pentágono a essas críticas. "Será um teste sem precedentes, tanto para a imprensa americana e mundial como para os militares", disse Barbara Starr, a correspondente da CNN no Pentágono. Como membros de uma unidade militar, os jornalistas estarão, como os soldados, sob as ordens de seu comandante. "A questão-chave é se o comandante de cada unidade que levar jornalistas facilitará o acesso à informação e permitirá a eles enviar suas matérias o mais rapidamente possível", explicou Starr. Tecnologias que não existiam na última Guerra do Golfo permitem aos repórteres transmitir instantaneamente imagens, relatos orais e textos por telefone celular. Mas serão eles autorizados a mandar suas matérias a tempo para seus jornais, rádios, televisões e sites na Internet? "Claramente, vamos ter que encontrar um equilíbrio, pois queremos ser capazes de proteger informações que determinarão o sucesso da operação e não queremos nenhuma reportagem que prejudique desnecessariamente os indivíduos que estarão executando a missão", disse Bryan Whitman, um porta-voz do Pentágono, em entrevista que deu com Starr no programa NewsHour, da rede pública de televisão PBS. Segundo Whitman, o Pentágono divulgará uma série de diretrizes a respeito do que poderá ser reportado em tempo real, "para que os repórteres entendam que haverá uma questão sobre o momento em que a informação associada a situação tática poderá ser divulgada". Num possível sinal de que não haverá muita simpatia por relatos neutros, e de que o Pentágono está determinado a controlar a agenda, o porta-voz acrescentou que "teremos que enfrentar a realidade de que a verdade precisa ser um tema desse conflito, (pois) o nosso adversário potencial (Saddam Hussein) é um mentiroso experiente, que usa desinformação o tempo todo". O general da reserva John G. Meyer Jr., ex-comandante do Estado Maior do Exército, resumiu o desafio do experiência de cobertura autorizada da guerra numa recente conferência patrocinada por um grupo de editores e repórteres especializados em assuntos militares. "A imprensa quer liberdade, os militares querem controle". Segundo Starr, da CNN, somente no campo de batalha se saberá se o novo esquema permitirá aos repórteres realizar seu trabalho de informar o público sobre todos os aspectos da guerra, ou se eles serão transformados em instrumentos de propaganda pelo Pentágono.

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