Pequim condena 3º dissidente em um mês


O governo chinês condenou ontem o escritor Li Tie, um ativista pró-democracia, a 10 anos de prisão sob acusação de "subversão do poder do Estado", no terceiro caso semelhante em menos de um mês. Entre as provas apresentadas no julgamento estão artigos críticos ao governo. O cerco de Pequim aos dissidentes intensificou-se a partir de fevereiro de 2011, em resposta a tentativas fracassadas de realização de protestos inspirados na Primavera Árabe, que derrubou ditadores na Tunísia, Egito e Líbia.

O governo chinês condenou ontem o escritor Li Tie, um ativista pró-democracia, a 10 anos de prisão sob acusação de "subversão do poder do Estado", no terceiro caso semelhante em menos de um mês. Entre as provas apresentadas no julgamento estão artigos críticos ao governo. O cerco de Pequim aos dissidentes intensificou-se a partir de fevereiro de 2011, em resposta a tentativas fracassadas de realização de protestos inspirados na Primavera Árabe, que derrubou ditadores na Tunísia, Egito e Líbia.

O governo chinês condenou ontem o escritor Li Tie, um ativista pró-democracia, a 10 anos de prisão sob acusação de "subversão do poder do Estado", no terceiro caso semelhante em menos de um mês. Entre as provas apresentadas no julgamento estão artigos críticos ao governo. O cerco de Pequim aos dissidentes intensificou-se a partir de fevereiro de 2011, em resposta a tentativas fracassadas de realização de protestos inspirados na Primavera Árabe, que derrubou ditadores na Tunísia, Egito e Líbia.

O governo chinês condenou ontem o escritor Li Tie, um ativista pró-democracia, a 10 anos de prisão sob acusação de "subversão do poder do Estado", no terceiro caso semelhante em menos de um mês. Entre as provas apresentadas no julgamento estão artigos críticos ao governo. O cerco de Pequim aos dissidentes intensificou-se a partir de fevereiro de 2011, em resposta a tentativas fracassadas de realização de protestos inspirados na Primavera Árabe, que derrubou ditadores na Tunísia, Egito e Líbia.

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