Peregrinos xiitas correm perigo real, diz Bremer


Por Agencia Estado

Os peregrinos xiitas enfrentarão um risco real de violência se forem às cerimônias em comemoração ao dia santo muçulmano de al-Arbaeen nos templos do sul do Iraque, onde há dias vêm se desenrolando confrontos entre milícias e tropas da coalizão liderada pelos EUA, disse hoje o chefe da administração americana no Iraque, Paul Bremer. Milhões de peregrinos estavam sendo esperados nas cidades xiitas para comemorar o al-Arbaeen, o fim do período de luto em memória do sétimo centenário da morte de um de seus líderes religiosos mais venerados, o imã Hussein, neto do profeta Maomé. Em 2 de março, no início do Ashoura, o período de luto, ocorreram várias explosões simultâneas em meio às multidões de fiéis em templos xiitas de Bagdá e de Karbala, matando pelo menos 181 deles. "Nós e as autoridades iraquianas faremos tudo o que for possível para manter a segurança, mas os peregrinos devem decidir por eles mesmos, sabendo que os perigos este ano são muito reais", afirmou o administrador Paul Bremer em um comunicado. Após dias de combates contra os milicianos fiéis ao clérigo anti-americano xiita Muqtada al-Sadr, as forças da coalizão perderam o controle sobre a parte central de Najaf, onde estão os sítios religiosos. Os combates prosseguem em outras cidades do sul e do centro do Iraque.

Os peregrinos xiitas enfrentarão um risco real de violência se forem às cerimônias em comemoração ao dia santo muçulmano de al-Arbaeen nos templos do sul do Iraque, onde há dias vêm se desenrolando confrontos entre milícias e tropas da coalizão liderada pelos EUA, disse hoje o chefe da administração americana no Iraque, Paul Bremer. Milhões de peregrinos estavam sendo esperados nas cidades xiitas para comemorar o al-Arbaeen, o fim do período de luto em memória do sétimo centenário da morte de um de seus líderes religiosos mais venerados, o imã Hussein, neto do profeta Maomé. Em 2 de março, no início do Ashoura, o período de luto, ocorreram várias explosões simultâneas em meio às multidões de fiéis em templos xiitas de Bagdá e de Karbala, matando pelo menos 181 deles. "Nós e as autoridades iraquianas faremos tudo o que for possível para manter a segurança, mas os peregrinos devem decidir por eles mesmos, sabendo que os perigos este ano são muito reais", afirmou o administrador Paul Bremer em um comunicado. Após dias de combates contra os milicianos fiéis ao clérigo anti-americano xiita Muqtada al-Sadr, as forças da coalizão perderam o controle sobre a parte central de Najaf, onde estão os sítios religiosos. Os combates prosseguem em outras cidades do sul e do centro do Iraque.

Os peregrinos xiitas enfrentarão um risco real de violência se forem às cerimônias em comemoração ao dia santo muçulmano de al-Arbaeen nos templos do sul do Iraque, onde há dias vêm se desenrolando confrontos entre milícias e tropas da coalizão liderada pelos EUA, disse hoje o chefe da administração americana no Iraque, Paul Bremer. Milhões de peregrinos estavam sendo esperados nas cidades xiitas para comemorar o al-Arbaeen, o fim do período de luto em memória do sétimo centenário da morte de um de seus líderes religiosos mais venerados, o imã Hussein, neto do profeta Maomé. Em 2 de março, no início do Ashoura, o período de luto, ocorreram várias explosões simultâneas em meio às multidões de fiéis em templos xiitas de Bagdá e de Karbala, matando pelo menos 181 deles. "Nós e as autoridades iraquianas faremos tudo o que for possível para manter a segurança, mas os peregrinos devem decidir por eles mesmos, sabendo que os perigos este ano são muito reais", afirmou o administrador Paul Bremer em um comunicado. Após dias de combates contra os milicianos fiéis ao clérigo anti-americano xiita Muqtada al-Sadr, as forças da coalizão perderam o controle sobre a parte central de Najaf, onde estão os sítios religiosos. Os combates prosseguem em outras cidades do sul e do centro do Iraque.

Os peregrinos xiitas enfrentarão um risco real de violência se forem às cerimônias em comemoração ao dia santo muçulmano de al-Arbaeen nos templos do sul do Iraque, onde há dias vêm se desenrolando confrontos entre milícias e tropas da coalizão liderada pelos EUA, disse hoje o chefe da administração americana no Iraque, Paul Bremer. Milhões de peregrinos estavam sendo esperados nas cidades xiitas para comemorar o al-Arbaeen, o fim do período de luto em memória do sétimo centenário da morte de um de seus líderes religiosos mais venerados, o imã Hussein, neto do profeta Maomé. Em 2 de março, no início do Ashoura, o período de luto, ocorreram várias explosões simultâneas em meio às multidões de fiéis em templos xiitas de Bagdá e de Karbala, matando pelo menos 181 deles. "Nós e as autoridades iraquianas faremos tudo o que for possível para manter a segurança, mas os peregrinos devem decidir por eles mesmos, sabendo que os perigos este ano são muito reais", afirmou o administrador Paul Bremer em um comunicado. Após dias de combates contra os milicianos fiéis ao clérigo anti-americano xiita Muqtada al-Sadr, as forças da coalizão perderam o controle sobre a parte central de Najaf, onde estão os sítios religiosos. Os combates prosseguem em outras cidades do sul e do centro do Iraque.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.