Peretz ordena retirada de colonos de edifício em Hebron


Colonos alegam que pagaram de 700 mil dólares ao proprietário palestino

Por Agencia Estado

Amir Peretz, ministro da Defesa de Israel, ordenou a retirada de 500 colonos judeus de Hebron, a Cidade dos Patriarcas bíblicos na Cisjordânia ocupada. A ordem militar de despejo é esperada para esta quarta-feira, 11. Moram na região 160 mil palestinos. Se não saírem por bem, os judeus serão retirados à força. Os colonos alegam que pagaram 700 mil dólares ao proprietário palestino do imóvel desabitado. Eles serão despejados porque, de acordo com fontes do governo, além do pagamento é preciso ocorrer a tramitação da permissão imprescindível de habitação. Organizam o despejo, o ministro de Defesa de Israel, Amir Peretz; o chefe do Governo, Ehud Olmert; e alguns ministros. Partidos da direita nacionalista são contrários ao despejo, sob o argumento de que o prédio foi comprado. Pessach O Exército israelense suspendeu nesta quarta-feira, 11, a proibição de entrar em Israel imposta aos palestinos da Cisjordânia e de Gaza por ocasião da semana pascal hebraica, Pessach, informou o porta-voz militar. A abertura das passagens permitirá o retorno a seus postos de milhares de operários palestinos desses territórios autorizados para trabalhar em Israel. Detenção Na Cisjordânia ocupada, foram detidos 12 supostos ativistas palestinos, seis deles na cidade de Nablus. A prisão ocorreu durante batida do Exército depois que um desconhecido, aparentemente um palestino armado com uma espingarda de caça, feriu na noite de terça-feira, 9, um colono israelense desarmado que esperava por transporte em uma estrada à beira da aldeia de Jusafud. Conforme fontes militares o ferido foi encaminhado a um hospital. Os outros dois civis que estavam com ele saíram ilesos.

Amir Peretz, ministro da Defesa de Israel, ordenou a retirada de 500 colonos judeus de Hebron, a Cidade dos Patriarcas bíblicos na Cisjordânia ocupada. A ordem militar de despejo é esperada para esta quarta-feira, 11. Moram na região 160 mil palestinos. Se não saírem por bem, os judeus serão retirados à força. Os colonos alegam que pagaram 700 mil dólares ao proprietário palestino do imóvel desabitado. Eles serão despejados porque, de acordo com fontes do governo, além do pagamento é preciso ocorrer a tramitação da permissão imprescindível de habitação. Organizam o despejo, o ministro de Defesa de Israel, Amir Peretz; o chefe do Governo, Ehud Olmert; e alguns ministros. Partidos da direita nacionalista são contrários ao despejo, sob o argumento de que o prédio foi comprado. Pessach O Exército israelense suspendeu nesta quarta-feira, 11, a proibição de entrar em Israel imposta aos palestinos da Cisjordânia e de Gaza por ocasião da semana pascal hebraica, Pessach, informou o porta-voz militar. A abertura das passagens permitirá o retorno a seus postos de milhares de operários palestinos desses territórios autorizados para trabalhar em Israel. Detenção Na Cisjordânia ocupada, foram detidos 12 supostos ativistas palestinos, seis deles na cidade de Nablus. A prisão ocorreu durante batida do Exército depois que um desconhecido, aparentemente um palestino armado com uma espingarda de caça, feriu na noite de terça-feira, 9, um colono israelense desarmado que esperava por transporte em uma estrada à beira da aldeia de Jusafud. Conforme fontes militares o ferido foi encaminhado a um hospital. Os outros dois civis que estavam com ele saíram ilesos.

Amir Peretz, ministro da Defesa de Israel, ordenou a retirada de 500 colonos judeus de Hebron, a Cidade dos Patriarcas bíblicos na Cisjordânia ocupada. A ordem militar de despejo é esperada para esta quarta-feira, 11. Moram na região 160 mil palestinos. Se não saírem por bem, os judeus serão retirados à força. Os colonos alegam que pagaram 700 mil dólares ao proprietário palestino do imóvel desabitado. Eles serão despejados porque, de acordo com fontes do governo, além do pagamento é preciso ocorrer a tramitação da permissão imprescindível de habitação. Organizam o despejo, o ministro de Defesa de Israel, Amir Peretz; o chefe do Governo, Ehud Olmert; e alguns ministros. Partidos da direita nacionalista são contrários ao despejo, sob o argumento de que o prédio foi comprado. Pessach O Exército israelense suspendeu nesta quarta-feira, 11, a proibição de entrar em Israel imposta aos palestinos da Cisjordânia e de Gaza por ocasião da semana pascal hebraica, Pessach, informou o porta-voz militar. A abertura das passagens permitirá o retorno a seus postos de milhares de operários palestinos desses territórios autorizados para trabalhar em Israel. Detenção Na Cisjordânia ocupada, foram detidos 12 supostos ativistas palestinos, seis deles na cidade de Nablus. A prisão ocorreu durante batida do Exército depois que um desconhecido, aparentemente um palestino armado com uma espingarda de caça, feriu na noite de terça-feira, 9, um colono israelense desarmado que esperava por transporte em uma estrada à beira da aldeia de Jusafud. Conforme fontes militares o ferido foi encaminhado a um hospital. Os outros dois civis que estavam com ele saíram ilesos.

Amir Peretz, ministro da Defesa de Israel, ordenou a retirada de 500 colonos judeus de Hebron, a Cidade dos Patriarcas bíblicos na Cisjordânia ocupada. A ordem militar de despejo é esperada para esta quarta-feira, 11. Moram na região 160 mil palestinos. Se não saírem por bem, os judeus serão retirados à força. Os colonos alegam que pagaram 700 mil dólares ao proprietário palestino do imóvel desabitado. Eles serão despejados porque, de acordo com fontes do governo, além do pagamento é preciso ocorrer a tramitação da permissão imprescindível de habitação. Organizam o despejo, o ministro de Defesa de Israel, Amir Peretz; o chefe do Governo, Ehud Olmert; e alguns ministros. Partidos da direita nacionalista são contrários ao despejo, sob o argumento de que o prédio foi comprado. Pessach O Exército israelense suspendeu nesta quarta-feira, 11, a proibição de entrar em Israel imposta aos palestinos da Cisjordânia e de Gaza por ocasião da semana pascal hebraica, Pessach, informou o porta-voz militar. A abertura das passagens permitirá o retorno a seus postos de milhares de operários palestinos desses territórios autorizados para trabalhar em Israel. Detenção Na Cisjordânia ocupada, foram detidos 12 supostos ativistas palestinos, seis deles na cidade de Nablus. A prisão ocorreu durante batida do Exército depois que um desconhecido, aparentemente um palestino armado com uma espingarda de caça, feriu na noite de terça-feira, 9, um colono israelense desarmado que esperava por transporte em uma estrada à beira da aldeia de Jusafud. Conforme fontes militares o ferido foi encaminhado a um hospital. Os outros dois civis que estavam com ele saíram ilesos.

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