Pesquisa aponta que 52% dos eleitores democratas querem Hillary como candidata


Sondagem mostra que pré-candidata tem vantagem estável sobre rival Bernie Sanders, que conta com 33% das intenções de voto; debate entre democratas acontecerá no sábado

Por Redação

WASHINGTON - Após um mês de fortes ataques, o senador de Vermont e pré-candidato democrata à presidência dos EUA Bernie Sanders ainda não conseguiu superar sua rival Hillary Clinton com relação à preferência dos eleitores. Segundo uma pesquisa The New York Times/CBS divulgada nesta quinta-feira, 12, Hillary mantém vantagem estável com 52% das intenções de voto, enquanto Sanders conta com 33%.

Apesar da liderança, a vantagem de Hillary foi levemente reduzida. Uma pesquisa realizada em outubro apontava que a democrata tinha 56% da preferência dos eleitores das primárias e Sanders, 32%.

Hillary Clinton completa 68 anos; veja alguns momentos de sua carreira

1 | 14

Evento em Iowa

Foto: Scott Olson/Getty Images/AFP
2 | 14

Com Elton John

Foto: Eduardo Munoz/Reuters
3 | 14

Hillary e Henry Kissinger

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
4 | 14

Hillary e Bill se tornam avós

Foto: Jon Davidson/Office of President Clinton via The New York Times
5 | 14

Hillary e Chelsea

Foto: REUTERS/Kevin Lamarque
6 | 14

Hillary na Fox

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
7 | 14

Hillary vai a funeral de Cuomo

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
8 | 14

Hillary fala sobre Benhgazi

Foto: Reuters
9 | 14

Hillary lança livro

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
10 | 14

Hillary visita Mandela

Foto: REUTERS/Jacquelyn Martin/
11 | 14

Hillary e Benghazi

Foto: Doug Mills/The New York Times
12 | 14

Hillary e Putin

Foto: Mikhail Metzel/Pool via The New York Times
13 | 14

Hillary e as monarquias do Golfo

Foto: Brendan Smialowski/Pool via The New York Times
14 | 14

Hillary na graduação de Chelsea

Foto: Reuters
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O maior desafio do senador é transformar sua candidatura de esquerda e menos conhecida em uma campanha nacional formidável, com grande apelo. Ele enfrentará seu maior teste no sábado, quando será realizado o segundo debate entre pré-candidatos do Partido Democrata.

Hillary subirá no palco após uma série de desenvolvimentos positivos desde o debate do dia 13 de outubro - onde recebeu fortes críticas sobre sua performance -, com a desistência do vice-presidente Joe Biden em participar da disputa, e do depoimento sobre Benghazi, onde foi alvo de duras perguntas por parte dos legisladores republicanos a respeito do atentado contra o consulado dos EUA na Líbia.

Sanders tem apresentado cada vez mais contrastes em relação às posições de Hillary sobre comércio, seguro social, pena de morte e legalização da maconha desde o último debate, mas seus ataques não têm conseguido atingir o efeito desejado.

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Terceiro colocado nas pesquisas entre democratas, o ex-governador de Maryland Martin O’Malley também participará do debate, mas está muito atrás de seus rivais, contando com apenas 5% das intenções de voto, segundo a pesquisa The New York Times/CBS.

Contudo, Sanders e O’Malley ainda podem crescer. A sondagem mostra que metade dos eleitores das primárias democratas disseram que ainda era muito cedo para afirmar com certeza quem eles apoiariam. Mesmo assim, 54% dos partidários de Hillary afirmaram que estão completamente decididos, enquanto 58% dos favoráveis a Sanders ainda não chegaram a uma decisão definitiva.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 10 de novembro por telefones celulares e fixos com 418 eleitores das primárias democratas. A margem de erro é de 6 pontos percentuais para mais ou para menos. /NYT

WASHINGTON - Após um mês de fortes ataques, o senador de Vermont e pré-candidato democrata à presidência dos EUA Bernie Sanders ainda não conseguiu superar sua rival Hillary Clinton com relação à preferência dos eleitores. Segundo uma pesquisa The New York Times/CBS divulgada nesta quinta-feira, 12, Hillary mantém vantagem estável com 52% das intenções de voto, enquanto Sanders conta com 33%.

Apesar da liderança, a vantagem de Hillary foi levemente reduzida. Uma pesquisa realizada em outubro apontava que a democrata tinha 56% da preferência dos eleitores das primárias e Sanders, 32%.

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Foto: Reuters

O maior desafio do senador é transformar sua candidatura de esquerda e menos conhecida em uma campanha nacional formidável, com grande apelo. Ele enfrentará seu maior teste no sábado, quando será realizado o segundo debate entre pré-candidatos do Partido Democrata.

Hillary subirá no palco após uma série de desenvolvimentos positivos desde o debate do dia 13 de outubro - onde recebeu fortes críticas sobre sua performance -, com a desistência do vice-presidente Joe Biden em participar da disputa, e do depoimento sobre Benghazi, onde foi alvo de duras perguntas por parte dos legisladores republicanos a respeito do atentado contra o consulado dos EUA na Líbia.

Sanders tem apresentado cada vez mais contrastes em relação às posições de Hillary sobre comércio, seguro social, pena de morte e legalização da maconha desde o último debate, mas seus ataques não têm conseguido atingir o efeito desejado.

Terceiro colocado nas pesquisas entre democratas, o ex-governador de Maryland Martin O’Malley também participará do debate, mas está muito atrás de seus rivais, contando com apenas 5% das intenções de voto, segundo a pesquisa The New York Times/CBS.

Contudo, Sanders e O’Malley ainda podem crescer. A sondagem mostra que metade dos eleitores das primárias democratas disseram que ainda era muito cedo para afirmar com certeza quem eles apoiariam. Mesmo assim, 54% dos partidários de Hillary afirmaram que estão completamente decididos, enquanto 58% dos favoráveis a Sanders ainda não chegaram a uma decisão definitiva.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 10 de novembro por telefones celulares e fixos com 418 eleitores das primárias democratas. A margem de erro é de 6 pontos percentuais para mais ou para menos. /NYT

WASHINGTON - Após um mês de fortes ataques, o senador de Vermont e pré-candidato democrata à presidência dos EUA Bernie Sanders ainda não conseguiu superar sua rival Hillary Clinton com relação à preferência dos eleitores. Segundo uma pesquisa The New York Times/CBS divulgada nesta quinta-feira, 12, Hillary mantém vantagem estável com 52% das intenções de voto, enquanto Sanders conta com 33%.

Apesar da liderança, a vantagem de Hillary foi levemente reduzida. Uma pesquisa realizada em outubro apontava que a democrata tinha 56% da preferência dos eleitores das primárias e Sanders, 32%.

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O maior desafio do senador é transformar sua candidatura de esquerda e menos conhecida em uma campanha nacional formidável, com grande apelo. Ele enfrentará seu maior teste no sábado, quando será realizado o segundo debate entre pré-candidatos do Partido Democrata.

Hillary subirá no palco após uma série de desenvolvimentos positivos desde o debate do dia 13 de outubro - onde recebeu fortes críticas sobre sua performance -, com a desistência do vice-presidente Joe Biden em participar da disputa, e do depoimento sobre Benghazi, onde foi alvo de duras perguntas por parte dos legisladores republicanos a respeito do atentado contra o consulado dos EUA na Líbia.

Sanders tem apresentado cada vez mais contrastes em relação às posições de Hillary sobre comércio, seguro social, pena de morte e legalização da maconha desde o último debate, mas seus ataques não têm conseguido atingir o efeito desejado.

Terceiro colocado nas pesquisas entre democratas, o ex-governador de Maryland Martin O’Malley também participará do debate, mas está muito atrás de seus rivais, contando com apenas 5% das intenções de voto, segundo a pesquisa The New York Times/CBS.

Contudo, Sanders e O’Malley ainda podem crescer. A sondagem mostra que metade dos eleitores das primárias democratas disseram que ainda era muito cedo para afirmar com certeza quem eles apoiariam. Mesmo assim, 54% dos partidários de Hillary afirmaram que estão completamente decididos, enquanto 58% dos favoráveis a Sanders ainda não chegaram a uma decisão definitiva.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 10 de novembro por telefones celulares e fixos com 418 eleitores das primárias democratas. A margem de erro é de 6 pontos percentuais para mais ou para menos. /NYT

WASHINGTON - Após um mês de fortes ataques, o senador de Vermont e pré-candidato democrata à presidência dos EUA Bernie Sanders ainda não conseguiu superar sua rival Hillary Clinton com relação à preferência dos eleitores. Segundo uma pesquisa The New York Times/CBS divulgada nesta quinta-feira, 12, Hillary mantém vantagem estável com 52% das intenções de voto, enquanto Sanders conta com 33%.

Apesar da liderança, a vantagem de Hillary foi levemente reduzida. Uma pesquisa realizada em outubro apontava que a democrata tinha 56% da preferência dos eleitores das primárias e Sanders, 32%.

Hillary Clinton completa 68 anos; veja alguns momentos de sua carreira

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Hillary subirá no palco após uma série de desenvolvimentos positivos desde o debate do dia 13 de outubro - onde recebeu fortes críticas sobre sua performance -, com a desistência do vice-presidente Joe Biden em participar da disputa, e do depoimento sobre Benghazi, onde foi alvo de duras perguntas por parte dos legisladores republicanos a respeito do atentado contra o consulado dos EUA na Líbia.

Sanders tem apresentado cada vez mais contrastes em relação às posições de Hillary sobre comércio, seguro social, pena de morte e legalização da maconha desde o último debate, mas seus ataques não têm conseguido atingir o efeito desejado.

Terceiro colocado nas pesquisas entre democratas, o ex-governador de Maryland Martin O’Malley também participará do debate, mas está muito atrás de seus rivais, contando com apenas 5% das intenções de voto, segundo a pesquisa The New York Times/CBS.

Contudo, Sanders e O’Malley ainda podem crescer. A sondagem mostra que metade dos eleitores das primárias democratas disseram que ainda era muito cedo para afirmar com certeza quem eles apoiariam. Mesmo assim, 54% dos partidários de Hillary afirmaram que estão completamente decididos, enquanto 58% dos favoráveis a Sanders ainda não chegaram a uma decisão definitiva.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 10 de novembro por telefones celulares e fixos com 418 eleitores das primárias democratas. A margem de erro é de 6 pontos percentuais para mais ou para menos. /NYT

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