Pesquisas preveem derrota de Erdogan em referendo constitucional


Levantamento da empresa Sonar divulgado nesta segunda-feira, 27, aponta que 51% dos eleitores habilitados devem votar contra a reforma impulsionada pelo presidente turco

ISTAMBUL - Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 27, indica que 51% dos turcos com direito a voto dirão "não" à reforma constitucional para ampliar o poder do presidente Recep Tayyip Erdogan no referendo do próximo dia 16.

A consulta, realizada pela empresa Sonar com 5 mil pessoas, tem números parecidos com outra publicada no domingo e que dá ao "não" 51,2% dos apoios. Por outro lado, nos últimos meses vem aumentando o apoio ao "sim" à reforma, impulsionada pelo governo e por Erdogan para transformar a Turquia em uma república presidencialista.

Antes de viajar, cidadãos turcos votam no referendo de forma adiantada em seção eleitoral montada no aeroporto internacional de Istambul Foto: Faik Kaptan/DHA-Depo Photos via AP
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O respaldo ao "sim" oscilava em torno de 44% no último mês de fevereiro, contra 49% antes da polêmica aberta com vários países europeus que impediram que ministros da Turquia fizessem campanha eleitoral entre os turcos que vivem ali.

O referendo, impulsionado pelo governamental e islamita Partido de Justiça e Desenvolvimento (AKP), fundado por Erdogan, pretende entregar ao presidente todo o poder executivo e eliminar a figura do primeiro-ministro.

O AKP defende que um sistema presidencialista dará maior estabilidade política ao eliminar a figura do primeiro-ministro e concentrar o poder em uma só pessoa. A oposição, por outro lado, denuncia que a mudança constitucional debilita as competências do Parlamento e proporcionará mais poder ao presidente para controlar o aparelho judicial.

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Se for aprovado, o novo sistema entrará em vigor após as próximas eleições presidenciais, previstas para 2019. A reforma limita também a dez anos a permanência de uma pessoa no cargo de presidente. / EFE

ISTAMBUL - Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 27, indica que 51% dos turcos com direito a voto dirão "não" à reforma constitucional para ampliar o poder do presidente Recep Tayyip Erdogan no referendo do próximo dia 16.

A consulta, realizada pela empresa Sonar com 5 mil pessoas, tem números parecidos com outra publicada no domingo e que dá ao "não" 51,2% dos apoios. Por outro lado, nos últimos meses vem aumentando o apoio ao "sim" à reforma, impulsionada pelo governo e por Erdogan para transformar a Turquia em uma república presidencialista.

Antes de viajar, cidadãos turcos votam no referendo de forma adiantada em seção eleitoral montada no aeroporto internacional de Istambul Foto: Faik Kaptan/DHA-Depo Photos via AP

O respaldo ao "sim" oscilava em torno de 44% no último mês de fevereiro, contra 49% antes da polêmica aberta com vários países europeus que impediram que ministros da Turquia fizessem campanha eleitoral entre os turcos que vivem ali.

O referendo, impulsionado pelo governamental e islamita Partido de Justiça e Desenvolvimento (AKP), fundado por Erdogan, pretende entregar ao presidente todo o poder executivo e eliminar a figura do primeiro-ministro.

O AKP defende que um sistema presidencialista dará maior estabilidade política ao eliminar a figura do primeiro-ministro e concentrar o poder em uma só pessoa. A oposição, por outro lado, denuncia que a mudança constitucional debilita as competências do Parlamento e proporcionará mais poder ao presidente para controlar o aparelho judicial.

Se for aprovado, o novo sistema entrará em vigor após as próximas eleições presidenciais, previstas para 2019. A reforma limita também a dez anos a permanência de uma pessoa no cargo de presidente. / EFE

ISTAMBUL - Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 27, indica que 51% dos turcos com direito a voto dirão "não" à reforma constitucional para ampliar o poder do presidente Recep Tayyip Erdogan no referendo do próximo dia 16.

A consulta, realizada pela empresa Sonar com 5 mil pessoas, tem números parecidos com outra publicada no domingo e que dá ao "não" 51,2% dos apoios. Por outro lado, nos últimos meses vem aumentando o apoio ao "sim" à reforma, impulsionada pelo governo e por Erdogan para transformar a Turquia em uma república presidencialista.

Antes de viajar, cidadãos turcos votam no referendo de forma adiantada em seção eleitoral montada no aeroporto internacional de Istambul Foto: Faik Kaptan/DHA-Depo Photos via AP

O respaldo ao "sim" oscilava em torno de 44% no último mês de fevereiro, contra 49% antes da polêmica aberta com vários países europeus que impediram que ministros da Turquia fizessem campanha eleitoral entre os turcos que vivem ali.

O referendo, impulsionado pelo governamental e islamita Partido de Justiça e Desenvolvimento (AKP), fundado por Erdogan, pretende entregar ao presidente todo o poder executivo e eliminar a figura do primeiro-ministro.

O AKP defende que um sistema presidencialista dará maior estabilidade política ao eliminar a figura do primeiro-ministro e concentrar o poder em uma só pessoa. A oposição, por outro lado, denuncia que a mudança constitucional debilita as competências do Parlamento e proporcionará mais poder ao presidente para controlar o aparelho judicial.

Se for aprovado, o novo sistema entrará em vigor após as próximas eleições presidenciais, previstas para 2019. A reforma limita também a dez anos a permanência de uma pessoa no cargo de presidente. / EFE

ISTAMBUL - Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 27, indica que 51% dos turcos com direito a voto dirão "não" à reforma constitucional para ampliar o poder do presidente Recep Tayyip Erdogan no referendo do próximo dia 16.

A consulta, realizada pela empresa Sonar com 5 mil pessoas, tem números parecidos com outra publicada no domingo e que dá ao "não" 51,2% dos apoios. Por outro lado, nos últimos meses vem aumentando o apoio ao "sim" à reforma, impulsionada pelo governo e por Erdogan para transformar a Turquia em uma república presidencialista.

Antes de viajar, cidadãos turcos votam no referendo de forma adiantada em seção eleitoral montada no aeroporto internacional de Istambul Foto: Faik Kaptan/DHA-Depo Photos via AP

O respaldo ao "sim" oscilava em torno de 44% no último mês de fevereiro, contra 49% antes da polêmica aberta com vários países europeus que impediram que ministros da Turquia fizessem campanha eleitoral entre os turcos que vivem ali.

O referendo, impulsionado pelo governamental e islamita Partido de Justiça e Desenvolvimento (AKP), fundado por Erdogan, pretende entregar ao presidente todo o poder executivo e eliminar a figura do primeiro-ministro.

O AKP defende que um sistema presidencialista dará maior estabilidade política ao eliminar a figura do primeiro-ministro e concentrar o poder em uma só pessoa. A oposição, por outro lado, denuncia que a mudança constitucional debilita as competências do Parlamento e proporcionará mais poder ao presidente para controlar o aparelho judicial.

Se for aprovado, o novo sistema entrará em vigor após as próximas eleições presidenciais, previstas para 2019. A reforma limita também a dez anos a permanência de uma pessoa no cargo de presidente. / EFE

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