Petrobrás afirma que oferta está garantida


Por Nicola Pamplona, Kelly Lima e Wellington Bahnemann

A Petrobrás deve começar a sentir, a partir de hoje, os efeitos da redução no fornecimento do gás boliviano. Num comunicado às distribuidoras do produto das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, admitiu problemas na importação, mas afirmou que a oferta está garantida. Especialistas crêem que a empresa tem margem de manobra para evitar a diminuição do volume, substituindo o gás boliviano pelo produzido no País. Segundo um observador, apesar da queda de pressão causada pela redução de 3 milhões de metros cúbicos por dia, a Petrobrás conta hoje com um volume maior de produção nacional de gás, que pode suprir essa falta. As unidades de Peroá, no Espírito Santo, e da Bacia de Campos ampliaram sua produção.

A Petrobrás deve começar a sentir, a partir de hoje, os efeitos da redução no fornecimento do gás boliviano. Num comunicado às distribuidoras do produto das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, admitiu problemas na importação, mas afirmou que a oferta está garantida. Especialistas crêem que a empresa tem margem de manobra para evitar a diminuição do volume, substituindo o gás boliviano pelo produzido no País. Segundo um observador, apesar da queda de pressão causada pela redução de 3 milhões de metros cúbicos por dia, a Petrobrás conta hoje com um volume maior de produção nacional de gás, que pode suprir essa falta. As unidades de Peroá, no Espírito Santo, e da Bacia de Campos ampliaram sua produção.

A Petrobrás deve começar a sentir, a partir de hoje, os efeitos da redução no fornecimento do gás boliviano. Num comunicado às distribuidoras do produto das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, admitiu problemas na importação, mas afirmou que a oferta está garantida. Especialistas crêem que a empresa tem margem de manobra para evitar a diminuição do volume, substituindo o gás boliviano pelo produzido no País. Segundo um observador, apesar da queda de pressão causada pela redução de 3 milhões de metros cúbicos por dia, a Petrobrás conta hoje com um volume maior de produção nacional de gás, que pode suprir essa falta. As unidades de Peroá, no Espírito Santo, e da Bacia de Campos ampliaram sua produção.

A Petrobrás deve começar a sentir, a partir de hoje, os efeitos da redução no fornecimento do gás boliviano. Num comunicado às distribuidoras do produto das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, admitiu problemas na importação, mas afirmou que a oferta está garantida. Especialistas crêem que a empresa tem margem de manobra para evitar a diminuição do volume, substituindo o gás boliviano pelo produzido no País. Segundo um observador, apesar da queda de pressão causada pela redução de 3 milhões de metros cúbicos por dia, a Petrobrás conta hoje com um volume maior de produção nacional de gás, que pode suprir essa falta. As unidades de Peroá, no Espírito Santo, e da Bacia de Campos ampliaram sua produção.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.