Pilotos israelenses conduziam armas em aviões comerciais


Munição era adquirida nos EUA e levada a bordo de aeronaves da empresa El Al

Por Agencia Estado

A Força Aérea israelense mobilizou pilotos de combate da reserva para o transporte de armas, equipamentos e munição adquiridos nos Estados Unidos, a bordo de aviões de carga da companhia aérea El Al, informou a rádio pública de Israel. Vários reservistas realizam a função a bordo dos aviões comerciais da companhia, recentemente privatizada. A decisão foi tomada depois de cinco países da Europa (Reino Unido, Espanha, Alemanha, Portugal e Itália) se negarem a autorizar o pouso em seus aeroportos dos aviões de carga destinados ao transporte, para abastecimento durante o vôo rumo a Israel. Os aviões da El Al estão repondo o equipamento da Força Aérea e do Exército, de origem americana. Eles fazem vôos diretos entre os dois países, com menor peso, para não ter que reabastecer na Europa. Em carta ao chefe do governo, Ehud Olmert, e ao ministro da Defesa, Amir Peretz, o presidente do sindicato dos pilotos da companhia, Itai Regev, afirmou que a proibição constitui "um golpe contra a segurança nacional", e se deve a "motivos políticos".

A Força Aérea israelense mobilizou pilotos de combate da reserva para o transporte de armas, equipamentos e munição adquiridos nos Estados Unidos, a bordo de aviões de carga da companhia aérea El Al, informou a rádio pública de Israel. Vários reservistas realizam a função a bordo dos aviões comerciais da companhia, recentemente privatizada. A decisão foi tomada depois de cinco países da Europa (Reino Unido, Espanha, Alemanha, Portugal e Itália) se negarem a autorizar o pouso em seus aeroportos dos aviões de carga destinados ao transporte, para abastecimento durante o vôo rumo a Israel. Os aviões da El Al estão repondo o equipamento da Força Aérea e do Exército, de origem americana. Eles fazem vôos diretos entre os dois países, com menor peso, para não ter que reabastecer na Europa. Em carta ao chefe do governo, Ehud Olmert, e ao ministro da Defesa, Amir Peretz, o presidente do sindicato dos pilotos da companhia, Itai Regev, afirmou que a proibição constitui "um golpe contra a segurança nacional", e se deve a "motivos políticos".

A Força Aérea israelense mobilizou pilotos de combate da reserva para o transporte de armas, equipamentos e munição adquiridos nos Estados Unidos, a bordo de aviões de carga da companhia aérea El Al, informou a rádio pública de Israel. Vários reservistas realizam a função a bordo dos aviões comerciais da companhia, recentemente privatizada. A decisão foi tomada depois de cinco países da Europa (Reino Unido, Espanha, Alemanha, Portugal e Itália) se negarem a autorizar o pouso em seus aeroportos dos aviões de carga destinados ao transporte, para abastecimento durante o vôo rumo a Israel. Os aviões da El Al estão repondo o equipamento da Força Aérea e do Exército, de origem americana. Eles fazem vôos diretos entre os dois países, com menor peso, para não ter que reabastecer na Europa. Em carta ao chefe do governo, Ehud Olmert, e ao ministro da Defesa, Amir Peretz, o presidente do sindicato dos pilotos da companhia, Itai Regev, afirmou que a proibição constitui "um golpe contra a segurança nacional", e se deve a "motivos políticos".

A Força Aérea israelense mobilizou pilotos de combate da reserva para o transporte de armas, equipamentos e munição adquiridos nos Estados Unidos, a bordo de aviões de carga da companhia aérea El Al, informou a rádio pública de Israel. Vários reservistas realizam a função a bordo dos aviões comerciais da companhia, recentemente privatizada. A decisão foi tomada depois de cinco países da Europa (Reino Unido, Espanha, Alemanha, Portugal e Itália) se negarem a autorizar o pouso em seus aeroportos dos aviões de carga destinados ao transporte, para abastecimento durante o vôo rumo a Israel. Os aviões da El Al estão repondo o equipamento da Força Aérea e do Exército, de origem americana. Eles fazem vôos diretos entre os dois países, com menor peso, para não ter que reabastecer na Europa. Em carta ao chefe do governo, Ehud Olmert, e ao ministro da Defesa, Amir Peretz, o presidente do sindicato dos pilotos da companhia, Itai Regev, afirmou que a proibição constitui "um golpe contra a segurança nacional", e se deve a "motivos políticos".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.