Piora estado de saúde de ex-espião russo


Inicialmente os médicos suspeitaram que poderia ser o metal tóxico tálio, mas agora acreditam em alguma outra coisa, possivelmente uma substância radioativa

Por Agencia Estado

O estado de saúde do ex-espião russo envenenado na Inglaterra piorou ao longo da noite, e ele está em um estado "muito grave", segundo afirmação do Hospital Universitário. Alexander Litvinenko, de 43 anos, está sofrendo os efeitos de um veneno desconhecido com o qual ele acredita ter tido contato no dia primeiro de novembro. Seu cabelo caiu, sua garganta está fechada e seus sistemas imunológico e nervoso foram afetados. Inicialmente os médicos suspeitaram que poderia ser o metal tóxico tálio, mas agora dizem que pode ter sido alguma outra coisa, possivelmente uma substância radioativa. O setor anti-terrorismo da Scotland Yard está investigando o envenenamento, que amigos e dissidentes alegam ter participação russa. Litvinenko buscou asilo na Inglaterra em 2000, e tem sido um crítico incansável do Kremlim e dos serviços de segurança russos. Na quarta-feira, o Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia emitiu uma forte negação, e que não estava envolvido em nenhuma tentativa de assassinato. "Litvinenko não é o tipo de pessoa pela qual iríamos desgastar relações bilaterais", afirmou o porta-voz do Serviço Sergei Ivanov, segundo a agência Interfax. "Está completamente fora dos nossos interesses se engajar em tal atividade". No primeiro dia em que se sentiu mal, Litvinenko disse ter participado de duas reuniões. De manhã, ele se encontrou com um russo desconhecido e com Andrei Lugovoy, ex-colega da KGB e segurança do premier russo Yegor Gaidar, em um hotel. Mais tarde, ele jantou com o expert em segurança italiano Mario Scaramella, para discutir o assassinato de outra crítica do Kremilim, da jornalista investigativa Anna Politkovskaya.

O estado de saúde do ex-espião russo envenenado na Inglaterra piorou ao longo da noite, e ele está em um estado "muito grave", segundo afirmação do Hospital Universitário. Alexander Litvinenko, de 43 anos, está sofrendo os efeitos de um veneno desconhecido com o qual ele acredita ter tido contato no dia primeiro de novembro. Seu cabelo caiu, sua garganta está fechada e seus sistemas imunológico e nervoso foram afetados. Inicialmente os médicos suspeitaram que poderia ser o metal tóxico tálio, mas agora dizem que pode ter sido alguma outra coisa, possivelmente uma substância radioativa. O setor anti-terrorismo da Scotland Yard está investigando o envenenamento, que amigos e dissidentes alegam ter participação russa. Litvinenko buscou asilo na Inglaterra em 2000, e tem sido um crítico incansável do Kremlim e dos serviços de segurança russos. Na quarta-feira, o Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia emitiu uma forte negação, e que não estava envolvido em nenhuma tentativa de assassinato. "Litvinenko não é o tipo de pessoa pela qual iríamos desgastar relações bilaterais", afirmou o porta-voz do Serviço Sergei Ivanov, segundo a agência Interfax. "Está completamente fora dos nossos interesses se engajar em tal atividade". No primeiro dia em que se sentiu mal, Litvinenko disse ter participado de duas reuniões. De manhã, ele se encontrou com um russo desconhecido e com Andrei Lugovoy, ex-colega da KGB e segurança do premier russo Yegor Gaidar, em um hotel. Mais tarde, ele jantou com o expert em segurança italiano Mario Scaramella, para discutir o assassinato de outra crítica do Kremilim, da jornalista investigativa Anna Politkovskaya.

O estado de saúde do ex-espião russo envenenado na Inglaterra piorou ao longo da noite, e ele está em um estado "muito grave", segundo afirmação do Hospital Universitário. Alexander Litvinenko, de 43 anos, está sofrendo os efeitos de um veneno desconhecido com o qual ele acredita ter tido contato no dia primeiro de novembro. Seu cabelo caiu, sua garganta está fechada e seus sistemas imunológico e nervoso foram afetados. Inicialmente os médicos suspeitaram que poderia ser o metal tóxico tálio, mas agora dizem que pode ter sido alguma outra coisa, possivelmente uma substância radioativa. O setor anti-terrorismo da Scotland Yard está investigando o envenenamento, que amigos e dissidentes alegam ter participação russa. Litvinenko buscou asilo na Inglaterra em 2000, e tem sido um crítico incansável do Kremlim e dos serviços de segurança russos. Na quarta-feira, o Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia emitiu uma forte negação, e que não estava envolvido em nenhuma tentativa de assassinato. "Litvinenko não é o tipo de pessoa pela qual iríamos desgastar relações bilaterais", afirmou o porta-voz do Serviço Sergei Ivanov, segundo a agência Interfax. "Está completamente fora dos nossos interesses se engajar em tal atividade". No primeiro dia em que se sentiu mal, Litvinenko disse ter participado de duas reuniões. De manhã, ele se encontrou com um russo desconhecido e com Andrei Lugovoy, ex-colega da KGB e segurança do premier russo Yegor Gaidar, em um hotel. Mais tarde, ele jantou com o expert em segurança italiano Mario Scaramella, para discutir o assassinato de outra crítica do Kremilim, da jornalista investigativa Anna Politkovskaya.

O estado de saúde do ex-espião russo envenenado na Inglaterra piorou ao longo da noite, e ele está em um estado "muito grave", segundo afirmação do Hospital Universitário. Alexander Litvinenko, de 43 anos, está sofrendo os efeitos de um veneno desconhecido com o qual ele acredita ter tido contato no dia primeiro de novembro. Seu cabelo caiu, sua garganta está fechada e seus sistemas imunológico e nervoso foram afetados. Inicialmente os médicos suspeitaram que poderia ser o metal tóxico tálio, mas agora dizem que pode ter sido alguma outra coisa, possivelmente uma substância radioativa. O setor anti-terrorismo da Scotland Yard está investigando o envenenamento, que amigos e dissidentes alegam ter participação russa. Litvinenko buscou asilo na Inglaterra em 2000, e tem sido um crítico incansável do Kremlim e dos serviços de segurança russos. Na quarta-feira, o Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia emitiu uma forte negação, e que não estava envolvido em nenhuma tentativa de assassinato. "Litvinenko não é o tipo de pessoa pela qual iríamos desgastar relações bilaterais", afirmou o porta-voz do Serviço Sergei Ivanov, segundo a agência Interfax. "Está completamente fora dos nossos interesses se engajar em tal atividade". No primeiro dia em que se sentiu mal, Litvinenko disse ter participado de duas reuniões. De manhã, ele se encontrou com um russo desconhecido e com Andrei Lugovoy, ex-colega da KGB e segurança do premier russo Yegor Gaidar, em um hotel. Mais tarde, ele jantou com o expert em segurança italiano Mario Scaramella, para discutir o assassinato de outra crítica do Kremilim, da jornalista investigativa Anna Politkovskaya.

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