Piratas atacam estância turística na Malásia


Por Agencia Estado

Seqüestradores armados utilizaram um barco motorizado para levar seis reféns de uma remota estância turística nas selvas da porção malaia da ilha de Bornéu, informaram autoridades. Três imigrantes indonésios e três filipinos - todos homens na faixa dos 30 anos - foram seqüestrados por volta das 22h30 locais de domingo, dentro do Borneo Paradise Eco-Farm Resort, situado no Estado de Sabah, disse Norian Mai, diretor da polícia federal da Malásia. A estância turística, situada às margens de um rio, estava sem hóspedes no momento do seqüestro. O resort foi inaugurado há aproximadamente seis meses e é usado com freqüência para abrigar acampamentos escolares. Segundo testemunhas, cerca de dez seqüestradores participaram da ação, sendo que três deles vestiam roupas camufladas. De acordo com Norian, acredita-se que os seqüestradores sejam malaios - possivelmente piratas - e as autoridades locais não lidam com a hipótese de envolvimento de algum grupo estrangeiro. Em Manila, porém, o general Rodolfo Garcia, chefe do Estado-Maior do Exército das Filipinas, disse a jornalistas que há relatos segundo os quais os seqüestradores teriam fugido do local com os reféns e seguido para a ilha de Mindanao, no sul do arquipélago filipino. Segundo ele, isso indica a possibilidade de envolvimento de algum grupo armado de seu país.

Seqüestradores armados utilizaram um barco motorizado para levar seis reféns de uma remota estância turística nas selvas da porção malaia da ilha de Bornéu, informaram autoridades. Três imigrantes indonésios e três filipinos - todos homens na faixa dos 30 anos - foram seqüestrados por volta das 22h30 locais de domingo, dentro do Borneo Paradise Eco-Farm Resort, situado no Estado de Sabah, disse Norian Mai, diretor da polícia federal da Malásia. A estância turística, situada às margens de um rio, estava sem hóspedes no momento do seqüestro. O resort foi inaugurado há aproximadamente seis meses e é usado com freqüência para abrigar acampamentos escolares. Segundo testemunhas, cerca de dez seqüestradores participaram da ação, sendo que três deles vestiam roupas camufladas. De acordo com Norian, acredita-se que os seqüestradores sejam malaios - possivelmente piratas - e as autoridades locais não lidam com a hipótese de envolvimento de algum grupo estrangeiro. Em Manila, porém, o general Rodolfo Garcia, chefe do Estado-Maior do Exército das Filipinas, disse a jornalistas que há relatos segundo os quais os seqüestradores teriam fugido do local com os reféns e seguido para a ilha de Mindanao, no sul do arquipélago filipino. Segundo ele, isso indica a possibilidade de envolvimento de algum grupo armado de seu país.

Seqüestradores armados utilizaram um barco motorizado para levar seis reféns de uma remota estância turística nas selvas da porção malaia da ilha de Bornéu, informaram autoridades. Três imigrantes indonésios e três filipinos - todos homens na faixa dos 30 anos - foram seqüestrados por volta das 22h30 locais de domingo, dentro do Borneo Paradise Eco-Farm Resort, situado no Estado de Sabah, disse Norian Mai, diretor da polícia federal da Malásia. A estância turística, situada às margens de um rio, estava sem hóspedes no momento do seqüestro. O resort foi inaugurado há aproximadamente seis meses e é usado com freqüência para abrigar acampamentos escolares. Segundo testemunhas, cerca de dez seqüestradores participaram da ação, sendo que três deles vestiam roupas camufladas. De acordo com Norian, acredita-se que os seqüestradores sejam malaios - possivelmente piratas - e as autoridades locais não lidam com a hipótese de envolvimento de algum grupo estrangeiro. Em Manila, porém, o general Rodolfo Garcia, chefe do Estado-Maior do Exército das Filipinas, disse a jornalistas que há relatos segundo os quais os seqüestradores teriam fugido do local com os reféns e seguido para a ilha de Mindanao, no sul do arquipélago filipino. Segundo ele, isso indica a possibilidade de envolvimento de algum grupo armado de seu país.

Seqüestradores armados utilizaram um barco motorizado para levar seis reféns de uma remota estância turística nas selvas da porção malaia da ilha de Bornéu, informaram autoridades. Três imigrantes indonésios e três filipinos - todos homens na faixa dos 30 anos - foram seqüestrados por volta das 22h30 locais de domingo, dentro do Borneo Paradise Eco-Farm Resort, situado no Estado de Sabah, disse Norian Mai, diretor da polícia federal da Malásia. A estância turística, situada às margens de um rio, estava sem hóspedes no momento do seqüestro. O resort foi inaugurado há aproximadamente seis meses e é usado com freqüência para abrigar acampamentos escolares. Segundo testemunhas, cerca de dez seqüestradores participaram da ação, sendo que três deles vestiam roupas camufladas. De acordo com Norian, acredita-se que os seqüestradores sejam malaios - possivelmente piratas - e as autoridades locais não lidam com a hipótese de envolvimento de algum grupo estrangeiro. Em Manila, porém, o general Rodolfo Garcia, chefe do Estado-Maior do Exército das Filipinas, disse a jornalistas que há relatos segundo os quais os seqüestradores teriam fugido do local com os reféns e seguido para a ilha de Mindanao, no sul do arquipélago filipino. Segundo ele, isso indica a possibilidade de envolvimento de algum grupo armado de seu país.

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