Pneumonia atípica já matou pelo menos 53 pessoas, diz OMS


Por Agencia Estado

Novas informações oficiais da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que, até hoje, 53 pessoas já tinham morrido por causa da pneumonia atípica que está se espalhando entre a população do Sudeste Asiático. No total, a entidade calcula que haja 1.408 contaminados em todo o mundo pela doença misteriosa, o que está exigindo novas medidas. Somente na China, a informação é de que 34 pessoas não sobreviveram à pneumonia. O segundo local mais visado é Hong Kong, onde o número de mortes chega a dez. Além desses dois locais, outros 13 países já identificaram casos da doença. O otimismo transmitido pela OMS na semana passada, de que a situação já estaria quase sendo controlada foi substituído, nos últimos dias, por uma grande preocupação com a revelação dos novos dados. Com as informações dadas por Pequim sobre a situação na China, o temor dos médicos em Genebra é de que a proliferação da doença possa ser ainda mais difícil de controlar. Pequim afirma que existem 806 casos confirmados da doença no país. O pior, segundo funcionários da OMS, é que os chineses não estão autorizando os médicos da entidade internacional a visitar o sul do país para constatar se os números são verdadeiros e se o que está sendo feito para evitar novos contágios é suficiente. Diante dos números crescentes de casos da doença, alguns países estão adotando medidas radicais para evitar que a doença se torne uma verdadeira epidemia. Em Hong Kong e em Cingapura, por exemplo, as escolas suspenderam suas aulas até o próximo dia 6, depois que foi constatado que alguns alunos apresentavam sinais da pneumonia. A OMS ainda lançou um pedido para que as companhias aéreas ajudem a controlar a doença. Os médicos da entidade acreditam que, em vôos longos, a possibilidade é alta de que o vírus seja transmitido pelo sistema de ar do avião. A OMS sugere que as empresas perguntem aos passageiros, antes de embarcar, se sentem algum problema em respirar ou se estiveram em contato com alguém com a doença. A agência da ONU ainda confirmou que o grupo de rock Rolling Stones cancelou os shows que faria em Hong Kong, neste fim de semana. Os times de rugby da França, Itália e Argentina também canceleram sua participação em um torneio na cidade. Apesar da situação alarmante, a OMS garante que pesquisas sobre o vírus que estaria causando a doença estão adiantadas e que, em breve, poderá ter informações concretas sobre como evitar contaminação e como tratar os pacientes já infectados.

Novas informações oficiais da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que, até hoje, 53 pessoas já tinham morrido por causa da pneumonia atípica que está se espalhando entre a população do Sudeste Asiático. No total, a entidade calcula que haja 1.408 contaminados em todo o mundo pela doença misteriosa, o que está exigindo novas medidas. Somente na China, a informação é de que 34 pessoas não sobreviveram à pneumonia. O segundo local mais visado é Hong Kong, onde o número de mortes chega a dez. Além desses dois locais, outros 13 países já identificaram casos da doença. O otimismo transmitido pela OMS na semana passada, de que a situação já estaria quase sendo controlada foi substituído, nos últimos dias, por uma grande preocupação com a revelação dos novos dados. Com as informações dadas por Pequim sobre a situação na China, o temor dos médicos em Genebra é de que a proliferação da doença possa ser ainda mais difícil de controlar. Pequim afirma que existem 806 casos confirmados da doença no país. O pior, segundo funcionários da OMS, é que os chineses não estão autorizando os médicos da entidade internacional a visitar o sul do país para constatar se os números são verdadeiros e se o que está sendo feito para evitar novos contágios é suficiente. Diante dos números crescentes de casos da doença, alguns países estão adotando medidas radicais para evitar que a doença se torne uma verdadeira epidemia. Em Hong Kong e em Cingapura, por exemplo, as escolas suspenderam suas aulas até o próximo dia 6, depois que foi constatado que alguns alunos apresentavam sinais da pneumonia. A OMS ainda lançou um pedido para que as companhias aéreas ajudem a controlar a doença. Os médicos da entidade acreditam que, em vôos longos, a possibilidade é alta de que o vírus seja transmitido pelo sistema de ar do avião. A OMS sugere que as empresas perguntem aos passageiros, antes de embarcar, se sentem algum problema em respirar ou se estiveram em contato com alguém com a doença. A agência da ONU ainda confirmou que o grupo de rock Rolling Stones cancelou os shows que faria em Hong Kong, neste fim de semana. Os times de rugby da França, Itália e Argentina também canceleram sua participação em um torneio na cidade. Apesar da situação alarmante, a OMS garante que pesquisas sobre o vírus que estaria causando a doença estão adiantadas e que, em breve, poderá ter informações concretas sobre como evitar contaminação e como tratar os pacientes já infectados.

Novas informações oficiais da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que, até hoje, 53 pessoas já tinham morrido por causa da pneumonia atípica que está se espalhando entre a população do Sudeste Asiático. No total, a entidade calcula que haja 1.408 contaminados em todo o mundo pela doença misteriosa, o que está exigindo novas medidas. Somente na China, a informação é de que 34 pessoas não sobreviveram à pneumonia. O segundo local mais visado é Hong Kong, onde o número de mortes chega a dez. Além desses dois locais, outros 13 países já identificaram casos da doença. O otimismo transmitido pela OMS na semana passada, de que a situação já estaria quase sendo controlada foi substituído, nos últimos dias, por uma grande preocupação com a revelação dos novos dados. Com as informações dadas por Pequim sobre a situação na China, o temor dos médicos em Genebra é de que a proliferação da doença possa ser ainda mais difícil de controlar. Pequim afirma que existem 806 casos confirmados da doença no país. O pior, segundo funcionários da OMS, é que os chineses não estão autorizando os médicos da entidade internacional a visitar o sul do país para constatar se os números são verdadeiros e se o que está sendo feito para evitar novos contágios é suficiente. Diante dos números crescentes de casos da doença, alguns países estão adotando medidas radicais para evitar que a doença se torne uma verdadeira epidemia. Em Hong Kong e em Cingapura, por exemplo, as escolas suspenderam suas aulas até o próximo dia 6, depois que foi constatado que alguns alunos apresentavam sinais da pneumonia. A OMS ainda lançou um pedido para que as companhias aéreas ajudem a controlar a doença. Os médicos da entidade acreditam que, em vôos longos, a possibilidade é alta de que o vírus seja transmitido pelo sistema de ar do avião. A OMS sugere que as empresas perguntem aos passageiros, antes de embarcar, se sentem algum problema em respirar ou se estiveram em contato com alguém com a doença. A agência da ONU ainda confirmou que o grupo de rock Rolling Stones cancelou os shows que faria em Hong Kong, neste fim de semana. Os times de rugby da França, Itália e Argentina também canceleram sua participação em um torneio na cidade. Apesar da situação alarmante, a OMS garante que pesquisas sobre o vírus que estaria causando a doença estão adiantadas e que, em breve, poderá ter informações concretas sobre como evitar contaminação e como tratar os pacientes já infectados.

Novas informações oficiais da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que, até hoje, 53 pessoas já tinham morrido por causa da pneumonia atípica que está se espalhando entre a população do Sudeste Asiático. No total, a entidade calcula que haja 1.408 contaminados em todo o mundo pela doença misteriosa, o que está exigindo novas medidas. Somente na China, a informação é de que 34 pessoas não sobreviveram à pneumonia. O segundo local mais visado é Hong Kong, onde o número de mortes chega a dez. Além desses dois locais, outros 13 países já identificaram casos da doença. O otimismo transmitido pela OMS na semana passada, de que a situação já estaria quase sendo controlada foi substituído, nos últimos dias, por uma grande preocupação com a revelação dos novos dados. Com as informações dadas por Pequim sobre a situação na China, o temor dos médicos em Genebra é de que a proliferação da doença possa ser ainda mais difícil de controlar. Pequim afirma que existem 806 casos confirmados da doença no país. O pior, segundo funcionários da OMS, é que os chineses não estão autorizando os médicos da entidade internacional a visitar o sul do país para constatar se os números são verdadeiros e se o que está sendo feito para evitar novos contágios é suficiente. Diante dos números crescentes de casos da doença, alguns países estão adotando medidas radicais para evitar que a doença se torne uma verdadeira epidemia. Em Hong Kong e em Cingapura, por exemplo, as escolas suspenderam suas aulas até o próximo dia 6, depois que foi constatado que alguns alunos apresentavam sinais da pneumonia. A OMS ainda lançou um pedido para que as companhias aéreas ajudem a controlar a doença. Os médicos da entidade acreditam que, em vôos longos, a possibilidade é alta de que o vírus seja transmitido pelo sistema de ar do avião. A OMS sugere que as empresas perguntem aos passageiros, antes de embarcar, se sentem algum problema em respirar ou se estiveram em contato com alguém com a doença. A agência da ONU ainda confirmou que o grupo de rock Rolling Stones cancelou os shows que faria em Hong Kong, neste fim de semana. Os times de rugby da França, Itália e Argentina também canceleram sua participação em um torneio na cidade. Apesar da situação alarmante, a OMS garante que pesquisas sobre o vírus que estaria causando a doença estão adiantadas e que, em breve, poderá ter informações concretas sobre como evitar contaminação e como tratar os pacientes já infectados.

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