Pobre corre mais risco de ataque cardíaco


Por Agencia Estado

Os moradores de bairros pobres têm mais chance do que os moradores de áreas ricas de sofrerem ataques cardíacos, inclusive se forem levadas em conta as diferenças individuais com relação a renda, educação e emprego, dizem pesquisadores. A doutora Ana V. Diez Roux, da Universidade de Colúmbia, estudou os dados de pesquisa sobre mil moradores de Jackson, Mississippi; do condado de Forsyth, Carolina do Norte; do condado de Washington, em Maryland; e dos subúrbios de Mineápolis. Os moradores dos bairros mais pobres tinham 70% mais chances de sofrer um ataque cardíaco do que moradores de bairros mais abastados.

Os moradores de bairros pobres têm mais chance do que os moradores de áreas ricas de sofrerem ataques cardíacos, inclusive se forem levadas em conta as diferenças individuais com relação a renda, educação e emprego, dizem pesquisadores. A doutora Ana V. Diez Roux, da Universidade de Colúmbia, estudou os dados de pesquisa sobre mil moradores de Jackson, Mississippi; do condado de Forsyth, Carolina do Norte; do condado de Washington, em Maryland; e dos subúrbios de Mineápolis. Os moradores dos bairros mais pobres tinham 70% mais chances de sofrer um ataque cardíaco do que moradores de bairros mais abastados.

Os moradores de bairros pobres têm mais chance do que os moradores de áreas ricas de sofrerem ataques cardíacos, inclusive se forem levadas em conta as diferenças individuais com relação a renda, educação e emprego, dizem pesquisadores. A doutora Ana V. Diez Roux, da Universidade de Colúmbia, estudou os dados de pesquisa sobre mil moradores de Jackson, Mississippi; do condado de Forsyth, Carolina do Norte; do condado de Washington, em Maryland; e dos subúrbios de Mineápolis. Os moradores dos bairros mais pobres tinham 70% mais chances de sofrer um ataque cardíaco do que moradores de bairros mais abastados.

Os moradores de bairros pobres têm mais chance do que os moradores de áreas ricas de sofrerem ataques cardíacos, inclusive se forem levadas em conta as diferenças individuais com relação a renda, educação e emprego, dizem pesquisadores. A doutora Ana V. Diez Roux, da Universidade de Colúmbia, estudou os dados de pesquisa sobre mil moradores de Jackson, Mississippi; do condado de Forsyth, Carolina do Norte; do condado de Washington, em Maryland; e dos subúrbios de Mineápolis. Os moradores dos bairros mais pobres tinham 70% mais chances de sofrer um ataque cardíaco do que moradores de bairros mais abastados.

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