Pobreza nos EUA é maior do que se imagina, diz estudo


Por Agencia Estado

Há nos EUA cerca de 33 milhões de pobres, entre os quais um em cada cinco são de origem hispânica, segundo informe de uma organização religiosa, divulgado hoje. "Há um crescente aumento da pobreza entre os hispânicos", disse o sacerdote Robert Vitillo, diretor do grupo Campanha Católica para o Desenvolvimento Humano, que elaborou o relatório. Indicou que o estudo, intitulado Pulso da Pobreza, não identificou a religião predominante entre os pobres nos EUA, mas admitiu que "há um importante número de pessoas que, tradicionalmente, são católicas". Os EUA têm uma população de 284 milhões de habitantes e, segundo Vitillo, as autoridades têm falado na existência de apenas entre 1 milhão e 5 milhões de pobres. Mas indicou que o trabalho realizado pelo Market Research Bureau, de Washington, para o grupo que ele dirige, estabeleceu que o número era até cinco vezes maior, chegando a 33 milhões de indivíduos. O bloco dos hispânicos, com uma porcentagem de 21,4%, ou 7,06 milhões de pessoas, é o terceiro grupo mais numeroso entre os pobres depois dos indígenas nativos, com 24,5%, e os negros, com 22,7%. Os brancos constituem 7% do total de pobres. O estudo interrogou 1.015 pessoas adultas para estabelecer as percepções da população sobre o que significa ser pobre nos EUA. A pesquisa determinou que muitos acreditam que é preciso ter o dobro do montante de dinheiro estabelecido pelo governo federal como renda mínima para cobrir as necessidades básicas de uma família. Entre os que responderam às perguntas, 47% crêem ser necessário uma renda de US$ 35.000 por ano para cobrir apenas as despesas com moradia, alimentação e roupas de uma família de quatro membros. A estimativa federal para este caso é de US$ 18.100. Igualmente, o estudo estabeleceu que houve "um importante declínio" no número de pessoas que doam dinheiro a organizações de ajuda aos pobres - de 41% em 2001 para 32% em 2002 -, e atribuiu o fenômeno a "possíveis preocupações com a economia nacional".

Há nos EUA cerca de 33 milhões de pobres, entre os quais um em cada cinco são de origem hispânica, segundo informe de uma organização religiosa, divulgado hoje. "Há um crescente aumento da pobreza entre os hispânicos", disse o sacerdote Robert Vitillo, diretor do grupo Campanha Católica para o Desenvolvimento Humano, que elaborou o relatório. Indicou que o estudo, intitulado Pulso da Pobreza, não identificou a religião predominante entre os pobres nos EUA, mas admitiu que "há um importante número de pessoas que, tradicionalmente, são católicas". Os EUA têm uma população de 284 milhões de habitantes e, segundo Vitillo, as autoridades têm falado na existência de apenas entre 1 milhão e 5 milhões de pobres. Mas indicou que o trabalho realizado pelo Market Research Bureau, de Washington, para o grupo que ele dirige, estabeleceu que o número era até cinco vezes maior, chegando a 33 milhões de indivíduos. O bloco dos hispânicos, com uma porcentagem de 21,4%, ou 7,06 milhões de pessoas, é o terceiro grupo mais numeroso entre os pobres depois dos indígenas nativos, com 24,5%, e os negros, com 22,7%. Os brancos constituem 7% do total de pobres. O estudo interrogou 1.015 pessoas adultas para estabelecer as percepções da população sobre o que significa ser pobre nos EUA. A pesquisa determinou que muitos acreditam que é preciso ter o dobro do montante de dinheiro estabelecido pelo governo federal como renda mínima para cobrir as necessidades básicas de uma família. Entre os que responderam às perguntas, 47% crêem ser necessário uma renda de US$ 35.000 por ano para cobrir apenas as despesas com moradia, alimentação e roupas de uma família de quatro membros. A estimativa federal para este caso é de US$ 18.100. Igualmente, o estudo estabeleceu que houve "um importante declínio" no número de pessoas que doam dinheiro a organizações de ajuda aos pobres - de 41% em 2001 para 32% em 2002 -, e atribuiu o fenômeno a "possíveis preocupações com a economia nacional".

Há nos EUA cerca de 33 milhões de pobres, entre os quais um em cada cinco são de origem hispânica, segundo informe de uma organização religiosa, divulgado hoje. "Há um crescente aumento da pobreza entre os hispânicos", disse o sacerdote Robert Vitillo, diretor do grupo Campanha Católica para o Desenvolvimento Humano, que elaborou o relatório. Indicou que o estudo, intitulado Pulso da Pobreza, não identificou a religião predominante entre os pobres nos EUA, mas admitiu que "há um importante número de pessoas que, tradicionalmente, são católicas". Os EUA têm uma população de 284 milhões de habitantes e, segundo Vitillo, as autoridades têm falado na existência de apenas entre 1 milhão e 5 milhões de pobres. Mas indicou que o trabalho realizado pelo Market Research Bureau, de Washington, para o grupo que ele dirige, estabeleceu que o número era até cinco vezes maior, chegando a 33 milhões de indivíduos. O bloco dos hispânicos, com uma porcentagem de 21,4%, ou 7,06 milhões de pessoas, é o terceiro grupo mais numeroso entre os pobres depois dos indígenas nativos, com 24,5%, e os negros, com 22,7%. Os brancos constituem 7% do total de pobres. O estudo interrogou 1.015 pessoas adultas para estabelecer as percepções da população sobre o que significa ser pobre nos EUA. A pesquisa determinou que muitos acreditam que é preciso ter o dobro do montante de dinheiro estabelecido pelo governo federal como renda mínima para cobrir as necessidades básicas de uma família. Entre os que responderam às perguntas, 47% crêem ser necessário uma renda de US$ 35.000 por ano para cobrir apenas as despesas com moradia, alimentação e roupas de uma família de quatro membros. A estimativa federal para este caso é de US$ 18.100. Igualmente, o estudo estabeleceu que houve "um importante declínio" no número de pessoas que doam dinheiro a organizações de ajuda aos pobres - de 41% em 2001 para 32% em 2002 -, e atribuiu o fenômeno a "possíveis preocupações com a economia nacional".

Há nos EUA cerca de 33 milhões de pobres, entre os quais um em cada cinco são de origem hispânica, segundo informe de uma organização religiosa, divulgado hoje. "Há um crescente aumento da pobreza entre os hispânicos", disse o sacerdote Robert Vitillo, diretor do grupo Campanha Católica para o Desenvolvimento Humano, que elaborou o relatório. Indicou que o estudo, intitulado Pulso da Pobreza, não identificou a religião predominante entre os pobres nos EUA, mas admitiu que "há um importante número de pessoas que, tradicionalmente, são católicas". Os EUA têm uma população de 284 milhões de habitantes e, segundo Vitillo, as autoridades têm falado na existência de apenas entre 1 milhão e 5 milhões de pobres. Mas indicou que o trabalho realizado pelo Market Research Bureau, de Washington, para o grupo que ele dirige, estabeleceu que o número era até cinco vezes maior, chegando a 33 milhões de indivíduos. O bloco dos hispânicos, com uma porcentagem de 21,4%, ou 7,06 milhões de pessoas, é o terceiro grupo mais numeroso entre os pobres depois dos indígenas nativos, com 24,5%, e os negros, com 22,7%. Os brancos constituem 7% do total de pobres. O estudo interrogou 1.015 pessoas adultas para estabelecer as percepções da população sobre o que significa ser pobre nos EUA. A pesquisa determinou que muitos acreditam que é preciso ter o dobro do montante de dinheiro estabelecido pelo governo federal como renda mínima para cobrir as necessidades básicas de uma família. Entre os que responderam às perguntas, 47% crêem ser necessário uma renda de US$ 35.000 por ano para cobrir apenas as despesas com moradia, alimentação e roupas de uma família de quatro membros. A estimativa federal para este caso é de US$ 18.100. Igualmente, o estudo estabeleceu que houve "um importante declínio" no número de pessoas que doam dinheiro a organizações de ajuda aos pobres - de 41% em 2001 para 32% em 2002 -, e atribuiu o fenômeno a "possíveis preocupações com a economia nacional".

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