Polícia britânica descarta vínculo de terrorista de Westminster com o EI


'Ele claramente tinha um interesse na jihad, mas não há provas que sustentem que ele tenha discutido o plano com terceiros', diz porta-voz

Atualização:

LONDRES - Autoridades britânicas disseram nesta segunda-feira, 27, não haver evidências de que o suspeito do ataque ao Parlamento britânico na semana passada ter vínculos com o grupo terrorista Estado Islâmico, que reivindicou a autoria do atentado. 

"Ele claramente tinha um interesse na jihad, mas não há provas que sustentem que ele tenha discutido o plano com terceiros", disse o vice-comissário da Polícia Metropolitana Neil Basu. 

Ataque levou pânico às imediações do Parlamento britânico Foto: Stefan Rousseau/PA via AP
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Quatro pessoas morreram no ataque ao Palácio de Westminster após Khalid Masood jogar um carro contra pedestres e atacar um policial com uma faca antes de tentar invadir o Parlamento. O suspeito foi morto pela polícia.

"Os métodos dele pareciam ser pouco sofisticados, mas copiavam a retórica do Estados Islâmicos", disse o porta-voz da polícia.  Nove pessoas foram liberadas pela polícia após terem sido detidas por suspeita de estar vinculadas ao ataque. Duas permanecem sob custódia. /NYT

LONDRES - Autoridades britânicas disseram nesta segunda-feira, 27, não haver evidências de que o suspeito do ataque ao Parlamento britânico na semana passada ter vínculos com o grupo terrorista Estado Islâmico, que reivindicou a autoria do atentado. 

"Ele claramente tinha um interesse na jihad, mas não há provas que sustentem que ele tenha discutido o plano com terceiros", disse o vice-comissário da Polícia Metropolitana Neil Basu. 

Ataque levou pânico às imediações do Parlamento britânico Foto: Stefan Rousseau/PA via AP

Quatro pessoas morreram no ataque ao Palácio de Westminster após Khalid Masood jogar um carro contra pedestres e atacar um policial com uma faca antes de tentar invadir o Parlamento. O suspeito foi morto pela polícia.

"Os métodos dele pareciam ser pouco sofisticados, mas copiavam a retórica do Estados Islâmicos", disse o porta-voz da polícia.  Nove pessoas foram liberadas pela polícia após terem sido detidas por suspeita de estar vinculadas ao ataque. Duas permanecem sob custódia. /NYT

LONDRES - Autoridades britânicas disseram nesta segunda-feira, 27, não haver evidências de que o suspeito do ataque ao Parlamento britânico na semana passada ter vínculos com o grupo terrorista Estado Islâmico, que reivindicou a autoria do atentado. 

"Ele claramente tinha um interesse na jihad, mas não há provas que sustentem que ele tenha discutido o plano com terceiros", disse o vice-comissário da Polícia Metropolitana Neil Basu. 

Ataque levou pânico às imediações do Parlamento britânico Foto: Stefan Rousseau/PA via AP

Quatro pessoas morreram no ataque ao Palácio de Westminster após Khalid Masood jogar um carro contra pedestres e atacar um policial com uma faca antes de tentar invadir o Parlamento. O suspeito foi morto pela polícia.

"Os métodos dele pareciam ser pouco sofisticados, mas copiavam a retórica do Estados Islâmicos", disse o porta-voz da polícia.  Nove pessoas foram liberadas pela polícia após terem sido detidas por suspeita de estar vinculadas ao ataque. Duas permanecem sob custódia. /NYT

LONDRES - Autoridades britânicas disseram nesta segunda-feira, 27, não haver evidências de que o suspeito do ataque ao Parlamento britânico na semana passada ter vínculos com o grupo terrorista Estado Islâmico, que reivindicou a autoria do atentado. 

"Ele claramente tinha um interesse na jihad, mas não há provas que sustentem que ele tenha discutido o plano com terceiros", disse o vice-comissário da Polícia Metropolitana Neil Basu. 

Ataque levou pânico às imediações do Parlamento britânico Foto: Stefan Rousseau/PA via AP

Quatro pessoas morreram no ataque ao Palácio de Westminster após Khalid Masood jogar um carro contra pedestres e atacar um policial com uma faca antes de tentar invadir o Parlamento. O suspeito foi morto pela polícia.

"Os métodos dele pareciam ser pouco sofisticados, mas copiavam a retórica do Estados Islâmicos", disse o porta-voz da polícia.  Nove pessoas foram liberadas pela polícia após terem sido detidas por suspeita de estar vinculadas ao ataque. Duas permanecem sob custódia. /NYT

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