Polícia chinesa detém repórteres em funeral de vítimas de acidente


Segundo os porta-vozes do departamento policial, a prisão foi um mal-entendido

PEQUIM - A polícia chinesa deteve por algumas horas quatro jornalistas que cobriam os funerais das vítimas do acidente de aviação na província de Heilongjiang, nordeste da China, informou nesta segunda-feira, 30, o jornal oficial Global Times. "Dois jornalistas se aproximaram e me perguntaram se era jornalista. Respondi que sim e me disseram que os acompanhasse sem explicar-me os motivos", explicou ao jornal um dos repórteres detidos. Depois que vários colegas dos detidos protestaram em frente ao local no qual estava sendo realizado os funerais, os quatro jornalistas foram postos em liberdade. Os porta-vozes do departamento policial indicaram que a detenção aconteceu por causa de um mal-entendido, sem dar mais explicações a respeito, acrescentou o jornal. Organizações defensoras da liberdade de imprensa como Anistia Internacional (AI) e Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciam que o regime comunista é um dos países mais censores do mundo, junto com Cuba, Coreia do Norte e Irã.

PEQUIM - A polícia chinesa deteve por algumas horas quatro jornalistas que cobriam os funerais das vítimas do acidente de aviação na província de Heilongjiang, nordeste da China, informou nesta segunda-feira, 30, o jornal oficial Global Times. "Dois jornalistas se aproximaram e me perguntaram se era jornalista. Respondi que sim e me disseram que os acompanhasse sem explicar-me os motivos", explicou ao jornal um dos repórteres detidos. Depois que vários colegas dos detidos protestaram em frente ao local no qual estava sendo realizado os funerais, os quatro jornalistas foram postos em liberdade. Os porta-vozes do departamento policial indicaram que a detenção aconteceu por causa de um mal-entendido, sem dar mais explicações a respeito, acrescentou o jornal. Organizações defensoras da liberdade de imprensa como Anistia Internacional (AI) e Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciam que o regime comunista é um dos países mais censores do mundo, junto com Cuba, Coreia do Norte e Irã.

PEQUIM - A polícia chinesa deteve por algumas horas quatro jornalistas que cobriam os funerais das vítimas do acidente de aviação na província de Heilongjiang, nordeste da China, informou nesta segunda-feira, 30, o jornal oficial Global Times. "Dois jornalistas se aproximaram e me perguntaram se era jornalista. Respondi que sim e me disseram que os acompanhasse sem explicar-me os motivos", explicou ao jornal um dos repórteres detidos. Depois que vários colegas dos detidos protestaram em frente ao local no qual estava sendo realizado os funerais, os quatro jornalistas foram postos em liberdade. Os porta-vozes do departamento policial indicaram que a detenção aconteceu por causa de um mal-entendido, sem dar mais explicações a respeito, acrescentou o jornal. Organizações defensoras da liberdade de imprensa como Anistia Internacional (AI) e Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciam que o regime comunista é um dos países mais censores do mundo, junto com Cuba, Coreia do Norte e Irã.

PEQUIM - A polícia chinesa deteve por algumas horas quatro jornalistas que cobriam os funerais das vítimas do acidente de aviação na província de Heilongjiang, nordeste da China, informou nesta segunda-feira, 30, o jornal oficial Global Times. "Dois jornalistas se aproximaram e me perguntaram se era jornalista. Respondi que sim e me disseram que os acompanhasse sem explicar-me os motivos", explicou ao jornal um dos repórteres detidos. Depois que vários colegas dos detidos protestaram em frente ao local no qual estava sendo realizado os funerais, os quatro jornalistas foram postos em liberdade. Os porta-vozes do departamento policial indicaram que a detenção aconteceu por causa de um mal-entendido, sem dar mais explicações a respeito, acrescentou o jornal. Organizações defensoras da liberdade de imprensa como Anistia Internacional (AI) e Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciam que o regime comunista é um dos países mais censores do mundo, junto com Cuba, Coreia do Norte e Irã.

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