Polícia continua bloqueio contra estudantes no Cairo


Por Agencia Estado

Milhares de estudantes bloqueados pela polícia no interior da Universidade do Cairo começaram a atirar pedras contra os agentes e seus veículos, utilizados como uma barreira para impedir que os universitários saiam do campus e marchem até a vizinha embaixada de Israel. Os enfrentamentos na universidade ocorrem pelo segundo dia consecutivo. Assim como ontem, também nesta terça-feira a polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo para evitar que os quase 10.000 estudantes conseguissem sair do campus. Alguns policiais ficaram feridos com as pedras lançadas pelos universitários, que batizaram a ação de "intifada contra a polícia". Intifada é o nome dado à revolta palestina contra a ocupação israelense. Grupos de estudantes queimaram bandeiras dos Estados Unidos e de Israel e gritaram frases contra o governo egípcio e dirigentes árabes. "O que estão esperando para tomar uma posição?", perguntavam, aos gritos, os manifestantes. Trinta e três universitários foram detidos e nove outros ficaram levemente feridos. Oito policias também sofreram ferimentos leves. Na cidade de Helwan, próxima ao Cairo, onde também houve uma manifestação anti-Israel, 15 pessoas foram detidas. Manifestações na Síria, Marrocos, Barein, Omã e Líbano também levaram milhares de pessoas às ruas para protestar contra as ações israelenses nos territórios palestinos ocupados.

Milhares de estudantes bloqueados pela polícia no interior da Universidade do Cairo começaram a atirar pedras contra os agentes e seus veículos, utilizados como uma barreira para impedir que os universitários saiam do campus e marchem até a vizinha embaixada de Israel. Os enfrentamentos na universidade ocorrem pelo segundo dia consecutivo. Assim como ontem, também nesta terça-feira a polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo para evitar que os quase 10.000 estudantes conseguissem sair do campus. Alguns policiais ficaram feridos com as pedras lançadas pelos universitários, que batizaram a ação de "intifada contra a polícia". Intifada é o nome dado à revolta palestina contra a ocupação israelense. Grupos de estudantes queimaram bandeiras dos Estados Unidos e de Israel e gritaram frases contra o governo egípcio e dirigentes árabes. "O que estão esperando para tomar uma posição?", perguntavam, aos gritos, os manifestantes. Trinta e três universitários foram detidos e nove outros ficaram levemente feridos. Oito policias também sofreram ferimentos leves. Na cidade de Helwan, próxima ao Cairo, onde também houve uma manifestação anti-Israel, 15 pessoas foram detidas. Manifestações na Síria, Marrocos, Barein, Omã e Líbano também levaram milhares de pessoas às ruas para protestar contra as ações israelenses nos territórios palestinos ocupados.

Milhares de estudantes bloqueados pela polícia no interior da Universidade do Cairo começaram a atirar pedras contra os agentes e seus veículos, utilizados como uma barreira para impedir que os universitários saiam do campus e marchem até a vizinha embaixada de Israel. Os enfrentamentos na universidade ocorrem pelo segundo dia consecutivo. Assim como ontem, também nesta terça-feira a polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo para evitar que os quase 10.000 estudantes conseguissem sair do campus. Alguns policiais ficaram feridos com as pedras lançadas pelos universitários, que batizaram a ação de "intifada contra a polícia". Intifada é o nome dado à revolta palestina contra a ocupação israelense. Grupos de estudantes queimaram bandeiras dos Estados Unidos e de Israel e gritaram frases contra o governo egípcio e dirigentes árabes. "O que estão esperando para tomar uma posição?", perguntavam, aos gritos, os manifestantes. Trinta e três universitários foram detidos e nove outros ficaram levemente feridos. Oito policias também sofreram ferimentos leves. Na cidade de Helwan, próxima ao Cairo, onde também houve uma manifestação anti-Israel, 15 pessoas foram detidas. Manifestações na Síria, Marrocos, Barein, Omã e Líbano também levaram milhares de pessoas às ruas para protestar contra as ações israelenses nos territórios palestinos ocupados.

Milhares de estudantes bloqueados pela polícia no interior da Universidade do Cairo começaram a atirar pedras contra os agentes e seus veículos, utilizados como uma barreira para impedir que os universitários saiam do campus e marchem até a vizinha embaixada de Israel. Os enfrentamentos na universidade ocorrem pelo segundo dia consecutivo. Assim como ontem, também nesta terça-feira a polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo para evitar que os quase 10.000 estudantes conseguissem sair do campus. Alguns policiais ficaram feridos com as pedras lançadas pelos universitários, que batizaram a ação de "intifada contra a polícia". Intifada é o nome dado à revolta palestina contra a ocupação israelense. Grupos de estudantes queimaram bandeiras dos Estados Unidos e de Israel e gritaram frases contra o governo egípcio e dirigentes árabes. "O que estão esperando para tomar uma posição?", perguntavam, aos gritos, os manifestantes. Trinta e três universitários foram detidos e nove outros ficaram levemente feridos. Oito policias também sofreram ferimentos leves. Na cidade de Helwan, próxima ao Cairo, onde também houve uma manifestação anti-Israel, 15 pessoas foram detidas. Manifestações na Síria, Marrocos, Barein, Omã e Líbano também levaram milhares de pessoas às ruas para protestar contra as ações israelenses nos territórios palestinos ocupados.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.