Polícia culpa gangues ligadas ao ETA por bomba na Espanha


Bomba atinge estação de trem basca após prisão de 18 integrantes de gangues

Por Agencia Estado

Uma estação de trem foi atingida por uma bomba caseira na manhã desta segunda-feira no País Basco, na Espanha. O incidente aconteceu horas depois da prisão de 18 integrantes de gangues que a Suprema Corte da Espanha classifica como "organizações terroristas" ligadas ao grupo separatista ETA. A explosão aconteceu em Lutxana e destruiu portas e janelas, mas ninguém ficou ferido. A bomba foi feita com gasolina, um método comum entre gangues, disse a polícia em comunicado. "Os responsáveis tiveram que arrombar a porta (da estação) para colocar o explosivo dentro do prédio", disse a polícia. O prefeito de Lutxana, Tontxu Rodriguez, disse na rádio estatal que uma segunda explosão aconteceu minutos depois, embora a polícia ainda não confirme. Bombeiros lutaram para controlar o fogo por pelo menos três horas. A estação de Lutxana já foi alvo de vários ataques. Mas a dimensão da explosão de segunda-feira levou as autoridades locais a desconfiar de que o ataque fosse de autoria do ETA. O cessar-fogo do ETA foi encerrado no dia 30 de dezembro, com a explosão de um carro-bomba no estacionamento do aeroporto de Barajas, em Madri, onde duas pessoas morreram. Gangues que apóiam a luta do ETA pela independência basca já investiram contra a polícia e incendiaram ônibus, carros e caixas eletrônicos na região basca, apesar do cessar-fogo declarado pelo ETA em março de 2006. As prisões feitas foram determinadas pela Suprema Corte da Espanha, que considerou as gangues Jarrai, a Haika e a Segi, acusadas do ataque, como "organizações terroristas" ligadas ao ETA.

Uma estação de trem foi atingida por uma bomba caseira na manhã desta segunda-feira no País Basco, na Espanha. O incidente aconteceu horas depois da prisão de 18 integrantes de gangues que a Suprema Corte da Espanha classifica como "organizações terroristas" ligadas ao grupo separatista ETA. A explosão aconteceu em Lutxana e destruiu portas e janelas, mas ninguém ficou ferido. A bomba foi feita com gasolina, um método comum entre gangues, disse a polícia em comunicado. "Os responsáveis tiveram que arrombar a porta (da estação) para colocar o explosivo dentro do prédio", disse a polícia. O prefeito de Lutxana, Tontxu Rodriguez, disse na rádio estatal que uma segunda explosão aconteceu minutos depois, embora a polícia ainda não confirme. Bombeiros lutaram para controlar o fogo por pelo menos três horas. A estação de Lutxana já foi alvo de vários ataques. Mas a dimensão da explosão de segunda-feira levou as autoridades locais a desconfiar de que o ataque fosse de autoria do ETA. O cessar-fogo do ETA foi encerrado no dia 30 de dezembro, com a explosão de um carro-bomba no estacionamento do aeroporto de Barajas, em Madri, onde duas pessoas morreram. Gangues que apóiam a luta do ETA pela independência basca já investiram contra a polícia e incendiaram ônibus, carros e caixas eletrônicos na região basca, apesar do cessar-fogo declarado pelo ETA em março de 2006. As prisões feitas foram determinadas pela Suprema Corte da Espanha, que considerou as gangues Jarrai, a Haika e a Segi, acusadas do ataque, como "organizações terroristas" ligadas ao ETA.

Uma estação de trem foi atingida por uma bomba caseira na manhã desta segunda-feira no País Basco, na Espanha. O incidente aconteceu horas depois da prisão de 18 integrantes de gangues que a Suprema Corte da Espanha classifica como "organizações terroristas" ligadas ao grupo separatista ETA. A explosão aconteceu em Lutxana e destruiu portas e janelas, mas ninguém ficou ferido. A bomba foi feita com gasolina, um método comum entre gangues, disse a polícia em comunicado. "Os responsáveis tiveram que arrombar a porta (da estação) para colocar o explosivo dentro do prédio", disse a polícia. O prefeito de Lutxana, Tontxu Rodriguez, disse na rádio estatal que uma segunda explosão aconteceu minutos depois, embora a polícia ainda não confirme. Bombeiros lutaram para controlar o fogo por pelo menos três horas. A estação de Lutxana já foi alvo de vários ataques. Mas a dimensão da explosão de segunda-feira levou as autoridades locais a desconfiar de que o ataque fosse de autoria do ETA. O cessar-fogo do ETA foi encerrado no dia 30 de dezembro, com a explosão de um carro-bomba no estacionamento do aeroporto de Barajas, em Madri, onde duas pessoas morreram. Gangues que apóiam a luta do ETA pela independência basca já investiram contra a polícia e incendiaram ônibus, carros e caixas eletrônicos na região basca, apesar do cessar-fogo declarado pelo ETA em março de 2006. As prisões feitas foram determinadas pela Suprema Corte da Espanha, que considerou as gangues Jarrai, a Haika e a Segi, acusadas do ataque, como "organizações terroristas" ligadas ao ETA.

Uma estação de trem foi atingida por uma bomba caseira na manhã desta segunda-feira no País Basco, na Espanha. O incidente aconteceu horas depois da prisão de 18 integrantes de gangues que a Suprema Corte da Espanha classifica como "organizações terroristas" ligadas ao grupo separatista ETA. A explosão aconteceu em Lutxana e destruiu portas e janelas, mas ninguém ficou ferido. A bomba foi feita com gasolina, um método comum entre gangues, disse a polícia em comunicado. "Os responsáveis tiveram que arrombar a porta (da estação) para colocar o explosivo dentro do prédio", disse a polícia. O prefeito de Lutxana, Tontxu Rodriguez, disse na rádio estatal que uma segunda explosão aconteceu minutos depois, embora a polícia ainda não confirme. Bombeiros lutaram para controlar o fogo por pelo menos três horas. A estação de Lutxana já foi alvo de vários ataques. Mas a dimensão da explosão de segunda-feira levou as autoridades locais a desconfiar de que o ataque fosse de autoria do ETA. O cessar-fogo do ETA foi encerrado no dia 30 de dezembro, com a explosão de um carro-bomba no estacionamento do aeroporto de Barajas, em Madri, onde duas pessoas morreram. Gangues que apóiam a luta do ETA pela independência basca já investiram contra a polícia e incendiaram ônibus, carros e caixas eletrônicos na região basca, apesar do cessar-fogo declarado pelo ETA em março de 2006. As prisões feitas foram determinadas pela Suprema Corte da Espanha, que considerou as gangues Jarrai, a Haika e a Segi, acusadas do ataque, como "organizações terroristas" ligadas ao ETA.

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