Polícia da Tailândia prende suposto chefe do tráfico de imigrantes no sul da Ásia


Patchuban Angchotipan, ex-autoridade do governo da província de Satun, foi descrito como 'manda-chuva' da organização criminosa

Por Redação

BANGCOC - A Tailândia prendeu nesta segunda-feira, 18, o suposto líder de uma rede de tráfico humano, a ação repressiva mais recente contra este tipo de crime, que desencadeou uma crise humana nos mares da região.

A Polícia Real Tailandesa afirmou suspeitar que Patchuban Angchotipan, ex-autoridade do governo da província de Satun, no sul do país, era o chefe de uma grande rede de tráfico humano. “Na província de Satun ele é um manda-chuva”, disse o chefe da polícia nacional tailandesa, general Somyot Poompanmuang. “Ele é o chefe. Tem muitos subordinados”.

Crise imigratória no sudeste asiático

1 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: REUTERS/Roni Bintang
2 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
3 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
4 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: EFE/Jun Ha
5 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: CHAIDEER MAHYUDDIN/AFP
6 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Christophe ARCHAMBAULT / AFP
7 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: ANAN VATSYAYANA/AFP
8 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: CHAIDEER MAHYUDDIN/AFP
9 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
10 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Chaideer MAHYUDDIN/AP
11 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: MANAN VATSYAYANA/AFP
12 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
continua após a publicidade

Patchuban, cujo apelido é 'Kor Tong', foi acusado de uma série de violações, incluindo o tráfico humano, o transporte de imigrantes ilegais para a Tailândia, a detenção de outros, o que levou a danos físicos, e o sequestro por dinheiro. Ele nega todas as acusações.

Os ministros das Relações Exteriores de Tailândia, Malásia e Indonésia irão se reunir em Kuala Lumpur na quarta-feira para discutir como lidar com o tráfico de pessoas. A repressão tem levado criminosos a abandonarem barcos repletos de milhares de imigrantes em vez de se arriscarem a atracar nas praias tailandesas.

Centenas de imigrantes de Bangladesh e de muçulmanos rohingya oriundos de Mianmar chegaram às águas de Malásia e Indonésia, e outros milhares de imigrantes continuam à deriva.

continua após a publicidade

Mianmar culpou os países vizinhos que buscam mão de obra barata por incentivar o fluxo de imigrantes ilegais, depois de sofrer pressão para frear a perseguição de muçulmanos, o que incentivou muitos deles a fugir. / REUTERS

BANGCOC - A Tailândia prendeu nesta segunda-feira, 18, o suposto líder de uma rede de tráfico humano, a ação repressiva mais recente contra este tipo de crime, que desencadeou uma crise humana nos mares da região.

A Polícia Real Tailandesa afirmou suspeitar que Patchuban Angchotipan, ex-autoridade do governo da província de Satun, no sul do país, era o chefe de uma grande rede de tráfico humano. “Na província de Satun ele é um manda-chuva”, disse o chefe da polícia nacional tailandesa, general Somyot Poompanmuang. “Ele é o chefe. Tem muitos subordinados”.

Crise imigratória no sudeste asiático

1 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: REUTERS/Roni Bintang
2 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
3 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
4 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: EFE/Jun Ha
5 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: CHAIDEER MAHYUDDIN/AFP
6 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Christophe ARCHAMBAULT / AFP
7 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: ANAN VATSYAYANA/AFP
8 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: CHAIDEER MAHYUDDIN/AFP
9 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
10 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Chaideer MAHYUDDIN/AP
11 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: MANAN VATSYAYANA/AFP
12 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP

Patchuban, cujo apelido é 'Kor Tong', foi acusado de uma série de violações, incluindo o tráfico humano, o transporte de imigrantes ilegais para a Tailândia, a detenção de outros, o que levou a danos físicos, e o sequestro por dinheiro. Ele nega todas as acusações.

Os ministros das Relações Exteriores de Tailândia, Malásia e Indonésia irão se reunir em Kuala Lumpur na quarta-feira para discutir como lidar com o tráfico de pessoas. A repressão tem levado criminosos a abandonarem barcos repletos de milhares de imigrantes em vez de se arriscarem a atracar nas praias tailandesas.

Centenas de imigrantes de Bangladesh e de muçulmanos rohingya oriundos de Mianmar chegaram às águas de Malásia e Indonésia, e outros milhares de imigrantes continuam à deriva.

Mianmar culpou os países vizinhos que buscam mão de obra barata por incentivar o fluxo de imigrantes ilegais, depois de sofrer pressão para frear a perseguição de muçulmanos, o que incentivou muitos deles a fugir. / REUTERS

BANGCOC - A Tailândia prendeu nesta segunda-feira, 18, o suposto líder de uma rede de tráfico humano, a ação repressiva mais recente contra este tipo de crime, que desencadeou uma crise humana nos mares da região.

A Polícia Real Tailandesa afirmou suspeitar que Patchuban Angchotipan, ex-autoridade do governo da província de Satun, no sul do país, era o chefe de uma grande rede de tráfico humano. “Na província de Satun ele é um manda-chuva”, disse o chefe da polícia nacional tailandesa, general Somyot Poompanmuang. “Ele é o chefe. Tem muitos subordinados”.

Crise imigratória no sudeste asiático

1 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: REUTERS/Roni Bintang
2 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
3 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
4 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: EFE/Jun Ha
5 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: CHAIDEER MAHYUDDIN/AFP
6 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Christophe ARCHAMBAULT / AFP
7 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: ANAN VATSYAYANA/AFP
8 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: CHAIDEER MAHYUDDIN/AFP
9 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
10 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Chaideer MAHYUDDIN/AP
11 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: MANAN VATSYAYANA/AFP
12 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP

Patchuban, cujo apelido é 'Kor Tong', foi acusado de uma série de violações, incluindo o tráfico humano, o transporte de imigrantes ilegais para a Tailândia, a detenção de outros, o que levou a danos físicos, e o sequestro por dinheiro. Ele nega todas as acusações.

Os ministros das Relações Exteriores de Tailândia, Malásia e Indonésia irão se reunir em Kuala Lumpur na quarta-feira para discutir como lidar com o tráfico de pessoas. A repressão tem levado criminosos a abandonarem barcos repletos de milhares de imigrantes em vez de se arriscarem a atracar nas praias tailandesas.

Centenas de imigrantes de Bangladesh e de muçulmanos rohingya oriundos de Mianmar chegaram às águas de Malásia e Indonésia, e outros milhares de imigrantes continuam à deriva.

Mianmar culpou os países vizinhos que buscam mão de obra barata por incentivar o fluxo de imigrantes ilegais, depois de sofrer pressão para frear a perseguição de muçulmanos, o que incentivou muitos deles a fugir. / REUTERS

BANGCOC - A Tailândia prendeu nesta segunda-feira, 18, o suposto líder de uma rede de tráfico humano, a ação repressiva mais recente contra este tipo de crime, que desencadeou uma crise humana nos mares da região.

A Polícia Real Tailandesa afirmou suspeitar que Patchuban Angchotipan, ex-autoridade do governo da província de Satun, no sul do país, era o chefe de uma grande rede de tráfico humano. “Na província de Satun ele é um manda-chuva”, disse o chefe da polícia nacional tailandesa, general Somyot Poompanmuang. “Ele é o chefe. Tem muitos subordinados”.

Crise imigratória no sudeste asiático

1 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: REUTERS/Roni Bintang
2 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
3 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
4 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: EFE/Jun Ha
5 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: CHAIDEER MAHYUDDIN/AFP
6 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Christophe ARCHAMBAULT / AFP
7 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: ANAN VATSYAYANA/AFP
8 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: CHAIDEER MAHYUDDIN/AFP
9 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP
10 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Chaideer MAHYUDDIN/AP
11 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: MANAN VATSYAYANA/AFP
12 | 12

Crise imigratória no sudeste asiático

Foto: Binsar Bakkara/AP

Patchuban, cujo apelido é 'Kor Tong', foi acusado de uma série de violações, incluindo o tráfico humano, o transporte de imigrantes ilegais para a Tailândia, a detenção de outros, o que levou a danos físicos, e o sequestro por dinheiro. Ele nega todas as acusações.

Os ministros das Relações Exteriores de Tailândia, Malásia e Indonésia irão se reunir em Kuala Lumpur na quarta-feira para discutir como lidar com o tráfico de pessoas. A repressão tem levado criminosos a abandonarem barcos repletos de milhares de imigrantes em vez de se arriscarem a atracar nas praias tailandesas.

Centenas de imigrantes de Bangladesh e de muçulmanos rohingya oriundos de Mianmar chegaram às águas de Malásia e Indonésia, e outros milhares de imigrantes continuam à deriva.

Mianmar culpou os países vizinhos que buscam mão de obra barata por incentivar o fluxo de imigrantes ilegais, depois de sofrer pressão para frear a perseguição de muçulmanos, o que incentivou muitos deles a fugir. / REUTERS

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.