Polícia do Nepal prende mais de cem em protesto pró-Tibete


Monges rezavam por companheiros auto-imolados em centro de refugiados em Katmandu

 

KATMANDU - A polícia do Nepal deteve nesta terça-feira, 1º, mais de cem exilados tibetanos que se juntaram para uma manifestação em memória a nove colegas que se imolaram em protesto contra a o governo da China.

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OS tibetanos, dentre os quais 150 monges, se reuniram para rezar perto da capital nepalesa, Katmandu, pelos nove companheiros que colocaram fogo em seus corpos em protesto às leis chinesas para o Tibete. Desde março, nove deles conduziram atos do tipo. Cinco deles morreram e as condições dos outros quatro são desconhecidas. Todos tinham por volta de 20 anos.

 

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A polícia invadiu o Centro de Refugiados Tibetanos e arrancou um banner que exibia o líder espiritual tibetano, o dalai-lama, o que irritou as pessoas que estavam no local e motivou uma marcha nas ruas de Katmandu. Eles gritavam slogans contra a China, pedindo que Pequim deixasse a região e clamando por um "Tibete Livre".

 

Mais de cem pessoas foram presas e levadas a centros de detenção, segundo um policial local. Protestos do tipo são comuns no Nepal e os detidos geralmente são libertados após algumas horas de reclusão. O governo informou que não pode permitir manifestações contra nações amigas, como a China. Pequim também pressiona Katmandu para impedir tais atos.

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Milhares de tibetanos vivem no Nepal e centenas passam pelo país para ir do Tibete a Dharmasala, na Índia, onde está exilado o dalai-lama.

 

 

KATMANDU - A polícia do Nepal deteve nesta terça-feira, 1º, mais de cem exilados tibetanos que se juntaram para uma manifestação em memória a nove colegas que se imolaram em protesto contra a o governo da China.

 

OS tibetanos, dentre os quais 150 monges, se reuniram para rezar perto da capital nepalesa, Katmandu, pelos nove companheiros que colocaram fogo em seus corpos em protesto às leis chinesas para o Tibete. Desde março, nove deles conduziram atos do tipo. Cinco deles morreram e as condições dos outros quatro são desconhecidas. Todos tinham por volta de 20 anos.

 

A polícia invadiu o Centro de Refugiados Tibetanos e arrancou um banner que exibia o líder espiritual tibetano, o dalai-lama, o que irritou as pessoas que estavam no local e motivou uma marcha nas ruas de Katmandu. Eles gritavam slogans contra a China, pedindo que Pequim deixasse a região e clamando por um "Tibete Livre".

 

Mais de cem pessoas foram presas e levadas a centros de detenção, segundo um policial local. Protestos do tipo são comuns no Nepal e os detidos geralmente são libertados após algumas horas de reclusão. O governo informou que não pode permitir manifestações contra nações amigas, como a China. Pequim também pressiona Katmandu para impedir tais atos.

 

Milhares de tibetanos vivem no Nepal e centenas passam pelo país para ir do Tibete a Dharmasala, na Índia, onde está exilado o dalai-lama.

 

 

KATMANDU - A polícia do Nepal deteve nesta terça-feira, 1º, mais de cem exilados tibetanos que se juntaram para uma manifestação em memória a nove colegas que se imolaram em protesto contra a o governo da China.

 

OS tibetanos, dentre os quais 150 monges, se reuniram para rezar perto da capital nepalesa, Katmandu, pelos nove companheiros que colocaram fogo em seus corpos em protesto às leis chinesas para o Tibete. Desde março, nove deles conduziram atos do tipo. Cinco deles morreram e as condições dos outros quatro são desconhecidas. Todos tinham por volta de 20 anos.

 

A polícia invadiu o Centro de Refugiados Tibetanos e arrancou um banner que exibia o líder espiritual tibetano, o dalai-lama, o que irritou as pessoas que estavam no local e motivou uma marcha nas ruas de Katmandu. Eles gritavam slogans contra a China, pedindo que Pequim deixasse a região e clamando por um "Tibete Livre".

 

Mais de cem pessoas foram presas e levadas a centros de detenção, segundo um policial local. Protestos do tipo são comuns no Nepal e os detidos geralmente são libertados após algumas horas de reclusão. O governo informou que não pode permitir manifestações contra nações amigas, como a China. Pequim também pressiona Katmandu para impedir tais atos.

 

Milhares de tibetanos vivem no Nepal e centenas passam pelo país para ir do Tibete a Dharmasala, na Índia, onde está exilado o dalai-lama.

 

 

KATMANDU - A polícia do Nepal deteve nesta terça-feira, 1º, mais de cem exilados tibetanos que se juntaram para uma manifestação em memória a nove colegas que se imolaram em protesto contra a o governo da China.

 

OS tibetanos, dentre os quais 150 monges, se reuniram para rezar perto da capital nepalesa, Katmandu, pelos nove companheiros que colocaram fogo em seus corpos em protesto às leis chinesas para o Tibete. Desde março, nove deles conduziram atos do tipo. Cinco deles morreram e as condições dos outros quatro são desconhecidas. Todos tinham por volta de 20 anos.

 

A polícia invadiu o Centro de Refugiados Tibetanos e arrancou um banner que exibia o líder espiritual tibetano, o dalai-lama, o que irritou as pessoas que estavam no local e motivou uma marcha nas ruas de Katmandu. Eles gritavam slogans contra a China, pedindo que Pequim deixasse a região e clamando por um "Tibete Livre".

 

Mais de cem pessoas foram presas e levadas a centros de detenção, segundo um policial local. Protestos do tipo são comuns no Nepal e os detidos geralmente são libertados após algumas horas de reclusão. O governo informou que não pode permitir manifestações contra nações amigas, como a China. Pequim também pressiona Katmandu para impedir tais atos.

 

Milhares de tibetanos vivem no Nepal e centenas passam pelo país para ir do Tibete a Dharmasala, na Índia, onde está exilado o dalai-lama.

 

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