Polícia e estudantes voltam a se enfrentar em greve geral na França


Protestos de hoje reúnem 1,1 milhão de pessoas; paralisação afeta transportes e abastecimento

Por Redação

 

Estudantes enfrentam a polícia em Lyon. Foto: Robert Pratta/Reuters

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PARIS - A polícia francesa voltou a enfrentar manifestantes contrários à reforma previdenciária do presidente Nicolas Sarkozy no sexto dia seguido de greves no país. Estudantes atiraram pedras e queimaram pneus em Nanterre, no subúrbio de Paris, e foram reprimidos com bombas de gás lacrimogêneo.

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Os confrontos mais violentos ocorreram em Lyon, onde jovens colocaram fogo em carros e latas de lixo e depredaram pontos de ônibus. Várias lojas foram saqueadas, e um fotógrafo da AP sofreu ferimentos leves.

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Sindicatos franceses têm uma longa tradição de protestos, mas a greve atual é particularmente preocupante porque afeta o setor de energia do país e está mobilizando jovens.

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Além disso, ao redor de 4.000 reservatórios de gás - o que representa 31% do total existente no país - estão vazias, segundo o Ministério do Meio Ambiente informou hoje.

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Os protestos tentam impedir que o Senado aprove uma lei que aumentará a idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos de idade, com o objetivo de prevenir um buraco no sistema previdenciário enquanto a expectativa de vida no país só aumenta e poucos jovens contribuem com o sistema de pensões.

 

A população, no entanto, acredita que a reforma é apenas um passo rumo a destruição do Estado de bem-estar social francês, reconhecido por conceder benefícios sociais generosos, como férias longas, contratos que dificultam a demissão de empregados e um sistema de saúde subsidiado pelo governo.

 

O presidente Nicolás Sarkozy já afirmou que a reforma é prioridade de seu governo. A medida, no entanto, pode custar caro ao governante: pesquisas indicam que Sarkozy, que assumiu o poder em 2007, atravessa seu momento de maior impopularidade.

 

O último estudo, publicado hoje pelo jornal Liberation, diz que 61% dos franceses desaprovam seu governo, e apenas 35% são favoráveis ao presidente.

Sarkozy promete ação contra estudantes e grevistasCom Reuters e AP

 

Atualizado às 20h45 para acréscimo de informações

 

Estudantes enfrentam a polícia em Lyon. Foto: Robert Pratta/Reuters

PARIS - A polícia francesa voltou a enfrentar manifestantes contrários à reforma previdenciária do presidente Nicolas Sarkozy no sexto dia seguido de greves no país. Estudantes atiraram pedras e queimaram pneus em Nanterre, no subúrbio de Paris, e foram reprimidos com bombas de gás lacrimogêneo.

Os confrontos mais violentos ocorreram em Lyon, onde jovens colocaram fogo em carros e latas de lixo e depredaram pontos de ônibus. Várias lojas foram saqueadas, e um fotógrafo da AP sofreu ferimentos leves.

 

Sindicatos franceses têm uma longa tradição de protestos, mas a greve atual é particularmente preocupante porque afeta o setor de energia do país e está mobilizando jovens.

Além disso, ao redor de 4.000 reservatórios de gás - o que representa 31% do total existente no país - estão vazias, segundo o Ministério do Meio Ambiente informou hoje.

 

Os protestos tentam impedir que o Senado aprove uma lei que aumentará a idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos de idade, com o objetivo de prevenir um buraco no sistema previdenciário enquanto a expectativa de vida no país só aumenta e poucos jovens contribuem com o sistema de pensões.

 

A população, no entanto, acredita que a reforma é apenas um passo rumo a destruição do Estado de bem-estar social francês, reconhecido por conceder benefícios sociais generosos, como férias longas, contratos que dificultam a demissão de empregados e um sistema de saúde subsidiado pelo governo.

 

O presidente Nicolás Sarkozy já afirmou que a reforma é prioridade de seu governo. A medida, no entanto, pode custar caro ao governante: pesquisas indicam que Sarkozy, que assumiu o poder em 2007, atravessa seu momento de maior impopularidade.

 

O último estudo, publicado hoje pelo jornal Liberation, diz que 61% dos franceses desaprovam seu governo, e apenas 35% são favoráveis ao presidente.

Sarkozy promete ação contra estudantes e grevistasCom Reuters e AP

 

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Estudantes enfrentam a polícia em Lyon. Foto: Robert Pratta/Reuters

PARIS - A polícia francesa voltou a enfrentar manifestantes contrários à reforma previdenciária do presidente Nicolas Sarkozy no sexto dia seguido de greves no país. Estudantes atiraram pedras e queimaram pneus em Nanterre, no subúrbio de Paris, e foram reprimidos com bombas de gás lacrimogêneo.

Os confrontos mais violentos ocorreram em Lyon, onde jovens colocaram fogo em carros e latas de lixo e depredaram pontos de ônibus. Várias lojas foram saqueadas, e um fotógrafo da AP sofreu ferimentos leves.

 

Sindicatos franceses têm uma longa tradição de protestos, mas a greve atual é particularmente preocupante porque afeta o setor de energia do país e está mobilizando jovens.

Além disso, ao redor de 4.000 reservatórios de gás - o que representa 31% do total existente no país - estão vazias, segundo o Ministério do Meio Ambiente informou hoje.

 

Os protestos tentam impedir que o Senado aprove uma lei que aumentará a idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos de idade, com o objetivo de prevenir um buraco no sistema previdenciário enquanto a expectativa de vida no país só aumenta e poucos jovens contribuem com o sistema de pensões.

 

A população, no entanto, acredita que a reforma é apenas um passo rumo a destruição do Estado de bem-estar social francês, reconhecido por conceder benefícios sociais generosos, como férias longas, contratos que dificultam a demissão de empregados e um sistema de saúde subsidiado pelo governo.

 

O presidente Nicolás Sarkozy já afirmou que a reforma é prioridade de seu governo. A medida, no entanto, pode custar caro ao governante: pesquisas indicam que Sarkozy, que assumiu o poder em 2007, atravessa seu momento de maior impopularidade.

 

O último estudo, publicado hoje pelo jornal Liberation, diz que 61% dos franceses desaprovam seu governo, e apenas 35% são favoráveis ao presidente.

Sarkozy promete ação contra estudantes e grevistasCom Reuters e AP

 

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Estudantes enfrentam a polícia em Lyon. Foto: Robert Pratta/Reuters

PARIS - A polícia francesa voltou a enfrentar manifestantes contrários à reforma previdenciária do presidente Nicolas Sarkozy no sexto dia seguido de greves no país. Estudantes atiraram pedras e queimaram pneus em Nanterre, no subúrbio de Paris, e foram reprimidos com bombas de gás lacrimogêneo.

Os confrontos mais violentos ocorreram em Lyon, onde jovens colocaram fogo em carros e latas de lixo e depredaram pontos de ônibus. Várias lojas foram saqueadas, e um fotógrafo da AP sofreu ferimentos leves.

 

Sindicatos franceses têm uma longa tradição de protestos, mas a greve atual é particularmente preocupante porque afeta o setor de energia do país e está mobilizando jovens.

Além disso, ao redor de 4.000 reservatórios de gás - o que representa 31% do total existente no país - estão vazias, segundo o Ministério do Meio Ambiente informou hoje.

 

Os protestos tentam impedir que o Senado aprove uma lei que aumentará a idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos de idade, com o objetivo de prevenir um buraco no sistema previdenciário enquanto a expectativa de vida no país só aumenta e poucos jovens contribuem com o sistema de pensões.

 

A população, no entanto, acredita que a reforma é apenas um passo rumo a destruição do Estado de bem-estar social francês, reconhecido por conceder benefícios sociais generosos, como férias longas, contratos que dificultam a demissão de empregados e um sistema de saúde subsidiado pelo governo.

 

O presidente Nicolás Sarkozy já afirmou que a reforma é prioridade de seu governo. A medida, no entanto, pode custar caro ao governante: pesquisas indicam que Sarkozy, que assumiu o poder em 2007, atravessa seu momento de maior impopularidade.

 

O último estudo, publicado hoje pelo jornal Liberation, diz que 61% dos franceses desaprovam seu governo, e apenas 35% são favoráveis ao presidente.

Sarkozy promete ação contra estudantes e grevistasCom Reuters e AP

 

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