Polícia egípcia mata imigrante africano na fronteira de Israel


A polícia egípcia matou um imigrante africano a tiros no sábado quando ele tentava atravessar a fronteira para Israel, segundo uma autoridade das forças de segurança. Três outros imigrantes foram detidos. A polícia aumentou seus esforços para controlar as fronteiras com Israel desde maio, após um período de seis meses sem mortes e depois que houve, segundo as autoridades de segurança, um aumento do tráfico humano pelo Egito. A autoridade de segurança disse que o homem morto não carregava documentos de identificação, mas que os três outros --dois etíopes e um eritreu-- foram detidos tentando cruzar a fronteira ao mesmo tempo. Ao menos 16 imigrantes foram mortos desde maio, sendo que o último caso foi em setembro. A fronteira entre os dois países é a principal rota para imigrantes africanos desarmados e refugiados buscando trabalho ou asilo em Israel. A polícia egípcia reclama que os contrabandistas que levam imigrantes para a região da fronteira às vezes atiram nas forças de segurança. O Egito, que durante anos tolerou dezenas de milhares de imigrantes africanos no seu território, está sob pressão de Israel para acabar com o tráfico humano. Autoridades egípcias também dizem que estão preocupadas que o fluxo de imigrantes na fronteira do Sinai pode significar um problema de segurança numa área onde militantes islâmicos às vezes buscam refúgio. Analistas e integrantes de organizações humanitárias dizem que o fluxo de imigrantes do nordeste da África para Israel passando pelo Egito aumentou nos últimos meses, desde que tornou-se mais difícil viajar em outras rotas em direção ao norte, pela Líbia, para a Europa. Os eritreus são o maior grupo que tenta cruzar a fronteira para Israel pelo Egito, apesar de etíopes e sudaneses também tentarem a travessia com frequência. (Reportagem por Rasha Kamal e Mohamed Abdellah)

A polícia egípcia matou um imigrante africano a tiros no sábado quando ele tentava atravessar a fronteira para Israel, segundo uma autoridade das forças de segurança. Três outros imigrantes foram detidos. A polícia aumentou seus esforços para controlar as fronteiras com Israel desde maio, após um período de seis meses sem mortes e depois que houve, segundo as autoridades de segurança, um aumento do tráfico humano pelo Egito. A autoridade de segurança disse que o homem morto não carregava documentos de identificação, mas que os três outros --dois etíopes e um eritreu-- foram detidos tentando cruzar a fronteira ao mesmo tempo. Ao menos 16 imigrantes foram mortos desde maio, sendo que o último caso foi em setembro. A fronteira entre os dois países é a principal rota para imigrantes africanos desarmados e refugiados buscando trabalho ou asilo em Israel. A polícia egípcia reclama que os contrabandistas que levam imigrantes para a região da fronteira às vezes atiram nas forças de segurança. O Egito, que durante anos tolerou dezenas de milhares de imigrantes africanos no seu território, está sob pressão de Israel para acabar com o tráfico humano. Autoridades egípcias também dizem que estão preocupadas que o fluxo de imigrantes na fronteira do Sinai pode significar um problema de segurança numa área onde militantes islâmicos às vezes buscam refúgio. Analistas e integrantes de organizações humanitárias dizem que o fluxo de imigrantes do nordeste da África para Israel passando pelo Egito aumentou nos últimos meses, desde que tornou-se mais difícil viajar em outras rotas em direção ao norte, pela Líbia, para a Europa. Os eritreus são o maior grupo que tenta cruzar a fronteira para Israel pelo Egito, apesar de etíopes e sudaneses também tentarem a travessia com frequência. (Reportagem por Rasha Kamal e Mohamed Abdellah)

A polícia egípcia matou um imigrante africano a tiros no sábado quando ele tentava atravessar a fronteira para Israel, segundo uma autoridade das forças de segurança. Três outros imigrantes foram detidos. A polícia aumentou seus esforços para controlar as fronteiras com Israel desde maio, após um período de seis meses sem mortes e depois que houve, segundo as autoridades de segurança, um aumento do tráfico humano pelo Egito. A autoridade de segurança disse que o homem morto não carregava documentos de identificação, mas que os três outros --dois etíopes e um eritreu-- foram detidos tentando cruzar a fronteira ao mesmo tempo. Ao menos 16 imigrantes foram mortos desde maio, sendo que o último caso foi em setembro. A fronteira entre os dois países é a principal rota para imigrantes africanos desarmados e refugiados buscando trabalho ou asilo em Israel. A polícia egípcia reclama que os contrabandistas que levam imigrantes para a região da fronteira às vezes atiram nas forças de segurança. O Egito, que durante anos tolerou dezenas de milhares de imigrantes africanos no seu território, está sob pressão de Israel para acabar com o tráfico humano. Autoridades egípcias também dizem que estão preocupadas que o fluxo de imigrantes na fronteira do Sinai pode significar um problema de segurança numa área onde militantes islâmicos às vezes buscam refúgio. Analistas e integrantes de organizações humanitárias dizem que o fluxo de imigrantes do nordeste da África para Israel passando pelo Egito aumentou nos últimos meses, desde que tornou-se mais difícil viajar em outras rotas em direção ao norte, pela Líbia, para a Europa. Os eritreus são o maior grupo que tenta cruzar a fronteira para Israel pelo Egito, apesar de etíopes e sudaneses também tentarem a travessia com frequência. (Reportagem por Rasha Kamal e Mohamed Abdellah)

A polícia egípcia matou um imigrante africano a tiros no sábado quando ele tentava atravessar a fronteira para Israel, segundo uma autoridade das forças de segurança. Três outros imigrantes foram detidos. A polícia aumentou seus esforços para controlar as fronteiras com Israel desde maio, após um período de seis meses sem mortes e depois que houve, segundo as autoridades de segurança, um aumento do tráfico humano pelo Egito. A autoridade de segurança disse que o homem morto não carregava documentos de identificação, mas que os três outros --dois etíopes e um eritreu-- foram detidos tentando cruzar a fronteira ao mesmo tempo. Ao menos 16 imigrantes foram mortos desde maio, sendo que o último caso foi em setembro. A fronteira entre os dois países é a principal rota para imigrantes africanos desarmados e refugiados buscando trabalho ou asilo em Israel. A polícia egípcia reclama que os contrabandistas que levam imigrantes para a região da fronteira às vezes atiram nas forças de segurança. O Egito, que durante anos tolerou dezenas de milhares de imigrantes africanos no seu território, está sob pressão de Israel para acabar com o tráfico humano. Autoridades egípcias também dizem que estão preocupadas que o fluxo de imigrantes na fronteira do Sinai pode significar um problema de segurança numa área onde militantes islâmicos às vezes buscam refúgio. Analistas e integrantes de organizações humanitárias dizem que o fluxo de imigrantes do nordeste da África para Israel passando pelo Egito aumentou nos últimos meses, desde que tornou-se mais difícil viajar em outras rotas em direção ao norte, pela Líbia, para a Europa. Os eritreus são o maior grupo que tenta cruzar a fronteira para Israel pelo Egito, apesar de etíopes e sudaneses também tentarem a travessia com frequência. (Reportagem por Rasha Kamal e Mohamed Abdellah)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.