Polícia impede manifestação próxima ao Parlamento britânico


Manifestantes planejavam impedir que os deputados entrassem na Casa dos Comuns, em seu retorno do recesso de verão

Por Agencia Estado

Centenas de policiais usaram de força física nesta segunda-feira para impedir que cerca de 100 pessoas - entre pacifistas e anarquistas -, que se manifestavam contra as guerras no Iraque, Afeganistão e Líbano, se aproximassem do Parlamento britânico. De acordo com a polícia, o grande contingente de policiais - cerca de 800 - foi destacado porque os manifestantes não notificaram previamente as autoridades sobre a realização do protesto, o que é obrigatório pelas leis britânicas. "A presença policial é absolutamente exagerada", reclamou Patrick Cullen, um estudante de 19 anos que participava do protesto. Os manifestantes - muitos deles usando bandanas para encobrir o rosto - planejavam impedir que os deputados entrassem na Casa dos Comuns, em seu retorno do recesso de verão (boreal). Mas apenas cinco manifestantes conseguiram quebrar o cordão policial antes de serem rapidamente detidos. O fato ocorreu a uma boa distância da porta do Parlamento. Os manifestantes protestavam contra o apoio da Grã-Bretanha às guerras do Iraque e do Afeganistão e contra a ausência de condenação por parte de Londres pela última ação militar de Israel no Líbano. A polícia prendeu 38 pessoas - uma delas por porte de drogas. Um fotógrafo foi levado a um hospital para observação depois de ter sido empurrado pela polícia.

Centenas de policiais usaram de força física nesta segunda-feira para impedir que cerca de 100 pessoas - entre pacifistas e anarquistas -, que se manifestavam contra as guerras no Iraque, Afeganistão e Líbano, se aproximassem do Parlamento britânico. De acordo com a polícia, o grande contingente de policiais - cerca de 800 - foi destacado porque os manifestantes não notificaram previamente as autoridades sobre a realização do protesto, o que é obrigatório pelas leis britânicas. "A presença policial é absolutamente exagerada", reclamou Patrick Cullen, um estudante de 19 anos que participava do protesto. Os manifestantes - muitos deles usando bandanas para encobrir o rosto - planejavam impedir que os deputados entrassem na Casa dos Comuns, em seu retorno do recesso de verão (boreal). Mas apenas cinco manifestantes conseguiram quebrar o cordão policial antes de serem rapidamente detidos. O fato ocorreu a uma boa distância da porta do Parlamento. Os manifestantes protestavam contra o apoio da Grã-Bretanha às guerras do Iraque e do Afeganistão e contra a ausência de condenação por parte de Londres pela última ação militar de Israel no Líbano. A polícia prendeu 38 pessoas - uma delas por porte de drogas. Um fotógrafo foi levado a um hospital para observação depois de ter sido empurrado pela polícia.

Centenas de policiais usaram de força física nesta segunda-feira para impedir que cerca de 100 pessoas - entre pacifistas e anarquistas -, que se manifestavam contra as guerras no Iraque, Afeganistão e Líbano, se aproximassem do Parlamento britânico. De acordo com a polícia, o grande contingente de policiais - cerca de 800 - foi destacado porque os manifestantes não notificaram previamente as autoridades sobre a realização do protesto, o que é obrigatório pelas leis britânicas. "A presença policial é absolutamente exagerada", reclamou Patrick Cullen, um estudante de 19 anos que participava do protesto. Os manifestantes - muitos deles usando bandanas para encobrir o rosto - planejavam impedir que os deputados entrassem na Casa dos Comuns, em seu retorno do recesso de verão (boreal). Mas apenas cinco manifestantes conseguiram quebrar o cordão policial antes de serem rapidamente detidos. O fato ocorreu a uma boa distância da porta do Parlamento. Os manifestantes protestavam contra o apoio da Grã-Bretanha às guerras do Iraque e do Afeganistão e contra a ausência de condenação por parte de Londres pela última ação militar de Israel no Líbano. A polícia prendeu 38 pessoas - uma delas por porte de drogas. Um fotógrafo foi levado a um hospital para observação depois de ter sido empurrado pela polícia.

Centenas de policiais usaram de força física nesta segunda-feira para impedir que cerca de 100 pessoas - entre pacifistas e anarquistas -, que se manifestavam contra as guerras no Iraque, Afeganistão e Líbano, se aproximassem do Parlamento britânico. De acordo com a polícia, o grande contingente de policiais - cerca de 800 - foi destacado porque os manifestantes não notificaram previamente as autoridades sobre a realização do protesto, o que é obrigatório pelas leis britânicas. "A presença policial é absolutamente exagerada", reclamou Patrick Cullen, um estudante de 19 anos que participava do protesto. Os manifestantes - muitos deles usando bandanas para encobrir o rosto - planejavam impedir que os deputados entrassem na Casa dos Comuns, em seu retorno do recesso de verão (boreal). Mas apenas cinco manifestantes conseguiram quebrar o cordão policial antes de serem rapidamente detidos. O fato ocorreu a uma boa distância da porta do Parlamento. Os manifestantes protestavam contra o apoio da Grã-Bretanha às guerras do Iraque e do Afeganistão e contra a ausência de condenação por parte de Londres pela última ação militar de Israel no Líbano. A polícia prendeu 38 pessoas - uma delas por porte de drogas. Um fotógrafo foi levado a um hospital para observação depois de ter sido empurrado pela polícia.

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