Polícia mexicana prende 16 pessoas acusadas por matança


Por Agencia Estado

As autoridades do estado mexicano de Oaxaca informaram neste domingo que haviam prendido 16 pessoas acusadas de participarem do assassinato de 26 trabalhadores de um serralheria, após uma emboscada. A procuradoria de Oaxaca disse, por meio de uma nota, que mais de 200 policiais e membros do exército participaram da prisão. "Este atentado foi um ato de vingança de uma comunidade contra outra", devido a uma decisão federal que concedeu à população de Santiago de Xochiltepec centenas de hectares que também eram reclamados pela comunidade de Santo Domigo Tojomulco, disse a nota. A maioria dos conflitos armados nas regiões mais pobres do México estão relacionados direta, ou indiretamente, às disputas de terra. Várias etnias indígenas rivais disputam campos de cultivo e bosques a quase 500 anos, antes mesmo da conquista espanhola. De acordo com a declaração dos sobreviventes da chacina, os 26 mortos estavam viajando para Santiago de Xochiltepec. No povoado de Agua Fria, a estrada de terra em que viajavam estava bloqueada por troncos e pedras. Foi então que homens armados abordaram o motorista do caminhão perguntando quem era de Santiago e abriram fogo, matando 26 pessoas. O motorista e mais quatro pessoas sobreviveram. Pablo López Cruz, de 18 anos, contou à rede Televisa que conseguiu sobreviver se protegendo com o corpo dos amigos mortos. Segundo ele, depois da matança, os assassinos ainda roubaram o pouco dinheiro que os trabalhadores haviam recebido.

As autoridades do estado mexicano de Oaxaca informaram neste domingo que haviam prendido 16 pessoas acusadas de participarem do assassinato de 26 trabalhadores de um serralheria, após uma emboscada. A procuradoria de Oaxaca disse, por meio de uma nota, que mais de 200 policiais e membros do exército participaram da prisão. "Este atentado foi um ato de vingança de uma comunidade contra outra", devido a uma decisão federal que concedeu à população de Santiago de Xochiltepec centenas de hectares que também eram reclamados pela comunidade de Santo Domigo Tojomulco, disse a nota. A maioria dos conflitos armados nas regiões mais pobres do México estão relacionados direta, ou indiretamente, às disputas de terra. Várias etnias indígenas rivais disputam campos de cultivo e bosques a quase 500 anos, antes mesmo da conquista espanhola. De acordo com a declaração dos sobreviventes da chacina, os 26 mortos estavam viajando para Santiago de Xochiltepec. No povoado de Agua Fria, a estrada de terra em que viajavam estava bloqueada por troncos e pedras. Foi então que homens armados abordaram o motorista do caminhão perguntando quem era de Santiago e abriram fogo, matando 26 pessoas. O motorista e mais quatro pessoas sobreviveram. Pablo López Cruz, de 18 anos, contou à rede Televisa que conseguiu sobreviver se protegendo com o corpo dos amigos mortos. Segundo ele, depois da matança, os assassinos ainda roubaram o pouco dinheiro que os trabalhadores haviam recebido.

As autoridades do estado mexicano de Oaxaca informaram neste domingo que haviam prendido 16 pessoas acusadas de participarem do assassinato de 26 trabalhadores de um serralheria, após uma emboscada. A procuradoria de Oaxaca disse, por meio de uma nota, que mais de 200 policiais e membros do exército participaram da prisão. "Este atentado foi um ato de vingança de uma comunidade contra outra", devido a uma decisão federal que concedeu à população de Santiago de Xochiltepec centenas de hectares que também eram reclamados pela comunidade de Santo Domigo Tojomulco, disse a nota. A maioria dos conflitos armados nas regiões mais pobres do México estão relacionados direta, ou indiretamente, às disputas de terra. Várias etnias indígenas rivais disputam campos de cultivo e bosques a quase 500 anos, antes mesmo da conquista espanhola. De acordo com a declaração dos sobreviventes da chacina, os 26 mortos estavam viajando para Santiago de Xochiltepec. No povoado de Agua Fria, a estrada de terra em que viajavam estava bloqueada por troncos e pedras. Foi então que homens armados abordaram o motorista do caminhão perguntando quem era de Santiago e abriram fogo, matando 26 pessoas. O motorista e mais quatro pessoas sobreviveram. Pablo López Cruz, de 18 anos, contou à rede Televisa que conseguiu sobreviver se protegendo com o corpo dos amigos mortos. Segundo ele, depois da matança, os assassinos ainda roubaram o pouco dinheiro que os trabalhadores haviam recebido.

As autoridades do estado mexicano de Oaxaca informaram neste domingo que haviam prendido 16 pessoas acusadas de participarem do assassinato de 26 trabalhadores de um serralheria, após uma emboscada. A procuradoria de Oaxaca disse, por meio de uma nota, que mais de 200 policiais e membros do exército participaram da prisão. "Este atentado foi um ato de vingança de uma comunidade contra outra", devido a uma decisão federal que concedeu à população de Santiago de Xochiltepec centenas de hectares que também eram reclamados pela comunidade de Santo Domigo Tojomulco, disse a nota. A maioria dos conflitos armados nas regiões mais pobres do México estão relacionados direta, ou indiretamente, às disputas de terra. Várias etnias indígenas rivais disputam campos de cultivo e bosques a quase 500 anos, antes mesmo da conquista espanhola. De acordo com a declaração dos sobreviventes da chacina, os 26 mortos estavam viajando para Santiago de Xochiltepec. No povoado de Agua Fria, a estrada de terra em que viajavam estava bloqueada por troncos e pedras. Foi então que homens armados abordaram o motorista do caminhão perguntando quem era de Santiago e abriram fogo, matando 26 pessoas. O motorista e mais quatro pessoas sobreviveram. Pablo López Cruz, de 18 anos, contou à rede Televisa que conseguiu sobreviver se protegendo com o corpo dos amigos mortos. Segundo ele, depois da matança, os assassinos ainda roubaram o pouco dinheiro que os trabalhadores haviam recebido.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.