Polícia prende casal que vendia bebês pela internet


Por Agencia Estado

Autoridades peruanas prenderam um casal que oferecia crianças pela internet por cerca de US$ 14 mil cada uma. Segundo informe da Polícia Nacional do país, o alemão Arndt Hubert Kupper, de 36 anos, e a peruana Eva Noruzka, de 22 anos, realizavam as operações em Lima, através de uma página na rede chamada "Adoption Shilfe Perú", publicada em três idiomas. Investigadores suspeitam que os dois sejam os chefes de uma rede de tráfico de crianças. O porta-voz da polícia afirmou que a prisão da dupla, que ocorreu esta semana, é o resultado de um longo trabalho de investigação que levou a cidades na região central e na selva peruana, de onde as crianças eram capturadas. Uma turista alemã forneceu a pista sobre o negócio, quando retornava ao seu país com um bebê de 15 dias registrado ilegalmente como sua filha. Kupper e Noruzka estão detidos e tiveram seus sigilos bancários e telefônicos quebrado para que os investigadores possam obter mais informações sobre os outros possíveis membros da rede de traficantes. As suspeitas são de que eles ofereciam dinheiro à mães sem recursos econômicos para que elas entregassem seus bebês, e subornavam funcionários locais para que falsificassem os documentos das crianças. Segundo dados das Nações Unidas, 15% das crianças peruanas não estão devidamente registradas. ONGs calculam que cerca de 1,6 mil menores desapareçam a cada ano no país.

Autoridades peruanas prenderam um casal que oferecia crianças pela internet por cerca de US$ 14 mil cada uma. Segundo informe da Polícia Nacional do país, o alemão Arndt Hubert Kupper, de 36 anos, e a peruana Eva Noruzka, de 22 anos, realizavam as operações em Lima, através de uma página na rede chamada "Adoption Shilfe Perú", publicada em três idiomas. Investigadores suspeitam que os dois sejam os chefes de uma rede de tráfico de crianças. O porta-voz da polícia afirmou que a prisão da dupla, que ocorreu esta semana, é o resultado de um longo trabalho de investigação que levou a cidades na região central e na selva peruana, de onde as crianças eram capturadas. Uma turista alemã forneceu a pista sobre o negócio, quando retornava ao seu país com um bebê de 15 dias registrado ilegalmente como sua filha. Kupper e Noruzka estão detidos e tiveram seus sigilos bancários e telefônicos quebrado para que os investigadores possam obter mais informações sobre os outros possíveis membros da rede de traficantes. As suspeitas são de que eles ofereciam dinheiro à mães sem recursos econômicos para que elas entregassem seus bebês, e subornavam funcionários locais para que falsificassem os documentos das crianças. Segundo dados das Nações Unidas, 15% das crianças peruanas não estão devidamente registradas. ONGs calculam que cerca de 1,6 mil menores desapareçam a cada ano no país.

Autoridades peruanas prenderam um casal que oferecia crianças pela internet por cerca de US$ 14 mil cada uma. Segundo informe da Polícia Nacional do país, o alemão Arndt Hubert Kupper, de 36 anos, e a peruana Eva Noruzka, de 22 anos, realizavam as operações em Lima, através de uma página na rede chamada "Adoption Shilfe Perú", publicada em três idiomas. Investigadores suspeitam que os dois sejam os chefes de uma rede de tráfico de crianças. O porta-voz da polícia afirmou que a prisão da dupla, que ocorreu esta semana, é o resultado de um longo trabalho de investigação que levou a cidades na região central e na selva peruana, de onde as crianças eram capturadas. Uma turista alemã forneceu a pista sobre o negócio, quando retornava ao seu país com um bebê de 15 dias registrado ilegalmente como sua filha. Kupper e Noruzka estão detidos e tiveram seus sigilos bancários e telefônicos quebrado para que os investigadores possam obter mais informações sobre os outros possíveis membros da rede de traficantes. As suspeitas são de que eles ofereciam dinheiro à mães sem recursos econômicos para que elas entregassem seus bebês, e subornavam funcionários locais para que falsificassem os documentos das crianças. Segundo dados das Nações Unidas, 15% das crianças peruanas não estão devidamente registradas. ONGs calculam que cerca de 1,6 mil menores desapareçam a cada ano no país.

Autoridades peruanas prenderam um casal que oferecia crianças pela internet por cerca de US$ 14 mil cada uma. Segundo informe da Polícia Nacional do país, o alemão Arndt Hubert Kupper, de 36 anos, e a peruana Eva Noruzka, de 22 anos, realizavam as operações em Lima, através de uma página na rede chamada "Adoption Shilfe Perú", publicada em três idiomas. Investigadores suspeitam que os dois sejam os chefes de uma rede de tráfico de crianças. O porta-voz da polícia afirmou que a prisão da dupla, que ocorreu esta semana, é o resultado de um longo trabalho de investigação que levou a cidades na região central e na selva peruana, de onde as crianças eram capturadas. Uma turista alemã forneceu a pista sobre o negócio, quando retornava ao seu país com um bebê de 15 dias registrado ilegalmente como sua filha. Kupper e Noruzka estão detidos e tiveram seus sigilos bancários e telefônicos quebrado para que os investigadores possam obter mais informações sobre os outros possíveis membros da rede de traficantes. As suspeitas são de que eles ofereciam dinheiro à mães sem recursos econômicos para que elas entregassem seus bebês, e subornavam funcionários locais para que falsificassem os documentos das crianças. Segundo dados das Nações Unidas, 15% das crianças peruanas não estão devidamente registradas. ONGs calculam que cerca de 1,6 mil menores desapareçam a cada ano no país.

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