Polícia prende mais 2 por suposto complô


Por Redação

A polícia boliviana deteve ontem em Santa Cruz mais dois supostos envolvidos num mal-explicado caso de complô contra o presidente Evo Morales. Ambos seriam ligados à radical União Juvenil Crucenhista, grupo que defende a independência de Santa Cruz. Os dois teriam entregado armas ao grupo liderado pelo boliviano de origem húngara Eduardo Rózsa, morto pela polícia no dia 16. Outros dois suspeitos foram mortos na operação.

A polícia boliviana deteve ontem em Santa Cruz mais dois supostos envolvidos num mal-explicado caso de complô contra o presidente Evo Morales. Ambos seriam ligados à radical União Juvenil Crucenhista, grupo que defende a independência de Santa Cruz. Os dois teriam entregado armas ao grupo liderado pelo boliviano de origem húngara Eduardo Rózsa, morto pela polícia no dia 16. Outros dois suspeitos foram mortos na operação.

A polícia boliviana deteve ontem em Santa Cruz mais dois supostos envolvidos num mal-explicado caso de complô contra o presidente Evo Morales. Ambos seriam ligados à radical União Juvenil Crucenhista, grupo que defende a independência de Santa Cruz. Os dois teriam entregado armas ao grupo liderado pelo boliviano de origem húngara Eduardo Rózsa, morto pela polícia no dia 16. Outros dois suspeitos foram mortos na operação.

A polícia boliviana deteve ontem em Santa Cruz mais dois supostos envolvidos num mal-explicado caso de complô contra o presidente Evo Morales. Ambos seriam ligados à radical União Juvenil Crucenhista, grupo que defende a independência de Santa Cruz. Os dois teriam entregado armas ao grupo liderado pelo boliviano de origem húngara Eduardo Rózsa, morto pela polícia no dia 16. Outros dois suspeitos foram mortos na operação.

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