Polícia russa mata suspeito de envolvimento em crimes raciais


Dmitry Borovikov é acusado de participar do assassinato de estudante senegalês em abril, entre outros crimes de motivação xenófoba

Por Agencia Estado

A polícia russa matou um homem suspeito de envolvimento no assassinato de um estudante senegalês e outros crimes raciais, segundo informam agências de notícias russas nesta sexta-feira. O suspeito, Dmitry Borovikov, resistiu à tentativa de prisão em São Petersburgo, atacando os policiais com uma faca. Um dos oficiais atirou e feriu Borovikov, que morreu em seguida em um hospital da cidade. Borovikov, supostamente um dos líderes do grupo extremista Multidão Furiosa em São Petersburgo, foi acusado de envolvimento na morte do senegalês Lamzar Samba, que foi baleado do lado de fora de uma boate em abril. Ele é suspeito de ter participado de outros crimes raciais. A Rússia tem vivido um crescimento na xenofobia e racismo, com uma série de ataques contra imigrantes, estrangeiros e judeus, particularmente em São Petersburgo, a segunda maior cidade do país. Grupos de defesa dos direitos humanos acusam as autoridades russas de fazer pouco ou nada para combater os crimes raciais.

A polícia russa matou um homem suspeito de envolvimento no assassinato de um estudante senegalês e outros crimes raciais, segundo informam agências de notícias russas nesta sexta-feira. O suspeito, Dmitry Borovikov, resistiu à tentativa de prisão em São Petersburgo, atacando os policiais com uma faca. Um dos oficiais atirou e feriu Borovikov, que morreu em seguida em um hospital da cidade. Borovikov, supostamente um dos líderes do grupo extremista Multidão Furiosa em São Petersburgo, foi acusado de envolvimento na morte do senegalês Lamzar Samba, que foi baleado do lado de fora de uma boate em abril. Ele é suspeito de ter participado de outros crimes raciais. A Rússia tem vivido um crescimento na xenofobia e racismo, com uma série de ataques contra imigrantes, estrangeiros e judeus, particularmente em São Petersburgo, a segunda maior cidade do país. Grupos de defesa dos direitos humanos acusam as autoridades russas de fazer pouco ou nada para combater os crimes raciais.

A polícia russa matou um homem suspeito de envolvimento no assassinato de um estudante senegalês e outros crimes raciais, segundo informam agências de notícias russas nesta sexta-feira. O suspeito, Dmitry Borovikov, resistiu à tentativa de prisão em São Petersburgo, atacando os policiais com uma faca. Um dos oficiais atirou e feriu Borovikov, que morreu em seguida em um hospital da cidade. Borovikov, supostamente um dos líderes do grupo extremista Multidão Furiosa em São Petersburgo, foi acusado de envolvimento na morte do senegalês Lamzar Samba, que foi baleado do lado de fora de uma boate em abril. Ele é suspeito de ter participado de outros crimes raciais. A Rússia tem vivido um crescimento na xenofobia e racismo, com uma série de ataques contra imigrantes, estrangeiros e judeus, particularmente em São Petersburgo, a segunda maior cidade do país. Grupos de defesa dos direitos humanos acusam as autoridades russas de fazer pouco ou nada para combater os crimes raciais.

A polícia russa matou um homem suspeito de envolvimento no assassinato de um estudante senegalês e outros crimes raciais, segundo informam agências de notícias russas nesta sexta-feira. O suspeito, Dmitry Borovikov, resistiu à tentativa de prisão em São Petersburgo, atacando os policiais com uma faca. Um dos oficiais atirou e feriu Borovikov, que morreu em seguida em um hospital da cidade. Borovikov, supostamente um dos líderes do grupo extremista Multidão Furiosa em São Petersburgo, foi acusado de envolvimento na morte do senegalês Lamzar Samba, que foi baleado do lado de fora de uma boate em abril. Ele é suspeito de ter participado de outros crimes raciais. A Rússia tem vivido um crescimento na xenofobia e racismo, com uma série de ataques contra imigrantes, estrangeiros e judeus, particularmente em São Petersburgo, a segunda maior cidade do país. Grupos de defesa dos direitos humanos acusam as autoridades russas de fazer pouco ou nada para combater os crimes raciais.

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