Polícia russa prende 400 manifestantes na véspera da posse de Putin


Pelo menos 20 mil pessoas participaram das manifestações e a polícia interveio quando ultrapassaram as fronteiras permitidas para protestos

Por Cynthia Decloedt e da Agência Estado

Manifestações contrárias ao governo russo terminaram em confrontos com a polícia e centenas de prisões neste domingo, um dia antes de Vladimir Putin retomar formalmente a presidência do país, numa cerimônia de posse de gala no Kremlim.

 

Segundo a polícia, mais de 400 pessoas foram detidas, incluindo vários líderes de oposição que têm protestado contra o resultado das eleições parlamentares e presidenciais que conduziram Putin ao poder. Entre eles, estariam o ativista anticorrupção Alexei Navalnyi e Sergei Udaltsov, líder de esquerda.

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Pelo menos 20 mil pessoas participaram das manifestações e a polícia interveio quando ultrapassaram as fronteiras permitidas para a manifestações e tomaram a direção do Kremlin. A polícia, com armaduras de plástico, capacetes e cassetetes de borracha evitaram que os manifestantes chegassem a ponte que leva ao Kremlin. As autoridades disseram que cerca de 20 policiais ficaram feridos no confronto com os manifestantes que teriam atirado pedras.

 

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Em volta do Kremlin, a segurança era intensa e algumas saídas do metrô, assim como praças, foram fechadas. Pedestres que permaneciam parados por muito tempo na calçada eram rapidamente detidos pela polícia, acusados de intenção de manifestação.

 

Os sites independentes e de oposição foram desativados por ataques de hackers no começo do dia, tática utilizada durante das demonstrações anteriores, após as eleições. A cobertura da mídia dos protestos foi limitada, com ênfase maior as manifestações favoráveis a Putin e a um concerto de música pop no Parque da Vitória em Moscou, local dedicado à vitória da Rússia contra Napoleão em 1812. As informações são da Dow Jones.

Manifestações contrárias ao governo russo terminaram em confrontos com a polícia e centenas de prisões neste domingo, um dia antes de Vladimir Putin retomar formalmente a presidência do país, numa cerimônia de posse de gala no Kremlim.

 

Segundo a polícia, mais de 400 pessoas foram detidas, incluindo vários líderes de oposição que têm protestado contra o resultado das eleições parlamentares e presidenciais que conduziram Putin ao poder. Entre eles, estariam o ativista anticorrupção Alexei Navalnyi e Sergei Udaltsov, líder de esquerda.

 

Pelo menos 20 mil pessoas participaram das manifestações e a polícia interveio quando ultrapassaram as fronteiras permitidas para a manifestações e tomaram a direção do Kremlin. A polícia, com armaduras de plástico, capacetes e cassetetes de borracha evitaram que os manifestantes chegassem a ponte que leva ao Kremlin. As autoridades disseram que cerca de 20 policiais ficaram feridos no confronto com os manifestantes que teriam atirado pedras.

 

Em volta do Kremlin, a segurança era intensa e algumas saídas do metrô, assim como praças, foram fechadas. Pedestres que permaneciam parados por muito tempo na calçada eram rapidamente detidos pela polícia, acusados de intenção de manifestação.

 

Os sites independentes e de oposição foram desativados por ataques de hackers no começo do dia, tática utilizada durante das demonstrações anteriores, após as eleições. A cobertura da mídia dos protestos foi limitada, com ênfase maior as manifestações favoráveis a Putin e a um concerto de música pop no Parque da Vitória em Moscou, local dedicado à vitória da Rússia contra Napoleão em 1812. As informações são da Dow Jones.

Manifestações contrárias ao governo russo terminaram em confrontos com a polícia e centenas de prisões neste domingo, um dia antes de Vladimir Putin retomar formalmente a presidência do país, numa cerimônia de posse de gala no Kremlim.

 

Segundo a polícia, mais de 400 pessoas foram detidas, incluindo vários líderes de oposição que têm protestado contra o resultado das eleições parlamentares e presidenciais que conduziram Putin ao poder. Entre eles, estariam o ativista anticorrupção Alexei Navalnyi e Sergei Udaltsov, líder de esquerda.

 

Pelo menos 20 mil pessoas participaram das manifestações e a polícia interveio quando ultrapassaram as fronteiras permitidas para a manifestações e tomaram a direção do Kremlin. A polícia, com armaduras de plástico, capacetes e cassetetes de borracha evitaram que os manifestantes chegassem a ponte que leva ao Kremlin. As autoridades disseram que cerca de 20 policiais ficaram feridos no confronto com os manifestantes que teriam atirado pedras.

 

Em volta do Kremlin, a segurança era intensa e algumas saídas do metrô, assim como praças, foram fechadas. Pedestres que permaneciam parados por muito tempo na calçada eram rapidamente detidos pela polícia, acusados de intenção de manifestação.

 

Os sites independentes e de oposição foram desativados por ataques de hackers no começo do dia, tática utilizada durante das demonstrações anteriores, após as eleições. A cobertura da mídia dos protestos foi limitada, com ênfase maior as manifestações favoráveis a Putin e a um concerto de música pop no Parque da Vitória em Moscou, local dedicado à vitória da Rússia contra Napoleão em 1812. As informações são da Dow Jones.

Manifestações contrárias ao governo russo terminaram em confrontos com a polícia e centenas de prisões neste domingo, um dia antes de Vladimir Putin retomar formalmente a presidência do país, numa cerimônia de posse de gala no Kremlim.

 

Segundo a polícia, mais de 400 pessoas foram detidas, incluindo vários líderes de oposição que têm protestado contra o resultado das eleições parlamentares e presidenciais que conduziram Putin ao poder. Entre eles, estariam o ativista anticorrupção Alexei Navalnyi e Sergei Udaltsov, líder de esquerda.

 

Pelo menos 20 mil pessoas participaram das manifestações e a polícia interveio quando ultrapassaram as fronteiras permitidas para a manifestações e tomaram a direção do Kremlin. A polícia, com armaduras de plástico, capacetes e cassetetes de borracha evitaram que os manifestantes chegassem a ponte que leva ao Kremlin. As autoridades disseram que cerca de 20 policiais ficaram feridos no confronto com os manifestantes que teriam atirado pedras.

 

Em volta do Kremlin, a segurança era intensa e algumas saídas do metrô, assim como praças, foram fechadas. Pedestres que permaneciam parados por muito tempo na calçada eram rapidamente detidos pela polícia, acusados de intenção de manifestação.

 

Os sites independentes e de oposição foram desativados por ataques de hackers no começo do dia, tática utilizada durante das demonstrações anteriores, após as eleições. A cobertura da mídia dos protestos foi limitada, com ênfase maior as manifestações favoráveis a Putin e a um concerto de música pop no Parque da Vitória em Moscou, local dedicado à vitória da Rússia contra Napoleão em 1812. As informações são da Dow Jones.

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