Polícia tem problemas em manifestação por cães na China


Campanha do Governo contra a raiva incluiu a morte maciça de cachorros

Por Agencia Estado

As forças antidistúrbio chinesas encontraram problemas durante uma manifestação de 500 pessoas que protestavam em Pequim contra o sacrifício de cães decretado pelas autoridades para frear a raiva e contra a política oficial de "um só cachorro", informou neste domingo o jornal "South China Morning Post". Os manifestantes se situaram no sábado em frente ao Zoológico de Pequim para protestar contra a política de "um só cachorro" imposta nas famílias urbanas da capital. Segundo o jornal, o protesto foi organizado através da internet e transcorreu de forma pacífica com a vigilância de 200 policiais, várias brigadas antidistúrbio e agentes à paisana infiltrados entre os manifestantes. Em um momento dado, a Polícia atacou o grosso dos manifestantes e deteve 15 deles. A Prefeitura emitiu esta semana uma circular que obriga as famílias dos distritos urbanos de Pequim a ter apenas um cachorro em seus domicílios, e, além disso, em nove distritos, foi proibida a posse de cães com mais de 35 centímetros de altura. A campanha oficial autoriza a Polícia a entrar nas casas dos moradores da capital chinesa para a buscar e confiscar cachorros para posterior sacrifício e confinamento em canis. "Por que não posso criar mais de um cachorro, enquanto o país cria oficiais estúpidos ou corruptos? Por que eles podem ir nas nossas casas para tirar o que é nosso?", criticou um manifestante citado pelo "South China Morning Post". A campanha contra a raiva incluiu a morte maciça de cachorros em várias regiões chinesas - estima-se que na província litorânea de Shandong houve mais de 500 mil cães sacrificados no verão -, um fato criticado por organizações ecologistas chinesas e estrangeiras.

As forças antidistúrbio chinesas encontraram problemas durante uma manifestação de 500 pessoas que protestavam em Pequim contra o sacrifício de cães decretado pelas autoridades para frear a raiva e contra a política oficial de "um só cachorro", informou neste domingo o jornal "South China Morning Post". Os manifestantes se situaram no sábado em frente ao Zoológico de Pequim para protestar contra a política de "um só cachorro" imposta nas famílias urbanas da capital. Segundo o jornal, o protesto foi organizado através da internet e transcorreu de forma pacífica com a vigilância de 200 policiais, várias brigadas antidistúrbio e agentes à paisana infiltrados entre os manifestantes. Em um momento dado, a Polícia atacou o grosso dos manifestantes e deteve 15 deles. A Prefeitura emitiu esta semana uma circular que obriga as famílias dos distritos urbanos de Pequim a ter apenas um cachorro em seus domicílios, e, além disso, em nove distritos, foi proibida a posse de cães com mais de 35 centímetros de altura. A campanha oficial autoriza a Polícia a entrar nas casas dos moradores da capital chinesa para a buscar e confiscar cachorros para posterior sacrifício e confinamento em canis. "Por que não posso criar mais de um cachorro, enquanto o país cria oficiais estúpidos ou corruptos? Por que eles podem ir nas nossas casas para tirar o que é nosso?", criticou um manifestante citado pelo "South China Morning Post". A campanha contra a raiva incluiu a morte maciça de cachorros em várias regiões chinesas - estima-se que na província litorânea de Shandong houve mais de 500 mil cães sacrificados no verão -, um fato criticado por organizações ecologistas chinesas e estrangeiras.

As forças antidistúrbio chinesas encontraram problemas durante uma manifestação de 500 pessoas que protestavam em Pequim contra o sacrifício de cães decretado pelas autoridades para frear a raiva e contra a política oficial de "um só cachorro", informou neste domingo o jornal "South China Morning Post". Os manifestantes se situaram no sábado em frente ao Zoológico de Pequim para protestar contra a política de "um só cachorro" imposta nas famílias urbanas da capital. Segundo o jornal, o protesto foi organizado através da internet e transcorreu de forma pacífica com a vigilância de 200 policiais, várias brigadas antidistúrbio e agentes à paisana infiltrados entre os manifestantes. Em um momento dado, a Polícia atacou o grosso dos manifestantes e deteve 15 deles. A Prefeitura emitiu esta semana uma circular que obriga as famílias dos distritos urbanos de Pequim a ter apenas um cachorro em seus domicílios, e, além disso, em nove distritos, foi proibida a posse de cães com mais de 35 centímetros de altura. A campanha oficial autoriza a Polícia a entrar nas casas dos moradores da capital chinesa para a buscar e confiscar cachorros para posterior sacrifício e confinamento em canis. "Por que não posso criar mais de um cachorro, enquanto o país cria oficiais estúpidos ou corruptos? Por que eles podem ir nas nossas casas para tirar o que é nosso?", criticou um manifestante citado pelo "South China Morning Post". A campanha contra a raiva incluiu a morte maciça de cachorros em várias regiões chinesas - estima-se que na província litorânea de Shandong houve mais de 500 mil cães sacrificados no verão -, um fato criticado por organizações ecologistas chinesas e estrangeiras.

As forças antidistúrbio chinesas encontraram problemas durante uma manifestação de 500 pessoas que protestavam em Pequim contra o sacrifício de cães decretado pelas autoridades para frear a raiva e contra a política oficial de "um só cachorro", informou neste domingo o jornal "South China Morning Post". Os manifestantes se situaram no sábado em frente ao Zoológico de Pequim para protestar contra a política de "um só cachorro" imposta nas famílias urbanas da capital. Segundo o jornal, o protesto foi organizado através da internet e transcorreu de forma pacífica com a vigilância de 200 policiais, várias brigadas antidistúrbio e agentes à paisana infiltrados entre os manifestantes. Em um momento dado, a Polícia atacou o grosso dos manifestantes e deteve 15 deles. A Prefeitura emitiu esta semana uma circular que obriga as famílias dos distritos urbanos de Pequim a ter apenas um cachorro em seus domicílios, e, além disso, em nove distritos, foi proibida a posse de cães com mais de 35 centímetros de altura. A campanha oficial autoriza a Polícia a entrar nas casas dos moradores da capital chinesa para a buscar e confiscar cachorros para posterior sacrifício e confinamento em canis. "Por que não posso criar mais de um cachorro, enquanto o país cria oficiais estúpidos ou corruptos? Por que eles podem ir nas nossas casas para tirar o que é nosso?", criticou um manifestante citado pelo "South China Morning Post". A campanha contra a raiva incluiu a morte maciça de cachorros em várias regiões chinesas - estima-se que na província litorânea de Shandong houve mais de 500 mil cães sacrificados no verão -, um fato criticado por organizações ecologistas chinesas e estrangeiras.

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