Polícia turca prende 13 suspeitos de envolvimento em ataque


Agressores eram originários do Usbequistão, Quirguistão e da república russa do Daguestão; número de mortos sobe para 43

Por Redação

ISTAMBUL, TURQUIA -A polícia da Turquia prendeu 13 pessoas nesta quinta-feira, 30, entre elas três estrangeiros, suspeitas de terem participado do atentado ao Aeroporto Internacional Ataturk, de Istambul, quando morreram 43 pessoas. O número de mortos aumentou hoje após a morte de um dos feridos no massacre. 

Os agentes estiveram em 16 residências de forma simultânea e os detidos foram levados para a delegacia central de Istambul, informou a agência de notícias Anadolu.

Atentado no aeroporto de Istambul, na Turquia

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Atentado na Turquia

Foto: REUTERS/Ismail Coskun/
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Atentado na Turquia

Foto: REUTERS/Osman Orsal
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Atentado na Turquia

Foto: REUTERS/Osman Orsal
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Foto: REUTERS/Osman Orsal
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Atentado na Turquia

Foto: REUTERS/Osman Orsal
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Atentado na Turquia

Foto: REUTERS/Murad Sezer
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Foto: AFP PHOTO
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Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Atentado na Turquia

Foto: AP Photo/Emrah Gurel
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Atentado na Turquia

Foto: AFP PHOTO / BULENT KILIC
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Atentado na Turquia

Foto: AP Photo/Omer Kuscu
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Atentado na Turquia

Foto: REUTERS/Jayanta Dey
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Três homens-bomba, que poderiam estar vinculados ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI), se explodiram na terça-feira na entrada do terminal de voos internacionais do aeroporto, após dispararem de forma indiscriminada com fuzis.

Segundo o jornal turco Hürriyet, os agressores eram originários do Usbequistão, Quirguistão e da república russa do Daguestão. Pouco antes, a mesma publicação havia identificado um dos três como Osman Vadinov, checheno de nacionalidade russa. Contudo, a tese de que ele não procedia da Chechênia, e sim da república autônoma do Daguestão, ganhou força.

O homem havia sido identificado porque deixou seu passaporte em uma casa no bairro de Fatih, em Istambul, local atribuído como residência dos terroristas que agiram no aeroporto, segundo o Hürriyet. Seu documento mostra que ele entrou na Turquia há aproximadamente um mês.

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Segundo o jornal, eles instalaram um aparelho de ar-condicionado para manter as janelas sempre fechadas e colocaram uma segunda porta de aço na casa. Não estava claro se os policiais estiveram nesse endereço. 

O primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, considerou que “os indícios apontam para o Daesh”, acrônimo em árabe do EI, contra o qual a Turquia, inicialmente acusada de conivência, precisou adotar uma posição mais dura.

Este novo atentado em Istambul, o quarto e mais mortífero em um ano na primeira cidade do país, comoveu a Turquia e foi condenado por muitas capitais. O primeiro-ministro disse que aumentará “a presença de pessoas treinadas” nos aeroportos do país. As forças turcas mataram no sábado na fronteira síria dois supostos membros do EI, um dos quais planejava um atentado suicida na Turquia.

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Renúncia. O jornal de oposição Cumhuriyet criticou ontem o governo e perguntou “Alguém vai renunciar?”, lembrando que, depois dos atentados no aeroporto e no metrô de Bruxelas, em março, dois ministros apresentaram sua demissão.

O “modus operandi” dos atentados no Ataturk lembra os ataques jihadistas de novembro em Paris (130 mortos) e de Bruxelas (32 mortos).

Várias fotos e vídeos compartilhados nas redes sociais mostravam uma enorme bola de fogo na entrada do terminal de voos internacionais e passageiros no chão.

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Istambul e Ancara foram atingidos desde o ano passado por uma série de atentados que deixaram 260 mortos e criaram um clima de forte insegurança.

O alvo dos atentados na Turquia foram as forças de segurança e os lugares turísticos, o que provocou uma queda imediata do turismo, e foram atribuídos ao EI ou aos rebeldes curdos. / EFE, REUTERS e AFP 

  Foto:  

ISTAMBUL, TURQUIA -A polícia da Turquia prendeu 13 pessoas nesta quinta-feira, 30, entre elas três estrangeiros, suspeitas de terem participado do atentado ao Aeroporto Internacional Ataturk, de Istambul, quando morreram 43 pessoas. O número de mortos aumentou hoje após a morte de um dos feridos no massacre. 

Os agentes estiveram em 16 residências de forma simultânea e os detidos foram levados para a delegacia central de Istambul, informou a agência de notícias Anadolu.

Atentado no aeroporto de Istambul, na Turquia

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Três homens-bomba, que poderiam estar vinculados ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI), se explodiram na terça-feira na entrada do terminal de voos internacionais do aeroporto, após dispararem de forma indiscriminada com fuzis.

Segundo o jornal turco Hürriyet, os agressores eram originários do Usbequistão, Quirguistão e da república russa do Daguestão. Pouco antes, a mesma publicação havia identificado um dos três como Osman Vadinov, checheno de nacionalidade russa. Contudo, a tese de que ele não procedia da Chechênia, e sim da república autônoma do Daguestão, ganhou força.

O homem havia sido identificado porque deixou seu passaporte em uma casa no bairro de Fatih, em Istambul, local atribuído como residência dos terroristas que agiram no aeroporto, segundo o Hürriyet. Seu documento mostra que ele entrou na Turquia há aproximadamente um mês.

Segundo o jornal, eles instalaram um aparelho de ar-condicionado para manter as janelas sempre fechadas e colocaram uma segunda porta de aço na casa. Não estava claro se os policiais estiveram nesse endereço. 

O primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, considerou que “os indícios apontam para o Daesh”, acrônimo em árabe do EI, contra o qual a Turquia, inicialmente acusada de conivência, precisou adotar uma posição mais dura.

Este novo atentado em Istambul, o quarto e mais mortífero em um ano na primeira cidade do país, comoveu a Turquia e foi condenado por muitas capitais. O primeiro-ministro disse que aumentará “a presença de pessoas treinadas” nos aeroportos do país. As forças turcas mataram no sábado na fronteira síria dois supostos membros do EI, um dos quais planejava um atentado suicida na Turquia.

Renúncia. O jornal de oposição Cumhuriyet criticou ontem o governo e perguntou “Alguém vai renunciar?”, lembrando que, depois dos atentados no aeroporto e no metrô de Bruxelas, em março, dois ministros apresentaram sua demissão.

O “modus operandi” dos atentados no Ataturk lembra os ataques jihadistas de novembro em Paris (130 mortos) e de Bruxelas (32 mortos).

Várias fotos e vídeos compartilhados nas redes sociais mostravam uma enorme bola de fogo na entrada do terminal de voos internacionais e passageiros no chão.

Istambul e Ancara foram atingidos desde o ano passado por uma série de atentados que deixaram 260 mortos e criaram um clima de forte insegurança.

O alvo dos atentados na Turquia foram as forças de segurança e os lugares turísticos, o que provocou uma queda imediata do turismo, e foram atribuídos ao EI ou aos rebeldes curdos. / EFE, REUTERS e AFP 

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ISTAMBUL, TURQUIA -A polícia da Turquia prendeu 13 pessoas nesta quinta-feira, 30, entre elas três estrangeiros, suspeitas de terem participado do atentado ao Aeroporto Internacional Ataturk, de Istambul, quando morreram 43 pessoas. O número de mortos aumentou hoje após a morte de um dos feridos no massacre. 

Os agentes estiveram em 16 residências de forma simultânea e os detidos foram levados para a delegacia central de Istambul, informou a agência de notícias Anadolu.

Atentado no aeroporto de Istambul, na Turquia

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Três homens-bomba, que poderiam estar vinculados ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI), se explodiram na terça-feira na entrada do terminal de voos internacionais do aeroporto, após dispararem de forma indiscriminada com fuzis.

Segundo o jornal turco Hürriyet, os agressores eram originários do Usbequistão, Quirguistão e da república russa do Daguestão. Pouco antes, a mesma publicação havia identificado um dos três como Osman Vadinov, checheno de nacionalidade russa. Contudo, a tese de que ele não procedia da Chechênia, e sim da república autônoma do Daguestão, ganhou força.

O homem havia sido identificado porque deixou seu passaporte em uma casa no bairro de Fatih, em Istambul, local atribuído como residência dos terroristas que agiram no aeroporto, segundo o Hürriyet. Seu documento mostra que ele entrou na Turquia há aproximadamente um mês.

Segundo o jornal, eles instalaram um aparelho de ar-condicionado para manter as janelas sempre fechadas e colocaram uma segunda porta de aço na casa. Não estava claro se os policiais estiveram nesse endereço. 

O primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, considerou que “os indícios apontam para o Daesh”, acrônimo em árabe do EI, contra o qual a Turquia, inicialmente acusada de conivência, precisou adotar uma posição mais dura.

Este novo atentado em Istambul, o quarto e mais mortífero em um ano na primeira cidade do país, comoveu a Turquia e foi condenado por muitas capitais. O primeiro-ministro disse que aumentará “a presença de pessoas treinadas” nos aeroportos do país. As forças turcas mataram no sábado na fronteira síria dois supostos membros do EI, um dos quais planejava um atentado suicida na Turquia.

Renúncia. O jornal de oposição Cumhuriyet criticou ontem o governo e perguntou “Alguém vai renunciar?”, lembrando que, depois dos atentados no aeroporto e no metrô de Bruxelas, em março, dois ministros apresentaram sua demissão.

O “modus operandi” dos atentados no Ataturk lembra os ataques jihadistas de novembro em Paris (130 mortos) e de Bruxelas (32 mortos).

Várias fotos e vídeos compartilhados nas redes sociais mostravam uma enorme bola de fogo na entrada do terminal de voos internacionais e passageiros no chão.

Istambul e Ancara foram atingidos desde o ano passado por uma série de atentados que deixaram 260 mortos e criaram um clima de forte insegurança.

O alvo dos atentados na Turquia foram as forças de segurança e os lugares turísticos, o que provocou uma queda imediata do turismo, e foram atribuídos ao EI ou aos rebeldes curdos. / EFE, REUTERS e AFP 

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ISTAMBUL, TURQUIA -A polícia da Turquia prendeu 13 pessoas nesta quinta-feira, 30, entre elas três estrangeiros, suspeitas de terem participado do atentado ao Aeroporto Internacional Ataturk, de Istambul, quando morreram 43 pessoas. O número de mortos aumentou hoje após a morte de um dos feridos no massacre. 

Os agentes estiveram em 16 residências de forma simultânea e os detidos foram levados para a delegacia central de Istambul, informou a agência de notícias Anadolu.

Atentado no aeroporto de Istambul, na Turquia

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Três homens-bomba, que poderiam estar vinculados ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI), se explodiram na terça-feira na entrada do terminal de voos internacionais do aeroporto, após dispararem de forma indiscriminada com fuzis.

Segundo o jornal turco Hürriyet, os agressores eram originários do Usbequistão, Quirguistão e da república russa do Daguestão. Pouco antes, a mesma publicação havia identificado um dos três como Osman Vadinov, checheno de nacionalidade russa. Contudo, a tese de que ele não procedia da Chechênia, e sim da república autônoma do Daguestão, ganhou força.

O homem havia sido identificado porque deixou seu passaporte em uma casa no bairro de Fatih, em Istambul, local atribuído como residência dos terroristas que agiram no aeroporto, segundo o Hürriyet. Seu documento mostra que ele entrou na Turquia há aproximadamente um mês.

Segundo o jornal, eles instalaram um aparelho de ar-condicionado para manter as janelas sempre fechadas e colocaram uma segunda porta de aço na casa. Não estava claro se os policiais estiveram nesse endereço. 

O primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, considerou que “os indícios apontam para o Daesh”, acrônimo em árabe do EI, contra o qual a Turquia, inicialmente acusada de conivência, precisou adotar uma posição mais dura.

Este novo atentado em Istambul, o quarto e mais mortífero em um ano na primeira cidade do país, comoveu a Turquia e foi condenado por muitas capitais. O primeiro-ministro disse que aumentará “a presença de pessoas treinadas” nos aeroportos do país. As forças turcas mataram no sábado na fronteira síria dois supostos membros do EI, um dos quais planejava um atentado suicida na Turquia.

Renúncia. O jornal de oposição Cumhuriyet criticou ontem o governo e perguntou “Alguém vai renunciar?”, lembrando que, depois dos atentados no aeroporto e no metrô de Bruxelas, em março, dois ministros apresentaram sua demissão.

O “modus operandi” dos atentados no Ataturk lembra os ataques jihadistas de novembro em Paris (130 mortos) e de Bruxelas (32 mortos).

Várias fotos e vídeos compartilhados nas redes sociais mostravam uma enorme bola de fogo na entrada do terminal de voos internacionais e passageiros no chão.

Istambul e Ancara foram atingidos desde o ano passado por uma série de atentados que deixaram 260 mortos e criaram um clima de forte insegurança.

O alvo dos atentados na Turquia foram as forças de segurança e os lugares turísticos, o que provocou uma queda imediata do turismo, e foram atribuídos ao EI ou aos rebeldes curdos. / EFE, REUTERS e AFP 

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