Policiais não serão processados por morte de Jean Charles


O relatório da promotoria acusa de forma geral a Polícia Metropolitana de Londres de ter violado leis de segurança e sanitárias

Por Agencia Estado

Um relatório da Promotoria Pública Britânica determina que nenhum dos policiais envolvidos na morte do brasileiro Jean Charles de Menezes será indiciado individualmente. O relatório da promotoria acusa de forma geral a Polícia Metropolitana de Londres de ter violado leis de segurança e sanitárias, ?por ter falhado no seu dever de proteger Jean Charles?. Isso significa que nenhum dos envolvidos poderá ser levado à Justiça pela morte do brasileiro. Na semana passada, a BBC apurou que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, na sigla em inglês) recomendou à promotoria que indiciasse a comandante das operações com armas de fogo, Cressida Dick, e os dois policiais que efetuaram os disparos, por homicídio culposo. A conclusão da promotoria se deu após meses de análise do relatório sobre a morte do brasileiro feito pela IPCC - o documento foi entregue aos promotores em janeiro. Investigação A IPCC investigou a morte do brasileiro durante seis meses. A comissão independente ouviu os 30 passageiros que estavam no metrô quando Jean Charles foi morto. O IPCC coletou ainda 600 declarações escritas. A conclusão do relatório foi entregue pela IPCC à promotoria pública britânica em janeiro deste ano. No mesmo mês, uma comissão de enviados do governo brasileiro a Londres ouviu da promotoria pública que a decisão de abrir ou não processos criminais contra os envolvidos na morte do brasileiro se daria em abril. Mas a decisão acabou sendo adiada para agora, o que despertou críticas da família do brasileiro. Jean Charles foi morto a tiros por policiais à paisana no dia 22 de julho de 2005 na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres, um dia após os ataques a bomba frustrados ao sistema de transporte da cidade. O IPCC também está promovendo uma investigação sobre a conduta do chefe da Polícia Metropolitana de Londres, Ian Blair.

Um relatório da Promotoria Pública Britânica determina que nenhum dos policiais envolvidos na morte do brasileiro Jean Charles de Menezes será indiciado individualmente. O relatório da promotoria acusa de forma geral a Polícia Metropolitana de Londres de ter violado leis de segurança e sanitárias, ?por ter falhado no seu dever de proteger Jean Charles?. Isso significa que nenhum dos envolvidos poderá ser levado à Justiça pela morte do brasileiro. Na semana passada, a BBC apurou que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, na sigla em inglês) recomendou à promotoria que indiciasse a comandante das operações com armas de fogo, Cressida Dick, e os dois policiais que efetuaram os disparos, por homicídio culposo. A conclusão da promotoria se deu após meses de análise do relatório sobre a morte do brasileiro feito pela IPCC - o documento foi entregue aos promotores em janeiro. Investigação A IPCC investigou a morte do brasileiro durante seis meses. A comissão independente ouviu os 30 passageiros que estavam no metrô quando Jean Charles foi morto. O IPCC coletou ainda 600 declarações escritas. A conclusão do relatório foi entregue pela IPCC à promotoria pública britânica em janeiro deste ano. No mesmo mês, uma comissão de enviados do governo brasileiro a Londres ouviu da promotoria pública que a decisão de abrir ou não processos criminais contra os envolvidos na morte do brasileiro se daria em abril. Mas a decisão acabou sendo adiada para agora, o que despertou críticas da família do brasileiro. Jean Charles foi morto a tiros por policiais à paisana no dia 22 de julho de 2005 na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres, um dia após os ataques a bomba frustrados ao sistema de transporte da cidade. O IPCC também está promovendo uma investigação sobre a conduta do chefe da Polícia Metropolitana de Londres, Ian Blair.

Um relatório da Promotoria Pública Britânica determina que nenhum dos policiais envolvidos na morte do brasileiro Jean Charles de Menezes será indiciado individualmente. O relatório da promotoria acusa de forma geral a Polícia Metropolitana de Londres de ter violado leis de segurança e sanitárias, ?por ter falhado no seu dever de proteger Jean Charles?. Isso significa que nenhum dos envolvidos poderá ser levado à Justiça pela morte do brasileiro. Na semana passada, a BBC apurou que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, na sigla em inglês) recomendou à promotoria que indiciasse a comandante das operações com armas de fogo, Cressida Dick, e os dois policiais que efetuaram os disparos, por homicídio culposo. A conclusão da promotoria se deu após meses de análise do relatório sobre a morte do brasileiro feito pela IPCC - o documento foi entregue aos promotores em janeiro. Investigação A IPCC investigou a morte do brasileiro durante seis meses. A comissão independente ouviu os 30 passageiros que estavam no metrô quando Jean Charles foi morto. O IPCC coletou ainda 600 declarações escritas. A conclusão do relatório foi entregue pela IPCC à promotoria pública britânica em janeiro deste ano. No mesmo mês, uma comissão de enviados do governo brasileiro a Londres ouviu da promotoria pública que a decisão de abrir ou não processos criminais contra os envolvidos na morte do brasileiro se daria em abril. Mas a decisão acabou sendo adiada para agora, o que despertou críticas da família do brasileiro. Jean Charles foi morto a tiros por policiais à paisana no dia 22 de julho de 2005 na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres, um dia após os ataques a bomba frustrados ao sistema de transporte da cidade. O IPCC também está promovendo uma investigação sobre a conduta do chefe da Polícia Metropolitana de Londres, Ian Blair.

Um relatório da Promotoria Pública Britânica determina que nenhum dos policiais envolvidos na morte do brasileiro Jean Charles de Menezes será indiciado individualmente. O relatório da promotoria acusa de forma geral a Polícia Metropolitana de Londres de ter violado leis de segurança e sanitárias, ?por ter falhado no seu dever de proteger Jean Charles?. Isso significa que nenhum dos envolvidos poderá ser levado à Justiça pela morte do brasileiro. Na semana passada, a BBC apurou que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, na sigla em inglês) recomendou à promotoria que indiciasse a comandante das operações com armas de fogo, Cressida Dick, e os dois policiais que efetuaram os disparos, por homicídio culposo. A conclusão da promotoria se deu após meses de análise do relatório sobre a morte do brasileiro feito pela IPCC - o documento foi entregue aos promotores em janeiro. Investigação A IPCC investigou a morte do brasileiro durante seis meses. A comissão independente ouviu os 30 passageiros que estavam no metrô quando Jean Charles foi morto. O IPCC coletou ainda 600 declarações escritas. A conclusão do relatório foi entregue pela IPCC à promotoria pública britânica em janeiro deste ano. No mesmo mês, uma comissão de enviados do governo brasileiro a Londres ouviu da promotoria pública que a decisão de abrir ou não processos criminais contra os envolvidos na morte do brasileiro se daria em abril. Mas a decisão acabou sendo adiada para agora, o que despertou críticas da família do brasileiro. Jean Charles foi morto a tiros por policiais à paisana no dia 22 de julho de 2005 na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres, um dia após os ataques a bomba frustrados ao sistema de transporte da cidade. O IPCC também está promovendo uma investigação sobre a conduta do chefe da Polícia Metropolitana de Londres, Ian Blair.

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