Polonês nega uso de tecnologia da IBM em Auschwitz


Por Agencia Estado

O mais destacado historiador polonês do Holocausto, que dirige o Museu de Auschwitz, disse não haver informações que confirmem a tese sustentada no livro "A IBM e o Holocausto", segundo a qual a tecnologia da IBM teria sido usada pelos nazistas no campo de concentração de Auschwitz para separar os prisioneiros judeus que seriam executados - embora essa tecnologia tenha sido usada em outros campos. Fraciszek Piper, o historiador, disse que, ao contrário do que proclama o pesquisador americano Edwin Black em seu livro, as máquinas Hollerith, feitas pela IBM para perfuração de cartões, não foram utilizadas em Auschwitz. "Black afirma que as máquinas para perfurar cartões foram usadas neste campo, mas não há fontes que possam confirmar isso", disse Piper em entrevista telefônica de sua casa, na cidade de Oswiecin, no sul da Polônia, onde os nazistas construíram o campo de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. Piper disse não saber em que fontes Black se baseou para obter informações.

O mais destacado historiador polonês do Holocausto, que dirige o Museu de Auschwitz, disse não haver informações que confirmem a tese sustentada no livro "A IBM e o Holocausto", segundo a qual a tecnologia da IBM teria sido usada pelos nazistas no campo de concentração de Auschwitz para separar os prisioneiros judeus que seriam executados - embora essa tecnologia tenha sido usada em outros campos. Fraciszek Piper, o historiador, disse que, ao contrário do que proclama o pesquisador americano Edwin Black em seu livro, as máquinas Hollerith, feitas pela IBM para perfuração de cartões, não foram utilizadas em Auschwitz. "Black afirma que as máquinas para perfurar cartões foram usadas neste campo, mas não há fontes que possam confirmar isso", disse Piper em entrevista telefônica de sua casa, na cidade de Oswiecin, no sul da Polônia, onde os nazistas construíram o campo de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. Piper disse não saber em que fontes Black se baseou para obter informações.

O mais destacado historiador polonês do Holocausto, que dirige o Museu de Auschwitz, disse não haver informações que confirmem a tese sustentada no livro "A IBM e o Holocausto", segundo a qual a tecnologia da IBM teria sido usada pelos nazistas no campo de concentração de Auschwitz para separar os prisioneiros judeus que seriam executados - embora essa tecnologia tenha sido usada em outros campos. Fraciszek Piper, o historiador, disse que, ao contrário do que proclama o pesquisador americano Edwin Black em seu livro, as máquinas Hollerith, feitas pela IBM para perfuração de cartões, não foram utilizadas em Auschwitz. "Black afirma que as máquinas para perfurar cartões foram usadas neste campo, mas não há fontes que possam confirmar isso", disse Piper em entrevista telefônica de sua casa, na cidade de Oswiecin, no sul da Polônia, onde os nazistas construíram o campo de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. Piper disse não saber em que fontes Black se baseou para obter informações.

O mais destacado historiador polonês do Holocausto, que dirige o Museu de Auschwitz, disse não haver informações que confirmem a tese sustentada no livro "A IBM e o Holocausto", segundo a qual a tecnologia da IBM teria sido usada pelos nazistas no campo de concentração de Auschwitz para separar os prisioneiros judeus que seriam executados - embora essa tecnologia tenha sido usada em outros campos. Fraciszek Piper, o historiador, disse que, ao contrário do que proclama o pesquisador americano Edwin Black em seu livro, as máquinas Hollerith, feitas pela IBM para perfuração de cartões, não foram utilizadas em Auschwitz. "Black afirma que as máquinas para perfurar cartões foram usadas neste campo, mas não há fontes que possam confirmar isso", disse Piper em entrevista telefônica de sua casa, na cidade de Oswiecin, no sul da Polônia, onde os nazistas construíram o campo de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. Piper disse não saber em que fontes Black se baseou para obter informações.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.