Polônia aprova acordo anti-míssil


Por AP

O governo da Polônia deu ontem seu aval formal a um acordo com os EUA sobre um sistema de defesa antimíssil. O pacto foi assinado com a secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, que chegou ontem a Varsóvia para tratar do assunto. O premiê polonês, Donald Tusk, afirmou que o gabinete autorizou a instalação de uma bateria de dez mísseis interceptadores americanos no país. Em troca, Washington ajudará a fortalecer o Exército polonês. "É um grande passo para Polônia, que passará a ter seu território protegido", disse Tusk sobre o acordo, que ainda precisa da aprovação do Parlamento e do presidente, mas ambos já indicaram seu apoio. O pacto foi fechado na semana passada, durante uma escalada de tensão na região, com a ofensiva russa na Geórgia. A instalação do polêmico escudo antimísseis americano na Polônia vem enfurecendo Moscou, que o vê como uma ameaça e indicou que pode redirecionar seus mísseis para a Polônia. Washington insiste que seu objetivo é proteger a Europa de ataques de países do Oriente Médio.

O governo da Polônia deu ontem seu aval formal a um acordo com os EUA sobre um sistema de defesa antimíssil. O pacto foi assinado com a secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, que chegou ontem a Varsóvia para tratar do assunto. O premiê polonês, Donald Tusk, afirmou que o gabinete autorizou a instalação de uma bateria de dez mísseis interceptadores americanos no país. Em troca, Washington ajudará a fortalecer o Exército polonês. "É um grande passo para Polônia, que passará a ter seu território protegido", disse Tusk sobre o acordo, que ainda precisa da aprovação do Parlamento e do presidente, mas ambos já indicaram seu apoio. O pacto foi fechado na semana passada, durante uma escalada de tensão na região, com a ofensiva russa na Geórgia. A instalação do polêmico escudo antimísseis americano na Polônia vem enfurecendo Moscou, que o vê como uma ameaça e indicou que pode redirecionar seus mísseis para a Polônia. Washington insiste que seu objetivo é proteger a Europa de ataques de países do Oriente Médio.

O governo da Polônia deu ontem seu aval formal a um acordo com os EUA sobre um sistema de defesa antimíssil. O pacto foi assinado com a secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, que chegou ontem a Varsóvia para tratar do assunto. O premiê polonês, Donald Tusk, afirmou que o gabinete autorizou a instalação de uma bateria de dez mísseis interceptadores americanos no país. Em troca, Washington ajudará a fortalecer o Exército polonês. "É um grande passo para Polônia, que passará a ter seu território protegido", disse Tusk sobre o acordo, que ainda precisa da aprovação do Parlamento e do presidente, mas ambos já indicaram seu apoio. O pacto foi fechado na semana passada, durante uma escalada de tensão na região, com a ofensiva russa na Geórgia. A instalação do polêmico escudo antimísseis americano na Polônia vem enfurecendo Moscou, que o vê como uma ameaça e indicou que pode redirecionar seus mísseis para a Polônia. Washington insiste que seu objetivo é proteger a Europa de ataques de países do Oriente Médio.

O governo da Polônia deu ontem seu aval formal a um acordo com os EUA sobre um sistema de defesa antimíssil. O pacto foi assinado com a secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, que chegou ontem a Varsóvia para tratar do assunto. O premiê polonês, Donald Tusk, afirmou que o gabinete autorizou a instalação de uma bateria de dez mísseis interceptadores americanos no país. Em troca, Washington ajudará a fortalecer o Exército polonês. "É um grande passo para Polônia, que passará a ter seu território protegido", disse Tusk sobre o acordo, que ainda precisa da aprovação do Parlamento e do presidente, mas ambos já indicaram seu apoio. O pacto foi fechado na semana passada, durante uma escalada de tensão na região, com a ofensiva russa na Geórgia. A instalação do polêmico escudo antimísseis americano na Polônia vem enfurecendo Moscou, que o vê como uma ameaça e indicou que pode redirecionar seus mísseis para a Polônia. Washington insiste que seu objetivo é proteger a Europa de ataques de países do Oriente Médio.

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