Por medo do antraz, cartas ao Papai Noel não serão abertas


Por Agencia Estado

O temor de um ataque bioterrorista que tirou um pouco do brilho da festa de Halloween agora ameaça um tradicional rito natalino: no Pólo Norte, Alasca, as cartas enviadas pelas crianças ao Papai Noel - que já chegaram às centenas - poderão não ser abertas este ano. Em tempos normais, as cartas eram abertas pelo pessoal da agência postal de Farnbanks, no norte do Alasca, e cada uma das crianças recebia sua resposta com o habitual carimbo "Pólo Norte, EUA". As cartas ao Papai Noel eram usualmente respondidas por uma rede de voluntários do Alasca e remetidas pela agência de Farnbanks. Mas um responsável pela agência, Raymond Clark, não excluiu para este ano a possibilidade de que o correio de Papai Noel feche suas portas. "Por falta de indicações de Washington sobre como operar, as cartas este ano não serão abertas por causa da epidemia de antraz que se abateu sobre o serviço de distribuição de correspondência na costa leste dos EUA", afirmou Clark. Leia o especial

O temor de um ataque bioterrorista que tirou um pouco do brilho da festa de Halloween agora ameaça um tradicional rito natalino: no Pólo Norte, Alasca, as cartas enviadas pelas crianças ao Papai Noel - que já chegaram às centenas - poderão não ser abertas este ano. Em tempos normais, as cartas eram abertas pelo pessoal da agência postal de Farnbanks, no norte do Alasca, e cada uma das crianças recebia sua resposta com o habitual carimbo "Pólo Norte, EUA". As cartas ao Papai Noel eram usualmente respondidas por uma rede de voluntários do Alasca e remetidas pela agência de Farnbanks. Mas um responsável pela agência, Raymond Clark, não excluiu para este ano a possibilidade de que o correio de Papai Noel feche suas portas. "Por falta de indicações de Washington sobre como operar, as cartas este ano não serão abertas por causa da epidemia de antraz que se abateu sobre o serviço de distribuição de correspondência na costa leste dos EUA", afirmou Clark. Leia o especial

O temor de um ataque bioterrorista que tirou um pouco do brilho da festa de Halloween agora ameaça um tradicional rito natalino: no Pólo Norte, Alasca, as cartas enviadas pelas crianças ao Papai Noel - que já chegaram às centenas - poderão não ser abertas este ano. Em tempos normais, as cartas eram abertas pelo pessoal da agência postal de Farnbanks, no norte do Alasca, e cada uma das crianças recebia sua resposta com o habitual carimbo "Pólo Norte, EUA". As cartas ao Papai Noel eram usualmente respondidas por uma rede de voluntários do Alasca e remetidas pela agência de Farnbanks. Mas um responsável pela agência, Raymond Clark, não excluiu para este ano a possibilidade de que o correio de Papai Noel feche suas portas. "Por falta de indicações de Washington sobre como operar, as cartas este ano não serão abertas por causa da epidemia de antraz que se abateu sobre o serviço de distribuição de correspondência na costa leste dos EUA", afirmou Clark. Leia o especial

O temor de um ataque bioterrorista que tirou um pouco do brilho da festa de Halloween agora ameaça um tradicional rito natalino: no Pólo Norte, Alasca, as cartas enviadas pelas crianças ao Papai Noel - que já chegaram às centenas - poderão não ser abertas este ano. Em tempos normais, as cartas eram abertas pelo pessoal da agência postal de Farnbanks, no norte do Alasca, e cada uma das crianças recebia sua resposta com o habitual carimbo "Pólo Norte, EUA". As cartas ao Papai Noel eram usualmente respondidas por uma rede de voluntários do Alasca e remetidas pela agência de Farnbanks. Mas um responsável pela agência, Raymond Clark, não excluiu para este ano a possibilidade de que o correio de Papai Noel feche suas portas. "Por falta de indicações de Washington sobre como operar, as cartas este ano não serão abertas por causa da epidemia de antraz que se abateu sobre o serviço de distribuição de correspondência na costa leste dos EUA", afirmou Clark. Leia o especial

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