Potências chegam a acordo prévio para novas sanções ao Irã


Medidas para conter programa nuclear serão apresentadas na ONU a membros não permanentes do Conselho de Segurança, em busca de uma nova resolução

Por Agencia Estado

Após três dias de negociações, embaixadores dos cinco países membros do Conselho de Segurança da ONU (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França), mais a Alemanha, chegaram nesta quarta-feira a acordo prévio para um novo pacote de sanções contra o Irã, com o objetivo de que o país persa seja obrigado a suspender seu programa de enriquecimento de urânio. As medidas foram enviadas aos governos dos países, para que, após o aval de todos, sejam apresentadas nesta quinta-feira aos membros não permanentes do Conselho de Segurança, que não participaram das negociações, informou o embaixador britânico, Emyr Jones Parry. Embora sem direito a veto, os dez membros não permanentes serão consultados sobre a resolução, "Temos um acordo em princípio baseado em algumas mudanças adicionais que forma introduzidas e apresentadas hoje por algumas delegações", declarou o embaixador norte-americano Alejandro Wolff. "Portanto, são novos elementos e entendimentos que precisam da confirmação dos governos. Mas é um pacote que, se aprovado pelos governos, será basicamente um caminho em direção a uma resolução", acrescentou. O embaixador da Rússia, Vitaly Churkin, disse que no geral o pacote teve aceitação de todos os países. Entre as sanções previstas no novo pacote há o embargo sobre as exportações de armas iranianas e o congelamento de ativos sobre mais companhias e indivíduos associados com os programas nuclear e de mísseis de Teerã. A nova resolução também pedirá a todos os estados membros da ONU que exerçam "vigilância e restrição" sobre as importações de armas e sobre a entrada ou trânsito através de seus territórios de iranianos sujeitos ao congelamento de ativos. O Conselho de Segurança deve pedir ainda que os países que não assumam compromissos de doação, assistência financeira, ou concessão de empréstimos ao governo do Irã. Em dezembro, o Conselho de Segurança, por unanimidade, impôs uma série de sanções contra o Irã, diante da recusa do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, de parar seu programa nuclear. A resolução conclamou todos os países a barrar importações ao Irã de material e tecnologia que poderia contribuir para o programa nuclear e o congelamento de bens e valores de 10 companhias e 12 cidadãos iranianos relacionados ao projeto atômico.

Após três dias de negociações, embaixadores dos cinco países membros do Conselho de Segurança da ONU (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França), mais a Alemanha, chegaram nesta quarta-feira a acordo prévio para um novo pacote de sanções contra o Irã, com o objetivo de que o país persa seja obrigado a suspender seu programa de enriquecimento de urânio. As medidas foram enviadas aos governos dos países, para que, após o aval de todos, sejam apresentadas nesta quinta-feira aos membros não permanentes do Conselho de Segurança, que não participaram das negociações, informou o embaixador britânico, Emyr Jones Parry. Embora sem direito a veto, os dez membros não permanentes serão consultados sobre a resolução, "Temos um acordo em princípio baseado em algumas mudanças adicionais que forma introduzidas e apresentadas hoje por algumas delegações", declarou o embaixador norte-americano Alejandro Wolff. "Portanto, são novos elementos e entendimentos que precisam da confirmação dos governos. Mas é um pacote que, se aprovado pelos governos, será basicamente um caminho em direção a uma resolução", acrescentou. O embaixador da Rússia, Vitaly Churkin, disse que no geral o pacote teve aceitação de todos os países. Entre as sanções previstas no novo pacote há o embargo sobre as exportações de armas iranianas e o congelamento de ativos sobre mais companhias e indivíduos associados com os programas nuclear e de mísseis de Teerã. A nova resolução também pedirá a todos os estados membros da ONU que exerçam "vigilância e restrição" sobre as importações de armas e sobre a entrada ou trânsito através de seus territórios de iranianos sujeitos ao congelamento de ativos. O Conselho de Segurança deve pedir ainda que os países que não assumam compromissos de doação, assistência financeira, ou concessão de empréstimos ao governo do Irã. Em dezembro, o Conselho de Segurança, por unanimidade, impôs uma série de sanções contra o Irã, diante da recusa do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, de parar seu programa nuclear. A resolução conclamou todos os países a barrar importações ao Irã de material e tecnologia que poderia contribuir para o programa nuclear e o congelamento de bens e valores de 10 companhias e 12 cidadãos iranianos relacionados ao projeto atômico.

Após três dias de negociações, embaixadores dos cinco países membros do Conselho de Segurança da ONU (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França), mais a Alemanha, chegaram nesta quarta-feira a acordo prévio para um novo pacote de sanções contra o Irã, com o objetivo de que o país persa seja obrigado a suspender seu programa de enriquecimento de urânio. As medidas foram enviadas aos governos dos países, para que, após o aval de todos, sejam apresentadas nesta quinta-feira aos membros não permanentes do Conselho de Segurança, que não participaram das negociações, informou o embaixador britânico, Emyr Jones Parry. Embora sem direito a veto, os dez membros não permanentes serão consultados sobre a resolução, "Temos um acordo em princípio baseado em algumas mudanças adicionais que forma introduzidas e apresentadas hoje por algumas delegações", declarou o embaixador norte-americano Alejandro Wolff. "Portanto, são novos elementos e entendimentos que precisam da confirmação dos governos. Mas é um pacote que, se aprovado pelos governos, será basicamente um caminho em direção a uma resolução", acrescentou. O embaixador da Rússia, Vitaly Churkin, disse que no geral o pacote teve aceitação de todos os países. Entre as sanções previstas no novo pacote há o embargo sobre as exportações de armas iranianas e o congelamento de ativos sobre mais companhias e indivíduos associados com os programas nuclear e de mísseis de Teerã. A nova resolução também pedirá a todos os estados membros da ONU que exerçam "vigilância e restrição" sobre as importações de armas e sobre a entrada ou trânsito através de seus territórios de iranianos sujeitos ao congelamento de ativos. O Conselho de Segurança deve pedir ainda que os países que não assumam compromissos de doação, assistência financeira, ou concessão de empréstimos ao governo do Irã. Em dezembro, o Conselho de Segurança, por unanimidade, impôs uma série de sanções contra o Irã, diante da recusa do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, de parar seu programa nuclear. A resolução conclamou todos os países a barrar importações ao Irã de material e tecnologia que poderia contribuir para o programa nuclear e o congelamento de bens e valores de 10 companhias e 12 cidadãos iranianos relacionados ao projeto atômico.

Após três dias de negociações, embaixadores dos cinco países membros do Conselho de Segurança da ONU (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França), mais a Alemanha, chegaram nesta quarta-feira a acordo prévio para um novo pacote de sanções contra o Irã, com o objetivo de que o país persa seja obrigado a suspender seu programa de enriquecimento de urânio. As medidas foram enviadas aos governos dos países, para que, após o aval de todos, sejam apresentadas nesta quinta-feira aos membros não permanentes do Conselho de Segurança, que não participaram das negociações, informou o embaixador britânico, Emyr Jones Parry. Embora sem direito a veto, os dez membros não permanentes serão consultados sobre a resolução, "Temos um acordo em princípio baseado em algumas mudanças adicionais que forma introduzidas e apresentadas hoje por algumas delegações", declarou o embaixador norte-americano Alejandro Wolff. "Portanto, são novos elementos e entendimentos que precisam da confirmação dos governos. Mas é um pacote que, se aprovado pelos governos, será basicamente um caminho em direção a uma resolução", acrescentou. O embaixador da Rússia, Vitaly Churkin, disse que no geral o pacote teve aceitação de todos os países. Entre as sanções previstas no novo pacote há o embargo sobre as exportações de armas iranianas e o congelamento de ativos sobre mais companhias e indivíduos associados com os programas nuclear e de mísseis de Teerã. A nova resolução também pedirá a todos os estados membros da ONU que exerçam "vigilância e restrição" sobre as importações de armas e sobre a entrada ou trânsito através de seus territórios de iranianos sujeitos ao congelamento de ativos. O Conselho de Segurança deve pedir ainda que os países que não assumam compromissos de doação, assistência financeira, ou concessão de empréstimos ao governo do Irã. Em dezembro, o Conselho de Segurança, por unanimidade, impôs uma série de sanções contra o Irã, diante da recusa do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, de parar seu programa nuclear. A resolução conclamou todos os países a barrar importações ao Irã de material e tecnologia que poderia contribuir para o programa nuclear e o congelamento de bens e valores de 10 companhias e 12 cidadãos iranianos relacionados ao projeto atômico.

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