Powell não vai à conferência da ONU sobre racismo


Por Agencia Estado

O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, não vai participar da conferência da ONU sobre racismo, entre sexta-feira e 7 de setembro em Durban, na África do Sul. O anúncio foi feito pelo porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher. "Está claro para nós que o secretário não vai a essa conferência", disse o porta-voz. O ex-general Powell é o primeiro negro a comandar a diplomacia norte-americana. Boucher também disse que os EUA poderão não participar da conferência. "A natureza exata e o nível de nossa representação, se houver alguma, ainda está sendo considerado", afirmou. Na sexta-feira passada, o presidente George Bush havia dito que os EUA não participariam do encontro se representantes de outros países "cutucassem" Israel. Em Johanesburgo, a comissária de Direitos Humanos da ONU, Mary Robinson, disse a jornalistas que "há uma compreensão clara de que a fórmula ´sionismo é igual a racismo´ está descartada". Vários países árabes vinham insistindo para que a conferência condenasse as ações militares de Israel contra os palestinos como motivadas por racismo, o que os EUA não aceitam.

O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, não vai participar da conferência da ONU sobre racismo, entre sexta-feira e 7 de setembro em Durban, na África do Sul. O anúncio foi feito pelo porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher. "Está claro para nós que o secretário não vai a essa conferência", disse o porta-voz. O ex-general Powell é o primeiro negro a comandar a diplomacia norte-americana. Boucher também disse que os EUA poderão não participar da conferência. "A natureza exata e o nível de nossa representação, se houver alguma, ainda está sendo considerado", afirmou. Na sexta-feira passada, o presidente George Bush havia dito que os EUA não participariam do encontro se representantes de outros países "cutucassem" Israel. Em Johanesburgo, a comissária de Direitos Humanos da ONU, Mary Robinson, disse a jornalistas que "há uma compreensão clara de que a fórmula ´sionismo é igual a racismo´ está descartada". Vários países árabes vinham insistindo para que a conferência condenasse as ações militares de Israel contra os palestinos como motivadas por racismo, o que os EUA não aceitam.

O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, não vai participar da conferência da ONU sobre racismo, entre sexta-feira e 7 de setembro em Durban, na África do Sul. O anúncio foi feito pelo porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher. "Está claro para nós que o secretário não vai a essa conferência", disse o porta-voz. O ex-general Powell é o primeiro negro a comandar a diplomacia norte-americana. Boucher também disse que os EUA poderão não participar da conferência. "A natureza exata e o nível de nossa representação, se houver alguma, ainda está sendo considerado", afirmou. Na sexta-feira passada, o presidente George Bush havia dito que os EUA não participariam do encontro se representantes de outros países "cutucassem" Israel. Em Johanesburgo, a comissária de Direitos Humanos da ONU, Mary Robinson, disse a jornalistas que "há uma compreensão clara de que a fórmula ´sionismo é igual a racismo´ está descartada". Vários países árabes vinham insistindo para que a conferência condenasse as ações militares de Israel contra os palestinos como motivadas por racismo, o que os EUA não aceitam.

O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, não vai participar da conferência da ONU sobre racismo, entre sexta-feira e 7 de setembro em Durban, na África do Sul. O anúncio foi feito pelo porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher. "Está claro para nós que o secretário não vai a essa conferência", disse o porta-voz. O ex-general Powell é o primeiro negro a comandar a diplomacia norte-americana. Boucher também disse que os EUA poderão não participar da conferência. "A natureza exata e o nível de nossa representação, se houver alguma, ainda está sendo considerado", afirmou. Na sexta-feira passada, o presidente George Bush havia dito que os EUA não participariam do encontro se representantes de outros países "cutucassem" Israel. Em Johanesburgo, a comissária de Direitos Humanos da ONU, Mary Robinson, disse a jornalistas que "há uma compreensão clara de que a fórmula ´sionismo é igual a racismo´ está descartada". Vários países árabes vinham insistindo para que a conferência condenasse as ações militares de Israel contra os palestinos como motivadas por racismo, o que os EUA não aceitam.

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