Premiê belga irrita governo espanhol ao pedir ‘diálogo’ para solucionar crise


Foco da indignação de Madri seria a proposta de ‘mediação’ se não houver diálogo entre Catalunha e Espanha

Por Redação

BRUXELAS - O primeiro-ministro da Bélgica, Chales Michel, pediu na quinta-feira 19 que haja "uma desescalada" na Espanha e um "diálogo" para encontrar uma “solução política” para a crise.

+ Separatistas catalães sacam dinheiro dos bancos para protestar contra Madri

As declarações do líder, que governa a Bélgica em coalizão com nacionalistas flamencos, irritaram o governo espanhol que, segundo o jornal belga Het Laatste Nieuws, enviou vários e-mails oficiais criticando seu posicionamento.

continua após a publicidade

+ Madri concorda em realizar eleições regionais na Catalunha em janeiro

O desafio independentista na Catalunha marcou a reunião em Bruxelas, da qual participaram os líderes da União Europeia (UE) Foto: REUTERS/Ivan Alvarado

As declarações de Michel ao diário belga Le Soir sobre uma eventual “mediação” se não houver diálogo com a Espanha - algo rejeitado por Madri, mas pedido pelas autoridades catalãs - seria o foco da indignação espanhola.

continua após a publicidade

Seu navegador não suporta esse video.

Enquanto em Madrid, os espanhóis se mostram divididos em relação à crise com a Catalunha, em Barcelona, muitos criticam os políticos dos dois lados e há um clima de incerteza sobre se vai haver ou não a independência da região.

O desafio independentista na Catalunha marcou a reunião em Bruxelas, da qual participaram na quinta-feira os líderes da União Europeia (UE), encabeçados por França e Alemanha, que apoiaram o premiê espanhol, Mariano Rajoy, e descartaram uma eventual mediação europeia. / AFP

BRUXELAS - O primeiro-ministro da Bélgica, Chales Michel, pediu na quinta-feira 19 que haja "uma desescalada" na Espanha e um "diálogo" para encontrar uma “solução política” para a crise.

+ Separatistas catalães sacam dinheiro dos bancos para protestar contra Madri

As declarações do líder, que governa a Bélgica em coalizão com nacionalistas flamencos, irritaram o governo espanhol que, segundo o jornal belga Het Laatste Nieuws, enviou vários e-mails oficiais criticando seu posicionamento.

+ Madri concorda em realizar eleições regionais na Catalunha em janeiro

O desafio independentista na Catalunha marcou a reunião em Bruxelas, da qual participaram os líderes da União Europeia (UE) Foto: REUTERS/Ivan Alvarado

As declarações de Michel ao diário belga Le Soir sobre uma eventual “mediação” se não houver diálogo com a Espanha - algo rejeitado por Madri, mas pedido pelas autoridades catalãs - seria o foco da indignação espanhola.

Seu navegador não suporta esse video.

Enquanto em Madrid, os espanhóis se mostram divididos em relação à crise com a Catalunha, em Barcelona, muitos criticam os políticos dos dois lados e há um clima de incerteza sobre se vai haver ou não a independência da região.

O desafio independentista na Catalunha marcou a reunião em Bruxelas, da qual participaram na quinta-feira os líderes da União Europeia (UE), encabeçados por França e Alemanha, que apoiaram o premiê espanhol, Mariano Rajoy, e descartaram uma eventual mediação europeia. / AFP

BRUXELAS - O primeiro-ministro da Bélgica, Chales Michel, pediu na quinta-feira 19 que haja "uma desescalada" na Espanha e um "diálogo" para encontrar uma “solução política” para a crise.

+ Separatistas catalães sacam dinheiro dos bancos para protestar contra Madri

As declarações do líder, que governa a Bélgica em coalizão com nacionalistas flamencos, irritaram o governo espanhol que, segundo o jornal belga Het Laatste Nieuws, enviou vários e-mails oficiais criticando seu posicionamento.

+ Madri concorda em realizar eleições regionais na Catalunha em janeiro

O desafio independentista na Catalunha marcou a reunião em Bruxelas, da qual participaram os líderes da União Europeia (UE) Foto: REUTERS/Ivan Alvarado

As declarações de Michel ao diário belga Le Soir sobre uma eventual “mediação” se não houver diálogo com a Espanha - algo rejeitado por Madri, mas pedido pelas autoridades catalãs - seria o foco da indignação espanhola.

Seu navegador não suporta esse video.

Enquanto em Madrid, os espanhóis se mostram divididos em relação à crise com a Catalunha, em Barcelona, muitos criticam os políticos dos dois lados e há um clima de incerteza sobre se vai haver ou não a independência da região.

O desafio independentista na Catalunha marcou a reunião em Bruxelas, da qual participaram na quinta-feira os líderes da União Europeia (UE), encabeçados por França e Alemanha, que apoiaram o premiê espanhol, Mariano Rajoy, e descartaram uma eventual mediação europeia. / AFP

BRUXELAS - O primeiro-ministro da Bélgica, Chales Michel, pediu na quinta-feira 19 que haja "uma desescalada" na Espanha e um "diálogo" para encontrar uma “solução política” para a crise.

+ Separatistas catalães sacam dinheiro dos bancos para protestar contra Madri

As declarações do líder, que governa a Bélgica em coalizão com nacionalistas flamencos, irritaram o governo espanhol que, segundo o jornal belga Het Laatste Nieuws, enviou vários e-mails oficiais criticando seu posicionamento.

+ Madri concorda em realizar eleições regionais na Catalunha em janeiro

O desafio independentista na Catalunha marcou a reunião em Bruxelas, da qual participaram os líderes da União Europeia (UE) Foto: REUTERS/Ivan Alvarado

As declarações de Michel ao diário belga Le Soir sobre uma eventual “mediação” se não houver diálogo com a Espanha - algo rejeitado por Madri, mas pedido pelas autoridades catalãs - seria o foco da indignação espanhola.

Seu navegador não suporta esse video.

Enquanto em Madrid, os espanhóis se mostram divididos em relação à crise com a Catalunha, em Barcelona, muitos criticam os políticos dos dois lados e há um clima de incerteza sobre se vai haver ou não a independência da região.

O desafio independentista na Catalunha marcou a reunião em Bruxelas, da qual participaram na quinta-feira os líderes da União Europeia (UE), encabeçados por França e Alemanha, que apoiaram o premiê espanhol, Mariano Rajoy, e descartaram uma eventual mediação europeia. / AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.