Premiê da Índia cria o vice-ministério da ioga


Entusiasta da prática milenar, Narendra Modi pediu em discurso na ONU e em setembro a criação de um Dia Internacional do Ioga

Por Redação

 

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi Foto: Prakash Singh/AFP

NOVA DÉLHI - O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, criou um vice-ministério de ioga, para promover a prática desta milenar disciplina de origem indiana, da qual o líder é praticante.

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O vice-ministério de AYUSH, siglas de Ayurveda, Ioga, Unani, Siddha e Homeopatia, terá à frente Shripad Yesso Naik, que tomou posse da nova instituição nesta segunda-feira, até agora enquadrada como departamento no Ministério da Saúde.

Modi é um fervente amante do ioga e pratica todas as manhãs ao se levantar, por volta das 4h30, de acordo com seu biógrafo Nilanjan Mukhopadhyay.

O líder indiano, que chegou ao poder há cinco meses, pediu em seu discurso perante a Assembleia Geral da ONU em Nova York em setembro a criação de um Dia Internacional do Ioga.

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"O ioga não deve ser só um exercício, mas deve ser um meio para se conectar com o mundo e a natureza", afirmou Modi perante as Nações Unidas, acrescentando que pode ajudar na luta contra a mudança climática.

A criação do vice-ministério se enquadra dentro da primeira remodelação do governo de Modi com a nomeação de quatro novos ministros e 17 secretários de Estado, mudanças especialmente relevantes em Defesa e Ferrovias.

O ioga tem sua origem nas antigas "Vedas" (palavra que significa "sabedoria"), as escrituras hindus que datam de 1.500 A . C. e formam a base da religião hindu.

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No século 20, a prática chegou ao Ocidente e hoje é muito popular no mundo todo. / EFE

 

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi Foto: Prakash Singh/AFP

NOVA DÉLHI - O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, criou um vice-ministério de ioga, para promover a prática desta milenar disciplina de origem indiana, da qual o líder é praticante.

O vice-ministério de AYUSH, siglas de Ayurveda, Ioga, Unani, Siddha e Homeopatia, terá à frente Shripad Yesso Naik, que tomou posse da nova instituição nesta segunda-feira, até agora enquadrada como departamento no Ministério da Saúde.

Modi é um fervente amante do ioga e pratica todas as manhãs ao se levantar, por volta das 4h30, de acordo com seu biógrafo Nilanjan Mukhopadhyay.

O líder indiano, que chegou ao poder há cinco meses, pediu em seu discurso perante a Assembleia Geral da ONU em Nova York em setembro a criação de um Dia Internacional do Ioga.

"O ioga não deve ser só um exercício, mas deve ser um meio para se conectar com o mundo e a natureza", afirmou Modi perante as Nações Unidas, acrescentando que pode ajudar na luta contra a mudança climática.

A criação do vice-ministério se enquadra dentro da primeira remodelação do governo de Modi com a nomeação de quatro novos ministros e 17 secretários de Estado, mudanças especialmente relevantes em Defesa e Ferrovias.

O ioga tem sua origem nas antigas "Vedas" (palavra que significa "sabedoria"), as escrituras hindus que datam de 1.500 A . C. e formam a base da religião hindu.

No século 20, a prática chegou ao Ocidente e hoje é muito popular no mundo todo. / EFE

 

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi Foto: Prakash Singh/AFP

NOVA DÉLHI - O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, criou um vice-ministério de ioga, para promover a prática desta milenar disciplina de origem indiana, da qual o líder é praticante.

O vice-ministério de AYUSH, siglas de Ayurveda, Ioga, Unani, Siddha e Homeopatia, terá à frente Shripad Yesso Naik, que tomou posse da nova instituição nesta segunda-feira, até agora enquadrada como departamento no Ministério da Saúde.

Modi é um fervente amante do ioga e pratica todas as manhãs ao se levantar, por volta das 4h30, de acordo com seu biógrafo Nilanjan Mukhopadhyay.

O líder indiano, que chegou ao poder há cinco meses, pediu em seu discurso perante a Assembleia Geral da ONU em Nova York em setembro a criação de um Dia Internacional do Ioga.

"O ioga não deve ser só um exercício, mas deve ser um meio para se conectar com o mundo e a natureza", afirmou Modi perante as Nações Unidas, acrescentando que pode ajudar na luta contra a mudança climática.

A criação do vice-ministério se enquadra dentro da primeira remodelação do governo de Modi com a nomeação de quatro novos ministros e 17 secretários de Estado, mudanças especialmente relevantes em Defesa e Ferrovias.

O ioga tem sua origem nas antigas "Vedas" (palavra que significa "sabedoria"), as escrituras hindus que datam de 1.500 A . C. e formam a base da religião hindu.

No século 20, a prática chegou ao Ocidente e hoje é muito popular no mundo todo. / EFE

 

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi Foto: Prakash Singh/AFP

NOVA DÉLHI - O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, criou um vice-ministério de ioga, para promover a prática desta milenar disciplina de origem indiana, da qual o líder é praticante.

O vice-ministério de AYUSH, siglas de Ayurveda, Ioga, Unani, Siddha e Homeopatia, terá à frente Shripad Yesso Naik, que tomou posse da nova instituição nesta segunda-feira, até agora enquadrada como departamento no Ministério da Saúde.

Modi é um fervente amante do ioga e pratica todas as manhãs ao se levantar, por volta das 4h30, de acordo com seu biógrafo Nilanjan Mukhopadhyay.

O líder indiano, que chegou ao poder há cinco meses, pediu em seu discurso perante a Assembleia Geral da ONU em Nova York em setembro a criação de um Dia Internacional do Ioga.

"O ioga não deve ser só um exercício, mas deve ser um meio para se conectar com o mundo e a natureza", afirmou Modi perante as Nações Unidas, acrescentando que pode ajudar na luta contra a mudança climática.

A criação do vice-ministério se enquadra dentro da primeira remodelação do governo de Modi com a nomeação de quatro novos ministros e 17 secretários de Estado, mudanças especialmente relevantes em Defesa e Ferrovias.

O ioga tem sua origem nas antigas "Vedas" (palavra que significa "sabedoria"), as escrituras hindus que datam de 1.500 A . C. e formam a base da religião hindu.

No século 20, a prática chegou ao Ocidente e hoje é muito popular no mundo todo. / EFE

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