Premiê da Itália garante que governo ajudará população afetada por terremoto


Matteo Renzi disse que país ‘chora por seus compatriotas’ e que prioridade é ‘escavar para salvar vidas em meio aos escombros’

Por Redação

ROMA - O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, garantiu que o governo trabalha para "não deixar ninguém sozinho" após o terremoto de 6,2 graus de magnitude que abalou a região central da Itália na madrugada desta quarta-feira, 24, e que deixou dezenas de pessoas mortas, centenas de desaparecidos, milhares de desabrigados, além de ter destruído diversos vilarejos.

Renzi foi à sede do governo para anunciar que irá ainda nesta quarta-feira à região afetada e para agradecer a todos os italianos que estão colaborando nos trabalhos de resgate daqueles que estão sob os escombros.

Moradores tentam recuperar objetos em meio aos escombros Foto: AFP
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"Não deixaremos ninguém sozinho, nenhuma família. Nós temos que trabalhar", disse Renzi em uma breve declaração.

O premiê da Itália dedicou sua mensagem a todos os que estão ajudando a salvar feridos e fez referência especial aos que "escavam com suas próprias mãos".

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"A Itália chora por seus compatriotas e mostra a todo o mundo as lágrimas e o grande coração de seus voluntários, da Defesa Civil e das instituições", disse ele.

Segundo Renzi, a prioridade é agora "escavar para salvar vidas em meio aos escombros".

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O tremor aconteceu às 3h36 locais (22h36 de terça-feira em Brasília) perto de Accumoli, na Província de Rieti. O epicentro foi registrado a quatro quilômetros de profundidade, de acordo com o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia da Itália. / EFE

Forte terremoto destrói parte de cidade turística na Itália

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Terremoto na Itália

Foto: AP
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Terremoto na Itália

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Foto: Remo Casilli / Reuters
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Foto: Crocchioni/ANSA via AP
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Terremoto no centro da Itália

Foto: Emiliano Grillotti/Reuters
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Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP
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Foto: Filippo Monteforte/AFP
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Foto: Cristiano Chiodi/ANSA via AP
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Foto: REUTERS/Remo Casilli
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ROMA - O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, garantiu que o governo trabalha para "não deixar ninguém sozinho" após o terremoto de 6,2 graus de magnitude que abalou a região central da Itália na madrugada desta quarta-feira, 24, e que deixou dezenas de pessoas mortas, centenas de desaparecidos, milhares de desabrigados, além de ter destruído diversos vilarejos.

Renzi foi à sede do governo para anunciar que irá ainda nesta quarta-feira à região afetada e para agradecer a todos os italianos que estão colaborando nos trabalhos de resgate daqueles que estão sob os escombros.

Moradores tentam recuperar objetos em meio aos escombros Foto: AFP

"Não deixaremos ninguém sozinho, nenhuma família. Nós temos que trabalhar", disse Renzi em uma breve declaração.

O premiê da Itália dedicou sua mensagem a todos os que estão ajudando a salvar feridos e fez referência especial aos que "escavam com suas próprias mãos".

"A Itália chora por seus compatriotas e mostra a todo o mundo as lágrimas e o grande coração de seus voluntários, da Defesa Civil e das instituições", disse ele.

Segundo Renzi, a prioridade é agora "escavar para salvar vidas em meio aos escombros".

O tremor aconteceu às 3h36 locais (22h36 de terça-feira em Brasília) perto de Accumoli, na Província de Rieti. O epicentro foi registrado a quatro quilômetros de profundidade, de acordo com o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia da Itália. / EFE

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ROMA - O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, garantiu que o governo trabalha para "não deixar ninguém sozinho" após o terremoto de 6,2 graus de magnitude que abalou a região central da Itália na madrugada desta quarta-feira, 24, e que deixou dezenas de pessoas mortas, centenas de desaparecidos, milhares de desabrigados, além de ter destruído diversos vilarejos.

Renzi foi à sede do governo para anunciar que irá ainda nesta quarta-feira à região afetada e para agradecer a todos os italianos que estão colaborando nos trabalhos de resgate daqueles que estão sob os escombros.

Moradores tentam recuperar objetos em meio aos escombros Foto: AFP

"Não deixaremos ninguém sozinho, nenhuma família. Nós temos que trabalhar", disse Renzi em uma breve declaração.

O premiê da Itália dedicou sua mensagem a todos os que estão ajudando a salvar feridos e fez referência especial aos que "escavam com suas próprias mãos".

"A Itália chora por seus compatriotas e mostra a todo o mundo as lágrimas e o grande coração de seus voluntários, da Defesa Civil e das instituições", disse ele.

Segundo Renzi, a prioridade é agora "escavar para salvar vidas em meio aos escombros".

O tremor aconteceu às 3h36 locais (22h36 de terça-feira em Brasília) perto de Accumoli, na Província de Rieti. O epicentro foi registrado a quatro quilômetros de profundidade, de acordo com o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia da Itália. / EFE

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ROMA - O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, garantiu que o governo trabalha para "não deixar ninguém sozinho" após o terremoto de 6,2 graus de magnitude que abalou a região central da Itália na madrugada desta quarta-feira, 24, e que deixou dezenas de pessoas mortas, centenas de desaparecidos, milhares de desabrigados, além de ter destruído diversos vilarejos.

Renzi foi à sede do governo para anunciar que irá ainda nesta quarta-feira à região afetada e para agradecer a todos os italianos que estão colaborando nos trabalhos de resgate daqueles que estão sob os escombros.

Moradores tentam recuperar objetos em meio aos escombros Foto: AFP

"Não deixaremos ninguém sozinho, nenhuma família. Nós temos que trabalhar", disse Renzi em uma breve declaração.

O premiê da Itália dedicou sua mensagem a todos os que estão ajudando a salvar feridos e fez referência especial aos que "escavam com suas próprias mãos".

"A Itália chora por seus compatriotas e mostra a todo o mundo as lágrimas e o grande coração de seus voluntários, da Defesa Civil e das instituições", disse ele.

Segundo Renzi, a prioridade é agora "escavar para salvar vidas em meio aos escombros".

O tremor aconteceu às 3h36 locais (22h36 de terça-feira em Brasília) perto de Accumoli, na Província de Rieti. O epicentro foi registrado a quatro quilômetros de profundidade, de acordo com o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia da Itália. / EFE

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