Premiê diz que China aceita negociar com dalai-lama


Por AE-AP

O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, afirmou hoje que seu governo deseja manter conversas com o dalai-lama. A condição para isso, segundo Wen, é que o líder espiritual exilado abandone sua causa separatista. Wen defendeu as posições duras de Pequim para o Tibete. "Para esses contatos e consultas terem progresso, o importante é que o dalai-lama tenha sinceridade. Caso contrário, não pode haver nenhum resultado substantivo." O primeiro-ministro concedeu entrevista coletiva, após o fechamento da sessão anual do Congresso Nacional do Povo.A China seguidamente acusa o líder tibetano de almejar a independência do Tibete e fomentar protestos contra Pequim, como os ocorridos no ano passado, iniciados na capital regional de Lhasa. O dalai-lama alega defender um "meio-termo", onde haveria uma significativa autonomia tibetana sob o domínio chinês, mas não a independência. No ano passado, representantes do dalai-lama e do governo realizaram três rodadas de negociação, sem progressos substanciais.Wen defendeu a política do governo chinês para a região, afirmando que o progresso econômico nos últimos anos prova "que as políticas que adotamos estão corretas". Além disso, Pequim ampliou o efetivo policial na área, com o envio de milhares de policiais e soldados paramilitares. Porém Wen afirmou que isso não significa qualquer falha na política para a região. "A situação no Tibete é totalmente pacífica e estável. O povo tibetano espera trabalhar em paz e estabilidade."A China alega que o Tibete é parte de seu território, mas muitos tibetanos acusam o governo central de restringir a liberdade religiosa e a autonomia da área. Pequim aumentou a vigilância nesta semana, por causa do 50º aniversário de um fracassado levante que terminou com a fuga do dalai-lama do país. O líder religioso tibetano afirmou nesta semana que Pequim, através de sua "brutal repressão", tornou o Tibete "o inferno na terra".

O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, afirmou hoje que seu governo deseja manter conversas com o dalai-lama. A condição para isso, segundo Wen, é que o líder espiritual exilado abandone sua causa separatista. Wen defendeu as posições duras de Pequim para o Tibete. "Para esses contatos e consultas terem progresso, o importante é que o dalai-lama tenha sinceridade. Caso contrário, não pode haver nenhum resultado substantivo." O primeiro-ministro concedeu entrevista coletiva, após o fechamento da sessão anual do Congresso Nacional do Povo.A China seguidamente acusa o líder tibetano de almejar a independência do Tibete e fomentar protestos contra Pequim, como os ocorridos no ano passado, iniciados na capital regional de Lhasa. O dalai-lama alega defender um "meio-termo", onde haveria uma significativa autonomia tibetana sob o domínio chinês, mas não a independência. No ano passado, representantes do dalai-lama e do governo realizaram três rodadas de negociação, sem progressos substanciais.Wen defendeu a política do governo chinês para a região, afirmando que o progresso econômico nos últimos anos prova "que as políticas que adotamos estão corretas". Além disso, Pequim ampliou o efetivo policial na área, com o envio de milhares de policiais e soldados paramilitares. Porém Wen afirmou que isso não significa qualquer falha na política para a região. "A situação no Tibete é totalmente pacífica e estável. O povo tibetano espera trabalhar em paz e estabilidade."A China alega que o Tibete é parte de seu território, mas muitos tibetanos acusam o governo central de restringir a liberdade religiosa e a autonomia da área. Pequim aumentou a vigilância nesta semana, por causa do 50º aniversário de um fracassado levante que terminou com a fuga do dalai-lama do país. O líder religioso tibetano afirmou nesta semana que Pequim, através de sua "brutal repressão", tornou o Tibete "o inferno na terra".

O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, afirmou hoje que seu governo deseja manter conversas com o dalai-lama. A condição para isso, segundo Wen, é que o líder espiritual exilado abandone sua causa separatista. Wen defendeu as posições duras de Pequim para o Tibete. "Para esses contatos e consultas terem progresso, o importante é que o dalai-lama tenha sinceridade. Caso contrário, não pode haver nenhum resultado substantivo." O primeiro-ministro concedeu entrevista coletiva, após o fechamento da sessão anual do Congresso Nacional do Povo.A China seguidamente acusa o líder tibetano de almejar a independência do Tibete e fomentar protestos contra Pequim, como os ocorridos no ano passado, iniciados na capital regional de Lhasa. O dalai-lama alega defender um "meio-termo", onde haveria uma significativa autonomia tibetana sob o domínio chinês, mas não a independência. No ano passado, representantes do dalai-lama e do governo realizaram três rodadas de negociação, sem progressos substanciais.Wen defendeu a política do governo chinês para a região, afirmando que o progresso econômico nos últimos anos prova "que as políticas que adotamos estão corretas". Além disso, Pequim ampliou o efetivo policial na área, com o envio de milhares de policiais e soldados paramilitares. Porém Wen afirmou que isso não significa qualquer falha na política para a região. "A situação no Tibete é totalmente pacífica e estável. O povo tibetano espera trabalhar em paz e estabilidade."A China alega que o Tibete é parte de seu território, mas muitos tibetanos acusam o governo central de restringir a liberdade religiosa e a autonomia da área. Pequim aumentou a vigilância nesta semana, por causa do 50º aniversário de um fracassado levante que terminou com a fuga do dalai-lama do país. O líder religioso tibetano afirmou nesta semana que Pequim, através de sua "brutal repressão", tornou o Tibete "o inferno na terra".

O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, afirmou hoje que seu governo deseja manter conversas com o dalai-lama. A condição para isso, segundo Wen, é que o líder espiritual exilado abandone sua causa separatista. Wen defendeu as posições duras de Pequim para o Tibete. "Para esses contatos e consultas terem progresso, o importante é que o dalai-lama tenha sinceridade. Caso contrário, não pode haver nenhum resultado substantivo." O primeiro-ministro concedeu entrevista coletiva, após o fechamento da sessão anual do Congresso Nacional do Povo.A China seguidamente acusa o líder tibetano de almejar a independência do Tibete e fomentar protestos contra Pequim, como os ocorridos no ano passado, iniciados na capital regional de Lhasa. O dalai-lama alega defender um "meio-termo", onde haveria uma significativa autonomia tibetana sob o domínio chinês, mas não a independência. No ano passado, representantes do dalai-lama e do governo realizaram três rodadas de negociação, sem progressos substanciais.Wen defendeu a política do governo chinês para a região, afirmando que o progresso econômico nos últimos anos prova "que as políticas que adotamos estão corretas". Além disso, Pequim ampliou o efetivo policial na área, com o envio de milhares de policiais e soldados paramilitares. Porém Wen afirmou que isso não significa qualquer falha na política para a região. "A situação no Tibete é totalmente pacífica e estável. O povo tibetano espera trabalhar em paz e estabilidade."A China alega que o Tibete é parte de seu território, mas muitos tibetanos acusam o governo central de restringir a liberdade religiosa e a autonomia da área. Pequim aumentou a vigilância nesta semana, por causa do 50º aniversário de um fracassado levante que terminou com a fuga do dalai-lama do país. O líder religioso tibetano afirmou nesta semana que Pequim, através de sua "brutal repressão", tornou o Tibete "o inferno na terra".

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