Premiê diz que mesquita em Najaf não será atacada


Por Agencia Estado

O primeiro-ministro interino do Iraque, Ayad Allawi, disse que a mesquita sagrada do Imam Ali, em Najaf, não será atacada, segundo entrevista concedida à rádio BBC. Allawi pediu ao líder xiita Muqtada Al-Sadr que siga a lei e integre o processo político. "Não estamos ameaçando as pessoas", disse. Ele afirmou que se Al-Sadr tiver qualquer "problema político" com o governo ou com as forças multinacionais, "tem opção de ser escolhido líder do Iraque quando as eleições começarem, em dois ou três meses".

O primeiro-ministro interino do Iraque, Ayad Allawi, disse que a mesquita sagrada do Imam Ali, em Najaf, não será atacada, segundo entrevista concedida à rádio BBC. Allawi pediu ao líder xiita Muqtada Al-Sadr que siga a lei e integre o processo político. "Não estamos ameaçando as pessoas", disse. Ele afirmou que se Al-Sadr tiver qualquer "problema político" com o governo ou com as forças multinacionais, "tem opção de ser escolhido líder do Iraque quando as eleições começarem, em dois ou três meses".

O primeiro-ministro interino do Iraque, Ayad Allawi, disse que a mesquita sagrada do Imam Ali, em Najaf, não será atacada, segundo entrevista concedida à rádio BBC. Allawi pediu ao líder xiita Muqtada Al-Sadr que siga a lei e integre o processo político. "Não estamos ameaçando as pessoas", disse. Ele afirmou que se Al-Sadr tiver qualquer "problema político" com o governo ou com as forças multinacionais, "tem opção de ser escolhido líder do Iraque quando as eleições começarem, em dois ou três meses".

O primeiro-ministro interino do Iraque, Ayad Allawi, disse que a mesquita sagrada do Imam Ali, em Najaf, não será atacada, segundo entrevista concedida à rádio BBC. Allawi pediu ao líder xiita Muqtada Al-Sadr que siga a lei e integre o processo político. "Não estamos ameaçando as pessoas", disse. Ele afirmou que se Al-Sadr tiver qualquer "problema político" com o governo ou com as forças multinacionais, "tem opção de ser escolhido líder do Iraque quando as eleições começarem, em dois ou três meses".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.