Premier fijiano promete resistir a ameaças do Exército


Militares exigem que o primeiro-ministro renuncie; ele nega que vá deixar o cargo

Por Agencia Estado

O primeiro-ministro de Fiji, Laisenia Qarase, garantiu que não vai renunciar apesar das contínuas ameaças do Exército, depois de um grupo de militares tentar invadir a sua residência, nesta segunda-feira. Segundo a emissora australiana ABC, o dirigente fijiano falou após a chegada de soldados à casa de Qarase na capital, Suva. OS seguranças impediram a entrada dos militares. "Tentaram entrar. Acho inevitável que acabem entrando", disse Qarase à emissora. "Estamos desarmados. Não podemos ceder às demandas e reivindicações do chefe das Forças Armadas, Frank Bainimarama, e não estou preparado para renunciar, voluntariamente ou à força. Estou me sentindo ameaçado, mas sem medo", acrescentou. Apesar dos temores de Qarase, os militares abandonaram o local pouco depois. Mas tomaram as chaves do carro do primeiro-ministro. Nesta segunda-feira, Bainimarama exigiu a renúncia de Qarase e de todos os membros do governo envolvidos no golpe de Estado de 2000, além da destituição do diretor da Polícia, Andrew Hughes. O governo deve se reunir nesta terça-feira para discutir as exigências de Bainimarama, que mantém patrulhas nos principais edifícios oficiais da capital e nas estradas de Suva. A crise tem sua origem na rivalidade entre os fijianos das comunidades de origem melanésia e polinésia, que representam 51% da população de 900 mil habitantes, e os de ascendência indiana, que são 44%. O conflito já levou a um golpe de estado, em 2000. Qarase está no seu segundo mandato de cinco anos. Ele venceu as eleições em maio.

O primeiro-ministro de Fiji, Laisenia Qarase, garantiu que não vai renunciar apesar das contínuas ameaças do Exército, depois de um grupo de militares tentar invadir a sua residência, nesta segunda-feira. Segundo a emissora australiana ABC, o dirigente fijiano falou após a chegada de soldados à casa de Qarase na capital, Suva. OS seguranças impediram a entrada dos militares. "Tentaram entrar. Acho inevitável que acabem entrando", disse Qarase à emissora. "Estamos desarmados. Não podemos ceder às demandas e reivindicações do chefe das Forças Armadas, Frank Bainimarama, e não estou preparado para renunciar, voluntariamente ou à força. Estou me sentindo ameaçado, mas sem medo", acrescentou. Apesar dos temores de Qarase, os militares abandonaram o local pouco depois. Mas tomaram as chaves do carro do primeiro-ministro. Nesta segunda-feira, Bainimarama exigiu a renúncia de Qarase e de todos os membros do governo envolvidos no golpe de Estado de 2000, além da destituição do diretor da Polícia, Andrew Hughes. O governo deve se reunir nesta terça-feira para discutir as exigências de Bainimarama, que mantém patrulhas nos principais edifícios oficiais da capital e nas estradas de Suva. A crise tem sua origem na rivalidade entre os fijianos das comunidades de origem melanésia e polinésia, que representam 51% da população de 900 mil habitantes, e os de ascendência indiana, que são 44%. O conflito já levou a um golpe de estado, em 2000. Qarase está no seu segundo mandato de cinco anos. Ele venceu as eleições em maio.

O primeiro-ministro de Fiji, Laisenia Qarase, garantiu que não vai renunciar apesar das contínuas ameaças do Exército, depois de um grupo de militares tentar invadir a sua residência, nesta segunda-feira. Segundo a emissora australiana ABC, o dirigente fijiano falou após a chegada de soldados à casa de Qarase na capital, Suva. OS seguranças impediram a entrada dos militares. "Tentaram entrar. Acho inevitável que acabem entrando", disse Qarase à emissora. "Estamos desarmados. Não podemos ceder às demandas e reivindicações do chefe das Forças Armadas, Frank Bainimarama, e não estou preparado para renunciar, voluntariamente ou à força. Estou me sentindo ameaçado, mas sem medo", acrescentou. Apesar dos temores de Qarase, os militares abandonaram o local pouco depois. Mas tomaram as chaves do carro do primeiro-ministro. Nesta segunda-feira, Bainimarama exigiu a renúncia de Qarase e de todos os membros do governo envolvidos no golpe de Estado de 2000, além da destituição do diretor da Polícia, Andrew Hughes. O governo deve se reunir nesta terça-feira para discutir as exigências de Bainimarama, que mantém patrulhas nos principais edifícios oficiais da capital e nas estradas de Suva. A crise tem sua origem na rivalidade entre os fijianos das comunidades de origem melanésia e polinésia, que representam 51% da população de 900 mil habitantes, e os de ascendência indiana, que são 44%. O conflito já levou a um golpe de estado, em 2000. Qarase está no seu segundo mandato de cinco anos. Ele venceu as eleições em maio.

O primeiro-ministro de Fiji, Laisenia Qarase, garantiu que não vai renunciar apesar das contínuas ameaças do Exército, depois de um grupo de militares tentar invadir a sua residência, nesta segunda-feira. Segundo a emissora australiana ABC, o dirigente fijiano falou após a chegada de soldados à casa de Qarase na capital, Suva. OS seguranças impediram a entrada dos militares. "Tentaram entrar. Acho inevitável que acabem entrando", disse Qarase à emissora. "Estamos desarmados. Não podemos ceder às demandas e reivindicações do chefe das Forças Armadas, Frank Bainimarama, e não estou preparado para renunciar, voluntariamente ou à força. Estou me sentindo ameaçado, mas sem medo", acrescentou. Apesar dos temores de Qarase, os militares abandonaram o local pouco depois. Mas tomaram as chaves do carro do primeiro-ministro. Nesta segunda-feira, Bainimarama exigiu a renúncia de Qarase e de todos os membros do governo envolvidos no golpe de Estado de 2000, além da destituição do diretor da Polícia, Andrew Hughes. O governo deve se reunir nesta terça-feira para discutir as exigências de Bainimarama, que mantém patrulhas nos principais edifícios oficiais da capital e nas estradas de Suva. A crise tem sua origem na rivalidade entre os fijianos das comunidades de origem melanésia e polinésia, que representam 51% da população de 900 mil habitantes, e os de ascendência indiana, que são 44%. O conflito já levou a um golpe de estado, em 2000. Qarase está no seu segundo mandato de cinco anos. Ele venceu as eleições em maio.

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