Presidente chinês promete respeitar livre navegação no Mar do Sul da China


Governo da China reclama soberania sobre a região, que é alvo de intensa disputa entre países asiáticos

Por Associated Press
Atualização:

O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu neste sábado respeitar a liberdade para a navegação no Mar do Sul da China, embora seu governo reclame soberania sobre a região, que é alvo de intensa disputa entre os países asiáticos. Em discurso na Universidade Nacional de Cingapura, Xi disse que a China é a parte mais interessada em manter a passagem na região. "Temos absoluta confiança e capacidade para mantermos a paz e a estabilidade. Isso pode ser alcançado por meio de negociações e pelo estabelecimento de direitos marítimos razoáveis", declarou.

O presidente da China, Xi Jinping, discursou na Universidade Nacional de Cingapura, neste sábado (7) Foto: Wong Maye-E

A China criticou a patrulha de um destroier norte-americano no arrecife de Subi na semana passada, uma das regiões que o país reivindica, apesar de objeções das Filipinas. Na ocasião, a Marinha dos Estados Unidos disse que pretendia apenas demonstrar o princípio de liberdade para navegar. O governo chinês, porém, classificou a atitude como uma "provocação deliberada" e enviou dois navios de guerra ao local. Embora a China caracterize a ação como ilegal, a lei internacional permite que embarcações de guerra transitem territórios de outros países sob o princípio de "passagem inocente".

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Em uma aparente referência aos Estados Unidos, Xi disse que a China considera bem-vindos países de fora de região que participem "na paz e desenvolvimento da Ásia e deixem uma influência positiva". O líder também diz que seu país "está comprometido em trabalhar com nações com participação direta na questão para resolver as disputas na base do respeito aos fatos históricos, segundo as leis internacionais e por meio de discussões e negociações".

O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu neste sábado respeitar a liberdade para a navegação no Mar do Sul da China, embora seu governo reclame soberania sobre a região, que é alvo de intensa disputa entre os países asiáticos. Em discurso na Universidade Nacional de Cingapura, Xi disse que a China é a parte mais interessada em manter a passagem na região. "Temos absoluta confiança e capacidade para mantermos a paz e a estabilidade. Isso pode ser alcançado por meio de negociações e pelo estabelecimento de direitos marítimos razoáveis", declarou.

O presidente da China, Xi Jinping, discursou na Universidade Nacional de Cingapura, neste sábado (7) Foto: Wong Maye-E

A China criticou a patrulha de um destroier norte-americano no arrecife de Subi na semana passada, uma das regiões que o país reivindica, apesar de objeções das Filipinas. Na ocasião, a Marinha dos Estados Unidos disse que pretendia apenas demonstrar o princípio de liberdade para navegar. O governo chinês, porém, classificou a atitude como uma "provocação deliberada" e enviou dois navios de guerra ao local. Embora a China caracterize a ação como ilegal, a lei internacional permite que embarcações de guerra transitem territórios de outros países sob o princípio de "passagem inocente".

Em uma aparente referência aos Estados Unidos, Xi disse que a China considera bem-vindos países de fora de região que participem "na paz e desenvolvimento da Ásia e deixem uma influência positiva". O líder também diz que seu país "está comprometido em trabalhar com nações com participação direta na questão para resolver as disputas na base do respeito aos fatos históricos, segundo as leis internacionais e por meio de discussões e negociações".

O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu neste sábado respeitar a liberdade para a navegação no Mar do Sul da China, embora seu governo reclame soberania sobre a região, que é alvo de intensa disputa entre os países asiáticos. Em discurso na Universidade Nacional de Cingapura, Xi disse que a China é a parte mais interessada em manter a passagem na região. "Temos absoluta confiança e capacidade para mantermos a paz e a estabilidade. Isso pode ser alcançado por meio de negociações e pelo estabelecimento de direitos marítimos razoáveis", declarou.

O presidente da China, Xi Jinping, discursou na Universidade Nacional de Cingapura, neste sábado (7) Foto: Wong Maye-E

A China criticou a patrulha de um destroier norte-americano no arrecife de Subi na semana passada, uma das regiões que o país reivindica, apesar de objeções das Filipinas. Na ocasião, a Marinha dos Estados Unidos disse que pretendia apenas demonstrar o princípio de liberdade para navegar. O governo chinês, porém, classificou a atitude como uma "provocação deliberada" e enviou dois navios de guerra ao local. Embora a China caracterize a ação como ilegal, a lei internacional permite que embarcações de guerra transitem territórios de outros países sob o princípio de "passagem inocente".

Em uma aparente referência aos Estados Unidos, Xi disse que a China considera bem-vindos países de fora de região que participem "na paz e desenvolvimento da Ásia e deixem uma influência positiva". O líder também diz que seu país "está comprometido em trabalhar com nações com participação direta na questão para resolver as disputas na base do respeito aos fatos históricos, segundo as leis internacionais e por meio de discussões e negociações".

O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu neste sábado respeitar a liberdade para a navegação no Mar do Sul da China, embora seu governo reclame soberania sobre a região, que é alvo de intensa disputa entre os países asiáticos. Em discurso na Universidade Nacional de Cingapura, Xi disse que a China é a parte mais interessada em manter a passagem na região. "Temos absoluta confiança e capacidade para mantermos a paz e a estabilidade. Isso pode ser alcançado por meio de negociações e pelo estabelecimento de direitos marítimos razoáveis", declarou.

O presidente da China, Xi Jinping, discursou na Universidade Nacional de Cingapura, neste sábado (7) Foto: Wong Maye-E

A China criticou a patrulha de um destroier norte-americano no arrecife de Subi na semana passada, uma das regiões que o país reivindica, apesar de objeções das Filipinas. Na ocasião, a Marinha dos Estados Unidos disse que pretendia apenas demonstrar o princípio de liberdade para navegar. O governo chinês, porém, classificou a atitude como uma "provocação deliberada" e enviou dois navios de guerra ao local. Embora a China caracterize a ação como ilegal, a lei internacional permite que embarcações de guerra transitem territórios de outros países sob o princípio de "passagem inocente".

Em uma aparente referência aos Estados Unidos, Xi disse que a China considera bem-vindos países de fora de região que participem "na paz e desenvolvimento da Ásia e deixem uma influência positiva". O líder também diz que seu país "está comprometido em trabalhar com nações com participação direta na questão para resolver as disputas na base do respeito aos fatos históricos, segundo as leis internacionais e por meio de discussões e negociações".

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