Presidente colombiano adverte que 'faísca' poderia incendiar processo de paz


Em artigo publicano no jornal britânico 'The Times' um dia antes de iniciar uma visita de Estado, Juan Manuel Santos diz que situação exige 'contenção a ambas partes e um contínuo compromisso com a paz'; ele também afirmou que o acordo de paz na Irlanda do Norte 'seguem o inspirado'

BOGOTÁ - O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, advertiu que uma "faísca" poderia acabar com o processo de paz em seu país, em artigo publicado no jornal The Times por ocasião do início de uma visita ao Reino Unido.

"Este é um ambiente instável que precisa apenas de uma faísca para começar um incêndio", escreveu Santos, que deve iniciar na terça-feira, 1º, uma visita de Estado como convidado da rainha Elizabeth II.

Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2016 Foto: AFP PHOTO / GUILLERMO LEGARIA
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"A situação exige contenção a ambas partes e um contínuo compromisso com a paz", completa o presidente, cujo plano de paz com a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) foi suspenso depois da rejeição pelos colombianos no plebiscito de 2 de outubro.

O governo e as Farc retornaram à mesa de negociações para alcançar um novo acordo, que Santos espera ver pronto e aprovado até o Natal.

A visita de Estado ao Reino Unido, cuja agenda oficial vai de terça-feira a quinta-feira, incluirá um viagem a Belfast, a capital da Irlanda do Norte, que viveu durante 30 anos um conflito sectário e que acabou com o Acordo de Paz da Sexta-Feira Santa de 1998.

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"Quando estudava na London School of Economics em 1975, a ideia de que entregassem as armas na Irlanda do Norte era quase inconcebível", recordou Santos no artigo no The Times. "As experiências daquele processo de paz seguem inspirando minha visão de um Colômbia em paz", completou. / AFP

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Juan Manuel Santos, que ganhou o prêmio Nobel da Paz, fez um apelo nesta sexta-feira pela união no país. Ele afirmou que a paz está próxima e garantiu que pretende dedicar todos seus esforços por essa causa pelo resto de sua vida.

BOGOTÁ - O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, advertiu que uma "faísca" poderia acabar com o processo de paz em seu país, em artigo publicado no jornal The Times por ocasião do início de uma visita ao Reino Unido.

"Este é um ambiente instável que precisa apenas de uma faísca para começar um incêndio", escreveu Santos, que deve iniciar na terça-feira, 1º, uma visita de Estado como convidado da rainha Elizabeth II.

Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2016 Foto: AFP PHOTO / GUILLERMO LEGARIA

"A situação exige contenção a ambas partes e um contínuo compromisso com a paz", completa o presidente, cujo plano de paz com a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) foi suspenso depois da rejeição pelos colombianos no plebiscito de 2 de outubro.

O governo e as Farc retornaram à mesa de negociações para alcançar um novo acordo, que Santos espera ver pronto e aprovado até o Natal.

A visita de Estado ao Reino Unido, cuja agenda oficial vai de terça-feira a quinta-feira, incluirá um viagem a Belfast, a capital da Irlanda do Norte, que viveu durante 30 anos um conflito sectário e que acabou com o Acordo de Paz da Sexta-Feira Santa de 1998.

"Quando estudava na London School of Economics em 1975, a ideia de que entregassem as armas na Irlanda do Norte era quase inconcebível", recordou Santos no artigo no The Times. "As experiências daquele processo de paz seguem inspirando minha visão de um Colômbia em paz", completou. / AFP

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Juan Manuel Santos, que ganhou o prêmio Nobel da Paz, fez um apelo nesta sexta-feira pela união no país. Ele afirmou que a paz está próxima e garantiu que pretende dedicar todos seus esforços por essa causa pelo resto de sua vida.

BOGOTÁ - O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, advertiu que uma "faísca" poderia acabar com o processo de paz em seu país, em artigo publicado no jornal The Times por ocasião do início de uma visita ao Reino Unido.

"Este é um ambiente instável que precisa apenas de uma faísca para começar um incêndio", escreveu Santos, que deve iniciar na terça-feira, 1º, uma visita de Estado como convidado da rainha Elizabeth II.

Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2016 Foto: AFP PHOTO / GUILLERMO LEGARIA

"A situação exige contenção a ambas partes e um contínuo compromisso com a paz", completa o presidente, cujo plano de paz com a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) foi suspenso depois da rejeição pelos colombianos no plebiscito de 2 de outubro.

O governo e as Farc retornaram à mesa de negociações para alcançar um novo acordo, que Santos espera ver pronto e aprovado até o Natal.

A visita de Estado ao Reino Unido, cuja agenda oficial vai de terça-feira a quinta-feira, incluirá um viagem a Belfast, a capital da Irlanda do Norte, que viveu durante 30 anos um conflito sectário e que acabou com o Acordo de Paz da Sexta-Feira Santa de 1998.

"Quando estudava na London School of Economics em 1975, a ideia de que entregassem as armas na Irlanda do Norte era quase inconcebível", recordou Santos no artigo no The Times. "As experiências daquele processo de paz seguem inspirando minha visão de um Colômbia em paz", completou. / AFP

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Juan Manuel Santos, que ganhou o prêmio Nobel da Paz, fez um apelo nesta sexta-feira pela união no país. Ele afirmou que a paz está próxima e garantiu que pretende dedicar todos seus esforços por essa causa pelo resto de sua vida.

BOGOTÁ - O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, advertiu que uma "faísca" poderia acabar com o processo de paz em seu país, em artigo publicado no jornal The Times por ocasião do início de uma visita ao Reino Unido.

"Este é um ambiente instável que precisa apenas de uma faísca para começar um incêndio", escreveu Santos, que deve iniciar na terça-feira, 1º, uma visita de Estado como convidado da rainha Elizabeth II.

Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2016 Foto: AFP PHOTO / GUILLERMO LEGARIA

"A situação exige contenção a ambas partes e um contínuo compromisso com a paz", completa o presidente, cujo plano de paz com a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) foi suspenso depois da rejeição pelos colombianos no plebiscito de 2 de outubro.

O governo e as Farc retornaram à mesa de negociações para alcançar um novo acordo, que Santos espera ver pronto e aprovado até o Natal.

A visita de Estado ao Reino Unido, cuja agenda oficial vai de terça-feira a quinta-feira, incluirá um viagem a Belfast, a capital da Irlanda do Norte, que viveu durante 30 anos um conflito sectário e que acabou com o Acordo de Paz da Sexta-Feira Santa de 1998.

"Quando estudava na London School of Economics em 1975, a ideia de que entregassem as armas na Irlanda do Norte era quase inconcebível", recordou Santos no artigo no The Times. "As experiências daquele processo de paz seguem inspirando minha visão de um Colômbia em paz", completou. / AFP

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Juan Manuel Santos, que ganhou o prêmio Nobel da Paz, fez um apelo nesta sexta-feira pela união no país. Ele afirmou que a paz está próxima e garantiu que pretende dedicar todos seus esforços por essa causa pelo resto de sua vida.

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