Presidente da Assembléia Geral da ONU admite que falta confiança na organização


Por Agencia Estado

Após a guerra do Iraque, muitos países perderam a confiança nas Nações Unidas, reconheceu nesta sexta-feira o presidente da 58ª Assembléia Geral da ONU, Julian Hunte, em visita a Cuba. Hunte, que é também chanceler de Santa Lúcia, foi recebido para uma rodada de conversações oficiais com as autoridades cubanas, interessadas em promover mecanismos para uma maior participação do Terceiro Mundo nas decisões desse foro mundial. "Muitos países começaram a perder confiança no trabalho e no papel da Assembléia e do Conselho de Segurança", disse Hunte. As Nações Unidas não conseguiram conter a decisão americana de invadir a nação do Golfo Pérsico em 2003 e muitos Estados - entre eles, Cuba - propuseram a busca de caminhos para fortalecer o multilateralismo. Segundo Hunte, é preciso "reverter" a situação atual na ONU e dar "novo oxigênio" à Assembléia, o órgão no qual estão representados todos os países do mundo, com seus diferentes interesses. O atual presidente da Assembléia Geral disse que espera obter consenso para uma mudança na representatividade no Conselho de Segurança durante as reunião de trabalho da 59ª Assembléia.

Após a guerra do Iraque, muitos países perderam a confiança nas Nações Unidas, reconheceu nesta sexta-feira o presidente da 58ª Assembléia Geral da ONU, Julian Hunte, em visita a Cuba. Hunte, que é também chanceler de Santa Lúcia, foi recebido para uma rodada de conversações oficiais com as autoridades cubanas, interessadas em promover mecanismos para uma maior participação do Terceiro Mundo nas decisões desse foro mundial. "Muitos países começaram a perder confiança no trabalho e no papel da Assembléia e do Conselho de Segurança", disse Hunte. As Nações Unidas não conseguiram conter a decisão americana de invadir a nação do Golfo Pérsico em 2003 e muitos Estados - entre eles, Cuba - propuseram a busca de caminhos para fortalecer o multilateralismo. Segundo Hunte, é preciso "reverter" a situação atual na ONU e dar "novo oxigênio" à Assembléia, o órgão no qual estão representados todos os países do mundo, com seus diferentes interesses. O atual presidente da Assembléia Geral disse que espera obter consenso para uma mudança na representatividade no Conselho de Segurança durante as reunião de trabalho da 59ª Assembléia.

Após a guerra do Iraque, muitos países perderam a confiança nas Nações Unidas, reconheceu nesta sexta-feira o presidente da 58ª Assembléia Geral da ONU, Julian Hunte, em visita a Cuba. Hunte, que é também chanceler de Santa Lúcia, foi recebido para uma rodada de conversações oficiais com as autoridades cubanas, interessadas em promover mecanismos para uma maior participação do Terceiro Mundo nas decisões desse foro mundial. "Muitos países começaram a perder confiança no trabalho e no papel da Assembléia e do Conselho de Segurança", disse Hunte. As Nações Unidas não conseguiram conter a decisão americana de invadir a nação do Golfo Pérsico em 2003 e muitos Estados - entre eles, Cuba - propuseram a busca de caminhos para fortalecer o multilateralismo. Segundo Hunte, é preciso "reverter" a situação atual na ONU e dar "novo oxigênio" à Assembléia, o órgão no qual estão representados todos os países do mundo, com seus diferentes interesses. O atual presidente da Assembléia Geral disse que espera obter consenso para uma mudança na representatividade no Conselho de Segurança durante as reunião de trabalho da 59ª Assembléia.

Após a guerra do Iraque, muitos países perderam a confiança nas Nações Unidas, reconheceu nesta sexta-feira o presidente da 58ª Assembléia Geral da ONU, Julian Hunte, em visita a Cuba. Hunte, que é também chanceler de Santa Lúcia, foi recebido para uma rodada de conversações oficiais com as autoridades cubanas, interessadas em promover mecanismos para uma maior participação do Terceiro Mundo nas decisões desse foro mundial. "Muitos países começaram a perder confiança no trabalho e no papel da Assembléia e do Conselho de Segurança", disse Hunte. As Nações Unidas não conseguiram conter a decisão americana de invadir a nação do Golfo Pérsico em 2003 e muitos Estados - entre eles, Cuba - propuseram a busca de caminhos para fortalecer o multilateralismo. Segundo Hunte, é preciso "reverter" a situação atual na ONU e dar "novo oxigênio" à Assembléia, o órgão no qual estão representados todos os países do mundo, com seus diferentes interesses. O atual presidente da Assembléia Geral disse que espera obter consenso para uma mudança na representatividade no Conselho de Segurança durante as reunião de trabalho da 59ª Assembléia.

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