Presidente da China diz que riscos para economia 'não são tão assustadores'


Por SUI-LEE WEE E GERRY SHIH

Os riscos enfrentados pela economia da China não são tão assustadores e o governo está confiante de que pode afastar os perigos, disse o presidente Xi Jinping a líderes globais de negócios no domingo, para dissipar as preocupações sobre a segunda maior economia do mundo. Em um discurso para executivos na cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec, na sigla em inglês), Xi disse ainda que se a economia chinesa crescer 7 por cento, ainda estará na vanguarda das economias do mundo. A economia da China, a segunda maior do mundo, teve um ano difícil. O crescimento no terceiro trimestre caiu para níveis não vistos desde a crise financeira global de 2008/09, arrastada por uma desaceleração no setor imobiliário e exportações instáveis. "Algumas pessoas temem que o crescimento econômico da China vá cair ainda mais?" disse Xi. "De fato, há riscos, mas não são tão assustadores. Mesmo com um crescimento de cerca de 7 por cento, independentemente da velocidade, estamos entre os melhores do mundo", disse ele, observando que a economia da China manteve-se "estável". As observações de Xi foram feitas um dia depois de dados mostrarem que o crescimento anual das exportações e importações chinesas perdeu a força em outubro, em mais um sinal de fragilidade na economia que pode levar os políticos a tomar novas medidas para incentivar o crescimento. Para garantir que a economia possa crescer em torno de 7,5 por cento este ano, a China afrouxou políticas monetária e fiscal desde abril. Os governos regionais têm acelerado os gastos em alguns projetos de infra-estrutura e aboliram os limites sobre o número de casas que os chineses podem comprar. O Banco Central também injetou empréstimos de curto prazo para os bancos, para aumentar a oferta de crédito e reduzir as taxas de hipotecas para alguns compradores de imóveis. No entanto, os resultados gerados não têm sido tão bons quanto alguns esperavam, alimentando especulações de que a China pode ter que cortar as taxas de juros ou reduzir depósitos compulsórios, medidas que Pequim nega estarem entre as opções. Xi não fez comentários sobre as perspectivas de política monetária, mas ressaltou que seu governo está focado em reformas e que a China está aberta para negócios. Sublinhando crescente influência do país como exportador de capitais, ele disse que o investimento direto da China no exterior deve chegar a 1,2 trilhão de dólares na próxima década. Após três décadas de crescimento de dois dígitos quase ininterrupto, a economia da China tirou várias centenas de milhões de chineses da miséria, mas também poluiu o ar, o solo e os cursos de água. A destruição do meio ambiente na China e um aumento na desigualdade social levaram as autoridades chinesas a prometer a aprovação de amplas reformas sociais, financeiras e econômicas no país, que seriam as mais ambiciosas em três décadas. "Essas reformas estão sendo colocadas em prática gradualmente, projeto por projeto", disse Xi. Ele também procurou responder às preocupações de que o crescente poder econômico e diplomático da China pode constituir uma ameaça para além de suas fronteiras, dizendo que a China está disposta a ter relações amigáveis com seus vizinhos. A China tem disputas territoriais com muitos de seus vizinhos e tem sido muito mais agressiva em defender suas reivindicações nos últimos anos. "O desenvolvimento da China traz enormes oportunidades e benefícios para a região da Ásia-Pacífico e do mundo, e as oportunidades de negócios são duradouras e sem limites", disse Xi.

Os riscos enfrentados pela economia da China não são tão assustadores e o governo está confiante de que pode afastar os perigos, disse o presidente Xi Jinping a líderes globais de negócios no domingo, para dissipar as preocupações sobre a segunda maior economia do mundo. Em um discurso para executivos na cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec, na sigla em inglês), Xi disse ainda que se a economia chinesa crescer 7 por cento, ainda estará na vanguarda das economias do mundo. A economia da China, a segunda maior do mundo, teve um ano difícil. O crescimento no terceiro trimestre caiu para níveis não vistos desde a crise financeira global de 2008/09, arrastada por uma desaceleração no setor imobiliário e exportações instáveis. "Algumas pessoas temem que o crescimento econômico da China vá cair ainda mais?" disse Xi. "De fato, há riscos, mas não são tão assustadores. Mesmo com um crescimento de cerca de 7 por cento, independentemente da velocidade, estamos entre os melhores do mundo", disse ele, observando que a economia da China manteve-se "estável". As observações de Xi foram feitas um dia depois de dados mostrarem que o crescimento anual das exportações e importações chinesas perdeu a força em outubro, em mais um sinal de fragilidade na economia que pode levar os políticos a tomar novas medidas para incentivar o crescimento. Para garantir que a economia possa crescer em torno de 7,5 por cento este ano, a China afrouxou políticas monetária e fiscal desde abril. Os governos regionais têm acelerado os gastos em alguns projetos de infra-estrutura e aboliram os limites sobre o número de casas que os chineses podem comprar. O Banco Central também injetou empréstimos de curto prazo para os bancos, para aumentar a oferta de crédito e reduzir as taxas de hipotecas para alguns compradores de imóveis. No entanto, os resultados gerados não têm sido tão bons quanto alguns esperavam, alimentando especulações de que a China pode ter que cortar as taxas de juros ou reduzir depósitos compulsórios, medidas que Pequim nega estarem entre as opções. Xi não fez comentários sobre as perspectivas de política monetária, mas ressaltou que seu governo está focado em reformas e que a China está aberta para negócios. Sublinhando crescente influência do país como exportador de capitais, ele disse que o investimento direto da China no exterior deve chegar a 1,2 trilhão de dólares na próxima década. Após três décadas de crescimento de dois dígitos quase ininterrupto, a economia da China tirou várias centenas de milhões de chineses da miséria, mas também poluiu o ar, o solo e os cursos de água. A destruição do meio ambiente na China e um aumento na desigualdade social levaram as autoridades chinesas a prometer a aprovação de amplas reformas sociais, financeiras e econômicas no país, que seriam as mais ambiciosas em três décadas. "Essas reformas estão sendo colocadas em prática gradualmente, projeto por projeto", disse Xi. Ele também procurou responder às preocupações de que o crescente poder econômico e diplomático da China pode constituir uma ameaça para além de suas fronteiras, dizendo que a China está disposta a ter relações amigáveis com seus vizinhos. A China tem disputas territoriais com muitos de seus vizinhos e tem sido muito mais agressiva em defender suas reivindicações nos últimos anos. "O desenvolvimento da China traz enormes oportunidades e benefícios para a região da Ásia-Pacífico e do mundo, e as oportunidades de negócios são duradouras e sem limites", disse Xi.

Os riscos enfrentados pela economia da China não são tão assustadores e o governo está confiante de que pode afastar os perigos, disse o presidente Xi Jinping a líderes globais de negócios no domingo, para dissipar as preocupações sobre a segunda maior economia do mundo. Em um discurso para executivos na cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec, na sigla em inglês), Xi disse ainda que se a economia chinesa crescer 7 por cento, ainda estará na vanguarda das economias do mundo. A economia da China, a segunda maior do mundo, teve um ano difícil. O crescimento no terceiro trimestre caiu para níveis não vistos desde a crise financeira global de 2008/09, arrastada por uma desaceleração no setor imobiliário e exportações instáveis. "Algumas pessoas temem que o crescimento econômico da China vá cair ainda mais?" disse Xi. "De fato, há riscos, mas não são tão assustadores. Mesmo com um crescimento de cerca de 7 por cento, independentemente da velocidade, estamos entre os melhores do mundo", disse ele, observando que a economia da China manteve-se "estável". As observações de Xi foram feitas um dia depois de dados mostrarem que o crescimento anual das exportações e importações chinesas perdeu a força em outubro, em mais um sinal de fragilidade na economia que pode levar os políticos a tomar novas medidas para incentivar o crescimento. Para garantir que a economia possa crescer em torno de 7,5 por cento este ano, a China afrouxou políticas monetária e fiscal desde abril. Os governos regionais têm acelerado os gastos em alguns projetos de infra-estrutura e aboliram os limites sobre o número de casas que os chineses podem comprar. O Banco Central também injetou empréstimos de curto prazo para os bancos, para aumentar a oferta de crédito e reduzir as taxas de hipotecas para alguns compradores de imóveis. No entanto, os resultados gerados não têm sido tão bons quanto alguns esperavam, alimentando especulações de que a China pode ter que cortar as taxas de juros ou reduzir depósitos compulsórios, medidas que Pequim nega estarem entre as opções. Xi não fez comentários sobre as perspectivas de política monetária, mas ressaltou que seu governo está focado em reformas e que a China está aberta para negócios. Sublinhando crescente influência do país como exportador de capitais, ele disse que o investimento direto da China no exterior deve chegar a 1,2 trilhão de dólares na próxima década. Após três décadas de crescimento de dois dígitos quase ininterrupto, a economia da China tirou várias centenas de milhões de chineses da miséria, mas também poluiu o ar, o solo e os cursos de água. A destruição do meio ambiente na China e um aumento na desigualdade social levaram as autoridades chinesas a prometer a aprovação de amplas reformas sociais, financeiras e econômicas no país, que seriam as mais ambiciosas em três décadas. "Essas reformas estão sendo colocadas em prática gradualmente, projeto por projeto", disse Xi. Ele também procurou responder às preocupações de que o crescente poder econômico e diplomático da China pode constituir uma ameaça para além de suas fronteiras, dizendo que a China está disposta a ter relações amigáveis com seus vizinhos. A China tem disputas territoriais com muitos de seus vizinhos e tem sido muito mais agressiva em defender suas reivindicações nos últimos anos. "O desenvolvimento da China traz enormes oportunidades e benefícios para a região da Ásia-Pacífico e do mundo, e as oportunidades de negócios são duradouras e sem limites", disse Xi.

Os riscos enfrentados pela economia da China não são tão assustadores e o governo está confiante de que pode afastar os perigos, disse o presidente Xi Jinping a líderes globais de negócios no domingo, para dissipar as preocupações sobre a segunda maior economia do mundo. Em um discurso para executivos na cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec, na sigla em inglês), Xi disse ainda que se a economia chinesa crescer 7 por cento, ainda estará na vanguarda das economias do mundo. A economia da China, a segunda maior do mundo, teve um ano difícil. O crescimento no terceiro trimestre caiu para níveis não vistos desde a crise financeira global de 2008/09, arrastada por uma desaceleração no setor imobiliário e exportações instáveis. "Algumas pessoas temem que o crescimento econômico da China vá cair ainda mais?" disse Xi. "De fato, há riscos, mas não são tão assustadores. Mesmo com um crescimento de cerca de 7 por cento, independentemente da velocidade, estamos entre os melhores do mundo", disse ele, observando que a economia da China manteve-se "estável". As observações de Xi foram feitas um dia depois de dados mostrarem que o crescimento anual das exportações e importações chinesas perdeu a força em outubro, em mais um sinal de fragilidade na economia que pode levar os políticos a tomar novas medidas para incentivar o crescimento. Para garantir que a economia possa crescer em torno de 7,5 por cento este ano, a China afrouxou políticas monetária e fiscal desde abril. Os governos regionais têm acelerado os gastos em alguns projetos de infra-estrutura e aboliram os limites sobre o número de casas que os chineses podem comprar. O Banco Central também injetou empréstimos de curto prazo para os bancos, para aumentar a oferta de crédito e reduzir as taxas de hipotecas para alguns compradores de imóveis. No entanto, os resultados gerados não têm sido tão bons quanto alguns esperavam, alimentando especulações de que a China pode ter que cortar as taxas de juros ou reduzir depósitos compulsórios, medidas que Pequim nega estarem entre as opções. Xi não fez comentários sobre as perspectivas de política monetária, mas ressaltou que seu governo está focado em reformas e que a China está aberta para negócios. Sublinhando crescente influência do país como exportador de capitais, ele disse que o investimento direto da China no exterior deve chegar a 1,2 trilhão de dólares na próxima década. Após três décadas de crescimento de dois dígitos quase ininterrupto, a economia da China tirou várias centenas de milhões de chineses da miséria, mas também poluiu o ar, o solo e os cursos de água. A destruição do meio ambiente na China e um aumento na desigualdade social levaram as autoridades chinesas a prometer a aprovação de amplas reformas sociais, financeiras e econômicas no país, que seriam as mais ambiciosas em três décadas. "Essas reformas estão sendo colocadas em prática gradualmente, projeto por projeto", disse Xi. Ele também procurou responder às preocupações de que o crescente poder econômico e diplomático da China pode constituir uma ameaça para além de suas fronteiras, dizendo que a China está disposta a ter relações amigáveis com seus vizinhos. A China tem disputas territoriais com muitos de seus vizinhos e tem sido muito mais agressiva em defender suas reivindicações nos últimos anos. "O desenvolvimento da China traz enormes oportunidades e benefícios para a região da Ásia-Pacífico e do mundo, e as oportunidades de negócios são duradouras e sem limites", disse Xi.

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