Presidente da Nigéria promete combater corrupção e Boko Haram em eventual 2º mandato


Por Redação

O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, prometeu nesta terça-feira que vai combater a corrupção e derrotar a insurgência islâmica do Boko Haram ao anunciar que irá concorrer a um segundo mandato para comandar a maior economia da África na eleição de fevereiro próximo. Cristão do sul do país à frente do maior produtor de petróleo do continente, Jonathan é visto como um candidato forte, apesar dos escândalos de muitos bilhões de dólares envolvendo o petróleo e da incapacidade que seu governo demonstrou até agora para pôr fim à insurgência de cinco anos do Boko Haram, principalmente no norte muçulmano. “Depois de ouvir o clamor das trombetas dos nigerianos, aceitei me apresentar para cumprir um segundo mandato”, declarou o líder diante de apoiadores entusiasmados em um evento na capital, Abuja. Amplamente aguardado, seu anúncio foi uma formalidade, já que ele requisitou os documentos para se candidatar a seu Partido Democrático do Povo (PDP) no mês passado, sinalizando sua intenção de concorrer. Jonathan é visto como favorito porque as eleições no país dependente do petróleo são mais baseadas no clientelismo político do que em políticas. Ele também será ajudado por uma oposição dividida, que ainda não escolheu seu candidato principal. Mas ele enfrenta críticas ferozes no país e no exterior por não conseguir conter a corrupção nem garantir a segurança de todos os nigerianos. (Por Felix Onuah)

O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, prometeu nesta terça-feira que vai combater a corrupção e derrotar a insurgência islâmica do Boko Haram ao anunciar que irá concorrer a um segundo mandato para comandar a maior economia da África na eleição de fevereiro próximo. Cristão do sul do país à frente do maior produtor de petróleo do continente, Jonathan é visto como um candidato forte, apesar dos escândalos de muitos bilhões de dólares envolvendo o petróleo e da incapacidade que seu governo demonstrou até agora para pôr fim à insurgência de cinco anos do Boko Haram, principalmente no norte muçulmano. “Depois de ouvir o clamor das trombetas dos nigerianos, aceitei me apresentar para cumprir um segundo mandato”, declarou o líder diante de apoiadores entusiasmados em um evento na capital, Abuja. Amplamente aguardado, seu anúncio foi uma formalidade, já que ele requisitou os documentos para se candidatar a seu Partido Democrático do Povo (PDP) no mês passado, sinalizando sua intenção de concorrer. Jonathan é visto como favorito porque as eleições no país dependente do petróleo são mais baseadas no clientelismo político do que em políticas. Ele também será ajudado por uma oposição dividida, que ainda não escolheu seu candidato principal. Mas ele enfrenta críticas ferozes no país e no exterior por não conseguir conter a corrupção nem garantir a segurança de todos os nigerianos. (Por Felix Onuah)

O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, prometeu nesta terça-feira que vai combater a corrupção e derrotar a insurgência islâmica do Boko Haram ao anunciar que irá concorrer a um segundo mandato para comandar a maior economia da África na eleição de fevereiro próximo. Cristão do sul do país à frente do maior produtor de petróleo do continente, Jonathan é visto como um candidato forte, apesar dos escândalos de muitos bilhões de dólares envolvendo o petróleo e da incapacidade que seu governo demonstrou até agora para pôr fim à insurgência de cinco anos do Boko Haram, principalmente no norte muçulmano. “Depois de ouvir o clamor das trombetas dos nigerianos, aceitei me apresentar para cumprir um segundo mandato”, declarou o líder diante de apoiadores entusiasmados em um evento na capital, Abuja. Amplamente aguardado, seu anúncio foi uma formalidade, já que ele requisitou os documentos para se candidatar a seu Partido Democrático do Povo (PDP) no mês passado, sinalizando sua intenção de concorrer. Jonathan é visto como favorito porque as eleições no país dependente do petróleo são mais baseadas no clientelismo político do que em políticas. Ele também será ajudado por uma oposição dividida, que ainda não escolheu seu candidato principal. Mas ele enfrenta críticas ferozes no país e no exterior por não conseguir conter a corrupção nem garantir a segurança de todos os nigerianos. (Por Felix Onuah)

O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, prometeu nesta terça-feira que vai combater a corrupção e derrotar a insurgência islâmica do Boko Haram ao anunciar que irá concorrer a um segundo mandato para comandar a maior economia da África na eleição de fevereiro próximo. Cristão do sul do país à frente do maior produtor de petróleo do continente, Jonathan é visto como um candidato forte, apesar dos escândalos de muitos bilhões de dólares envolvendo o petróleo e da incapacidade que seu governo demonstrou até agora para pôr fim à insurgência de cinco anos do Boko Haram, principalmente no norte muçulmano. “Depois de ouvir o clamor das trombetas dos nigerianos, aceitei me apresentar para cumprir um segundo mandato”, declarou o líder diante de apoiadores entusiasmados em um evento na capital, Abuja. Amplamente aguardado, seu anúncio foi uma formalidade, já que ele requisitou os documentos para se candidatar a seu Partido Democrático do Povo (PDP) no mês passado, sinalizando sua intenção de concorrer. Jonathan é visto como favorito porque as eleições no país dependente do petróleo são mais baseadas no clientelismo político do que em políticas. Ele também será ajudado por uma oposição dividida, que ainda não escolheu seu candidato principal. Mas ele enfrenta críticas ferozes no país e no exterior por não conseguir conter a corrupção nem garantir a segurança de todos os nigerianos. (Por Felix Onuah)

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